A Ordem dos Advogados do Brasil já sinaliza que pode apoiar a queda de Michel Temer, que enfrenta ação de cassação no Tribunal Superior Eleitoral.
"É absolutamente necessário e urgente o esclarecimento a respeito do repasse de R$ 1 milhão para a campanha que elegeu a chapa Dilma-Temer em 2014. A sociedade precisa saber se esses recursos são legítimos ou fruto de propina. Outro ponto que precisa ser esclarecido é sobre qual conta foi usada para receber o dinheiro", diz nota assinada pelo presidente da entidade, Claudio Lamachia.
Na ação do TSE, o delator Otávio Azevedo, da Andrade Gutierrez, havia dito que deu R$ 1 milhão ao PT como "propina", e não como doação espontânea; a campanha da presidente Dilma Rousseff, no entanto, apontou que o cheque foi nominal a Temer, ou seja, se foi propina, como disse o delator, ela beneficiou o atual presidente.
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