"O senador saiu de uma posição de ataque, prestígio e conforto para uma atitude de defesa, irrelevância e constrangimento", diz o jornalista Kennedy Alencar, que apontou ainda a inconsistência de sua defesa.
"Aécio indicou claramente um primo para receber recursos de Joesley. Por que um empréstimo de tal magnitude precisaria ser feito com entrega de malas em dinheiro e não uma transferência bancária? Aécio não pediu uma nota de R$ 100, mas R$ 2 milhões".
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