Com que moral o governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, pode conduzir seu ajuste fiscal, agora que se sabe que o grupo político ao qual pertence desviou centenas de milhões de reais dos cofres estaduais?
Como Pezão pode cobrar uma taxa previdenciária de 30% dos servidores, depois da revelação de que seu padrinho Sergio Cabral recebia mesadas de até 500 mil de empreiteiros?
O governo do Rio, na prática, já acabou e quanto mais tempo Pezão permanecer no cargo maior será a crise; a renúncia é a única opção que resta ao governador.
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