A colunista do 247 Tereza Cruvinel lembra que a reforma no Palácio do Alvorada foi um pedido do então presidente Lula, em 2004, a 22 empresas privadas, que criaram uma associação e gastaram R$ 15 milhões, ao todo, para realizar diversos reparos na residência oficial do governo federal, que nunca havia sido reformada desde a sua inauguração, em 1960, e já tinha até goteiras.
Agora, diz ela, apenas a parte da Odebrecht, que ficou com a reforma da piscina, é criminalizada.
"Na matéria da Folha, não há referências da Policia Federal às obras que foram realizadas pelas 22 empresas, e que foram amplamente noticiadas à época, não enfrentando críticas nem mesmo da oposição. Resta a pergunta: e as outras 21 empresas, também serão acusadas?", pergunta Tereza.
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