O post TRE do Pará sob suspeita de receber propina suscitou o comentário a seguir, da lavra do professor e sociólogo Válber Almeida, residente em Belém.
Esta decisão da “justiça” paraense tem todos os indícios de golpe, e um golpe contra o separatismo que é cada vez maior na região de Marabá-Carajás.
O Salame [foto] encontrou a prefeitura de Marabá com os cofres esvaziados, endividada, caótica, em estado de “terra arrasada”. Mesmo com limitações orçamentárias e financeiras, tem conseguido fazer uma boa administração.
Tem investindo maciçamente em atividades culturais de causar inveja a outras cidades paraenses -inclusive à capital Belém, refém do paupérrimo tecnobrega- ao promover grandes shows com grandes artistas de renome nacional e internacional para a cidade –só este ano já visitaram a cidade João Bosco, O teatro Mágico, Zeca Pagodinho, Milton Nascimento, Sebastião Tapajós, entre tantos outros grandes artistas.
Tem investido na recuperação da infraestrutura viária da cidade, que estava arrasada – tal como Santarém ao final do governo da Maria do Carmo; tem caminhado entre o povo, investido em educação e ampliado o diálogo com a sociedade civil.
Venceu as eleições com um forte discurso separatista, e ao longo do ano só fortaleceu este discurso.
Quando o bando de 42 parasitas sociais da Assembleia Legislativa do Estado, que inventou a historinha genial de Assembleia Itinerante para tungar mais dinheiro do bolso do contribuinte, com diárias gordas que ganham com a itinerância, pousou em Marabá, encontrou um prefeito combativo e nem um pouco impressionado com o jogo de cena e faz de conta do bando, bando que acha que todo mundo é burro para acreditar que turismo com dinheiro público é trabalho.
Ao invés de fazer loas ao bando, atacou a postura reacionária dos mesmos, denunciou a falta de compromisso com as regiões separatistas, a concentração do investimento dos recursos confiscados das regiões separatistas na Região Metropolitana de Belém e aproveitou para dar o recado de que o sonho separatista está mais vivo do que nunca, que se depender dele a luta será fortalecida e que esta deverá ser a causa da sua vida.
Popular e influente como é hoje, o Salame é uma ameaça à elite parasitária que governa o Pará a partir de Belém, tanto a elite política quanto e elite econômica e jurídica, internamente, as principais beneficiárias do modelo econômico colonial praticado no estado, uma vez que não interessa a elas um líder separatista fortalecido numa região tão estratégica como a de Marabá-Carajás.
Como disse, Salame encontrou a prefeitura de Marabá financeiramente esvaziada, portanto, não era ele quem estava com os bolsos abarrotados de recursos para comprar votos. A sua cassação é um golpe contra o separatismo, e atinge diretamente os interesses do Tapajós neste sentido também.
Tenho fé de que, numa instância superior, esta decisão será revogada e o prefeito continue o excelente trabalho que vem desenvolvendo em sua cidade.
Fonte: Blog do Jeso Carneiro, 07/11/13
Esta decisão da “justiça” paraense tem todos os indícios de golpe, e um golpe contra o separatismo que é cada vez maior na região de Marabá-Carajás.
O Salame [foto] encontrou a prefeitura de Marabá com os cofres esvaziados, endividada, caótica, em estado de “terra arrasada”. Mesmo com limitações orçamentárias e financeiras, tem conseguido fazer uma boa administração.
Tem investindo maciçamente em atividades culturais de causar inveja a outras cidades paraenses -inclusive à capital Belém, refém do paupérrimo tecnobrega- ao promover grandes shows com grandes artistas de renome nacional e internacional para a cidade –só este ano já visitaram a cidade João Bosco, O teatro Mágico, Zeca Pagodinho, Milton Nascimento, Sebastião Tapajós, entre tantos outros grandes artistas.
Tem investido na recuperação da infraestrutura viária da cidade, que estava arrasada – tal como Santarém ao final do governo da Maria do Carmo; tem caminhado entre o povo, investido em educação e ampliado o diálogo com a sociedade civil.
Venceu as eleições com um forte discurso separatista, e ao longo do ano só fortaleceu este discurso.
Quando o bando de 42 parasitas sociais da Assembleia Legislativa do Estado, que inventou a historinha genial de Assembleia Itinerante para tungar mais dinheiro do bolso do contribuinte, com diárias gordas que ganham com a itinerância, pousou em Marabá, encontrou um prefeito combativo e nem um pouco impressionado com o jogo de cena e faz de conta do bando, bando que acha que todo mundo é burro para acreditar que turismo com dinheiro público é trabalho.
Ao invés de fazer loas ao bando, atacou a postura reacionária dos mesmos, denunciou a falta de compromisso com as regiões separatistas, a concentração do investimento dos recursos confiscados das regiões separatistas na Região Metropolitana de Belém e aproveitou para dar o recado de que o sonho separatista está mais vivo do que nunca, que se depender dele a luta será fortalecida e que esta deverá ser a causa da sua vida.
Popular e influente como é hoje, o Salame é uma ameaça à elite parasitária que governa o Pará a partir de Belém, tanto a elite política quanto e elite econômica e jurídica, internamente, as principais beneficiárias do modelo econômico colonial praticado no estado, uma vez que não interessa a elas um líder separatista fortalecido numa região tão estratégica como a de Marabá-Carajás.
Como disse, Salame encontrou a prefeitura de Marabá financeiramente esvaziada, portanto, não era ele quem estava com os bolsos abarrotados de recursos para comprar votos. A sua cassação é um golpe contra o separatismo, e atinge diretamente os interesses do Tapajós neste sentido também.
Tenho fé de que, numa instância superior, esta decisão será revogada e o prefeito continue o excelente trabalho que vem desenvolvendo em sua cidade.
Fonte: Blog do Jeso Carneiro, 07/11/13
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