Reforma do ensino médio proposta por Medida Provisória pelo presidente Michel Temer recebe mais um golpe rumo ao naufrágio, agora, dos secretário estaduais de Educação. Eles reivindicam mais tempo e dinheiro para executar as mudanças no ensino médio previstas por Temer.
"É inadmissível a gente pensar que [o fomento] possa encerrar com um ou dois anos, porque isso é um investimento de longo prazo, tem que diluir não só melhorias de estrutura física das escolas, mas estrutura de custeio", diz o presidente do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), Fred Amâncio, só a proposta governista de apoiar os estados que ampliarem a jornada de ensino.
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