"Sobre a crise síria, que já matou centenas de milhares de pessoas e exporta hordas de refugiados para a Europa, Trump afirmou que o papel dos Estados Unidos não deve ser o de armar rebeldes, nem combater o governo local ou confrontar a Rússia.
O inimigo, disse ele, é o Exército Islâmico, que, com a política externa de Barack Obama e Hillary Clinton, vinha se fortalecendo", diz o jornalista Leonardo Attuch, editor do 247.
"Na prática, com esse tipo de discurso, os Estados Unidos desembarcam de sua posição imperial – que já não conseguiam sustentar economicamente – e chamam os demais países à responsabilidade de zelar pela paz mundial.
Com isso, chega ao fim a era da hegemonia da 'hiperpotência americana' e abre-se uma nova etapa, de um mundo realmente multipolar".
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