terça-feira, 30 de abril de 2013

Aparecido diz que Prefeitura não deu nem satisfação sobre seu pedido

No dia 11 de Abriu deste mês fiz um requerimento ao Secretário de Infra-Estrutura de Itaituba, como consta na primeira imagem, e até hoje, 30/04/2013 a prefeitura nem se quer ligou para mim ou mesmo veio arrumar os buracos da Décima Rua, (Floresta)

Nem a entrada da Rodovia Transamazônica para entrar na Décima Rua está prestando, como vocês podem ver nas fotos abaixo.

E pasmem, olhem nas ultimas fotos, a máquina da PMI arrumando a frente de uma club de festa próximo a entrada da Décima Rua da floresta.

Uma pergunta: será que a entrada do Club que ainda será inaugurada é mais importante do que a entrada para acesso a um bairro?

Bem pessoal acho que perdi meu voto.

Fonte: Blog do Jota Parente, 30/04/13

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Cidades verdes aumentam a felicidade

Um novo estudo descobriu que as pessoas que vivem em cidades com mais espaços verdes sentem-se melhor do que aquelas cercada por pedras e aço
 

Na verdade, o bem-estar associado ao espaço verde é equivalente a um terço do bem-estar as pessoas têm em ser casadas e de um décimo da satisfação de vida extra derivada de ser empregado vs desempregado, de acordo com um estudo que será publicado na próxima edição da revista Psychological Science.

“Esses tipos de comparações são importantes para os formuladores de políticas ao tentar decidir como investir os escassos recursos públicos, por exemplo, para o desenvolvimento do parque ou manutenção, e descobrir o impacto que vai ter nos seus investimentos”, disse o pesquisador Mathew White, da Universidade de Exeter Medical School.

Não é nenhuma surpresa que as áreas mais agradáveis ​​da cidade possam ser preenchidas por pessoas mais felizes, mas estudos anteriores nunca tinha sido capazes de desvendar se o bem-estar emocional simplesmente se mudou para os pontos verdes ou se estes realmente aumentaram o bem-estar. White e seus colegas aprofundaram a questão, usando dados de longo prazo, coletados entre 1991 e 2008 nos EUA.

Dessa forma, os pesquisadores puderam comparar a satisfação com a vida das mesmas pessoas enquanto se mudaram de áreas mais verdes para áreas menos verdes e vice-versa. Eles também controlaram outras variáveis como a renda, emprego, estado civil, saúde, tempo de moradia e fatores locais, tais como as taxas de criminalidade, para garantir, tanto quanto possível que os efeitos eram provenientes de vegetação.

Os resultados mostraram que a satisfação com a vida das pessoas, avaliada através de um questionário, melhorava quando eles se mudaram para as cidades mais verdes onde havia diminuição de manchas urbanas e onde a natureza estava fora do local. Espaços verdes também foram relacionados com sofrimento mental inferior em moradores.

O estudo não pode provar conclusivamente que o espaço verde causou o aumento na felicidade, porque é impossível controlar todas as variáveis ​​que podem estar em jogo, escreveram os pesquisadores. Mas estudos experimentais também descobriram que os parques estão ligados à saúde psicológica.

Num estudo, os pesquisadores acompanharam moradores de habitação social que foram aleatoriamente designados para apartamentos com vista para árvores e relva ou com vista para pátios estéreis. As pessoas que vivem em vista da vegetação relataram menos violência doméstica e menos conflitos agressivos. Eles também eram menos propensos a ver os seus problemas como insolúveis.

Outro estudo, publicado na revista Environmental Science & Technology, em 2010, constatou que apenas uma dose de cinco minutos de natureza pode melhorar a auto-estima. As áreas verdes com água foram considerados mais benéficas.

A vegetação pode influenciar a saúde física, bem como a psicológica. Um estudo de 2002 publicado no Journal of Epidemiology & Community Health descobriu que idosos no Japão tiveram menores taxas de mortalidade nos cinco anos do estudo, quando viviam em áreas tranquilas e rodeadas de espaços verdes.

Fonte: Ciência Online, 29/04/13 

Presidente da Câmara pretende mudar o formato de votação da PEC

Com a proposta em mãos, Henrique Alves se encontra hoje, no fim da tarde, com o ministro do STF acompanhado do presidente do Senado para tentar reverter a liminar que suspende a tramitação do projeto


Juliana Braga/Leandro Kleber
Publicação: 29/04/2013 09:03 Atualização: 29/04/2013 09:10



Romero Jucá, Henrique Alves e Renan Calheiros, em Comandatuba: Câmara quer votação nominal nas PECs
Romero Jucá, Henrique Alves e Renan Calheiros, em Comandatuba: Câmara quer votação nominal nas PECs
 
Comandatuba (BA) e Brasília — Em busca de entendimento com o Supremo Tribunal Federal (STF), o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), apresenta nesta segunda-feira (29/4) um projeto de resolução para que todas as votações de proposta de emenda à Constituição (PEC) sejam nominais. Com a proposta em mãos, Henrique Alves se encontra hoje, no fim da tarde, com o ministro do STF Gilmar Mendes, acompanhado do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), para tentar reverter a liminar concedida pelo magistrado na quarta-feira que suspende a tramitação do projeto que muda as regras para distribuição do fundo partidário e do tempo de tevê. Apesar do esforço em admitir a existência de uma crise entre os Poderes, Henrique voltou a elevar o tom ontem e não poupou o Supremo de críticas.

O projeto de resolução que será apresentado hoje pelo deputado muda a tramitação e torna mais difícil a aprovação das PECs. Da forma como é hoje, em uma votação simbólica, basta que os parlamentares permaneçam como se encontram para se manifestarem a favor do projeto e ele ser aprovado. Foi o que ocorreu na quarta-feira passada na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara, quando parlamentares chancelaram o texto que limita a atuação do Judiciário. “Em um quórum de 90 deputados que haviam registrado presença, aquela PEC foi votada com apenas 21 parlamentares no plenário, em votação simbólica e do jeito que foi: com deputados que entraram, saíram e voltaram”, comentou Henrique.

Fonte: Correio Braziliense, 29/04/13