Boa parte dessa turma torce contra o Brasil e por isso está feliz!
Em tese, o rebaixamento da classificação de risco do País pela Standard & Poors, que também atingiu diversos bancos e empresas, deveria unir as principais lideranças nacionais em torno de uma agenda de consenso, que visasse equilibrar as contas públicas.
No entanto, tanto o PMDB, de Michel Temer, Renan Calheiros e Eduardo Cunha, como o PSDB, de FHC, Aécio Neves e Geraldo Alckmin, podem preferir esticar a corda ao máximo para asfixiar o governo e promover uma ruptura política.
Nos próximos dias, os ministros Joaquim Levy e Nelson Barbosa devem apresentar uma série de cortes, mas até mesmo o ex-presidente Lula tem manifestado resistência ao ajuste fiscal.
Sob pressão máxima, a presidente Dilma Rousseff será testada ao extremo.
Fonte: Brasil 247, 11/09/2015
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