Coordenador nacional do MST, Gilmar Mauro estava na Escola Nacional Florestan Fernandes no momento da operação da Polícia Civil e contou que dez viaturas foram à escola à procura de uma única mulher, que não estava no local.
"O que ocorreu hoje aqui está ocorrendo no Brasil inteiro. É a implantação de um Estado de exceção, que busca criminalizar os movimentos sociais. Esse é o clima que a sociedade está vivendo e precisamos enfrentar", criticou.
A operação contra o MST, que ocorreu também no Paraná e Mato Grosso do Sul, foi repudiada por parlamentares, líderes sindicais e movimentos sociais.
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