A Rodovia Transamazônica foi interditada hoje de madrugada a altura do Km 32, no sentido Itaituba/Rurópolis. Na pauta do movimento estão várias reivindicações. Uma delas é retomada do programa Luz Para Todos, paralisada há bastante tempo em Itaituba, bem como a regularização fundiária, via Programa Terra Legal, ambos com recursos e gerência do Governo Federal.
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segunda-feira, 21 de outubro de 2013
Transamazônica está interditada
A Rodovia Transamazônica foi interditada hoje de madrugada a altura do Km 32, no sentido Itaituba/Rurópolis. Na pauta do movimento estão várias reivindicações. Uma delas é retomada do programa Luz Para Todos, paralisada há bastante tempo em Itaituba, bem como a regularização fundiária, via Programa Terra Legal, ambos com recursos e gerência do Governo Federal.
No "Governo de Todos", cai mais um secretário
A dança das cadeiras desta vez resultou na exoneração de Adonis Facione, até então Secretário de Agricultura de Itaituba, o que conforme os bastidores era só uma questão de tempo.
Comenta-se que Gregório Souza, deve assumir o cargo vago. Com isso, a prefeita Eliene Nunes, completa a quinta substituição no primeiro escalão de seu governo em apenas nove meses de mandato.
Pelo visto, a prefeita tem dificuldades para definir os nomes, que quando definidos são de pessoas que não se importam em não ter autonomia e que têm uma única preocupação: garantir um vencimento mensal.
A instabilidade na permanência de secretários em suas respectivas pastas pode conduzir também a instabilidade do governo.
Comenta-se que Gregório Souza, deve assumir o cargo vago. Com isso, a prefeita Eliene Nunes, completa a quinta substituição no primeiro escalão de seu governo em apenas nove meses de mandato.
Pelo visto, a prefeita tem dificuldades para definir os nomes, que quando definidos são de pessoas que não se importam em não ter autonomia e que têm uma única preocupação: garantir um vencimento mensal.
A instabilidade na permanência de secretários em suas respectivas pastas pode conduzir também a instabilidade do governo.
55 milhões de eleitores tiram o sono dos presidenciáveis
Quem quiser subir a rampa do Planalto a partir de 1º de janeiro de 2015 terá que conquistar votos de um público considerado independente e sofisticado pelos analistas. Essa parcela da população aguardará o desenrolar da corrida presidencial para escolher o candidato que apresente as melhores propostas
Um batalhão de 55 milhões de eleitores tira o sono dos candidatos à Presidência da República em 2014 e dos respectivos marqueteiros e estrategistas das campanhas. Esse contingente, maior que as populações da Espanha, do Canadá e da Argentina e quase do tamanho da Itália, corresponde aos 40% de eleitores brasileiros que não estão cristalizados em torno de um partido político ou de um candidato apoiado por grupos específicos. Eles migram de um nome para o outro, ou atrasam a definição sobre quem apoiarão, em busca do candidato que atenderá os anseios e as expectativas particulares.
Um batalhão de 55 milhões de eleitores tira o sono dos candidatos à Presidência da República em 2014 e dos respectivos marqueteiros e estrategistas das campanhas. Esse contingente, maior que as populações da Espanha, do Canadá e da Argentina e quase do tamanho da Itália, corresponde aos 40% de eleitores brasileiros que não estão cristalizados em torno de um partido político ou de um candidato apoiado por grupos específicos. Eles migram de um nome para o outro, ou atrasam a definição sobre quem apoiarão, em busca do candidato que atenderá os anseios e as expectativas particulares.
Fonte: Correio Braziliense, 21/10/13
domingo, 20 de outubro de 2013
SUS paga 201 consultas no mesmo dia e do mesmo paciente
NATÁLIA CANCIAN/ENVIADA ESPECIAL AO MARANHÃO
Fonte: Folha de São Paulo, 20/10/13
ANDRÉ CARAMANTE/DE SÃO PAULO
Em um único dia, um paciente "conseguiu ser atendido" 201 vezes em uma clínica de Água Branca, no Piauí. A proeza não parou por aí - o valor das duas centenas de consultas foi cobrado do SUS. O mesmo local cobrou tratamentos em nome de mortos.
Casos assim explicam como, em cinco anos, cerca de R$ 502 milhões de recursos públicos do SUS foram aplicados irregularmente por prefeituras, governos e instituições públicas e particulares.
Efeitos dos desvios atingem a população
Municípios culpam gestões passadas
Folha Transparência: confira outras matérias
Esse meio bilhão, agora cobrado de volta pelo Ministério da Saúde, refere-se a irregularidades identificadas em 1.339 auditorias feitas de 2008 a 2012 por equipes do Denasus (departamento nacional de auditorias do SUS) e analisadas uma a uma pela Folha.
Um dos problemas mais frequentes são os desvios na aplicação de recursos -quando o dinheiro repassado a uma área específica da saúde é aplicado em outro setor, o que é irregular.
Também há casos de equipamentos doados e não encontrados, cobranças indevidas, problemas em licitação e prestação de contas, suspeitas de fraudes e favorecimentos.
Com o valor desviado, por exemplo, poderiam ser construídas 227 novas UPAs (unidades de pronto atendimento) ou, ainda, 1.228 novas UBS (unidades básicas de saúde). O orçamento do ministério em 2012 foi de R$ 91,7 bilhões.
Para burlar as contas do SUS, gestores falsificam registros hospitalares ou inserem em seus cadastros profissionais "invisíveis".
Em Nossa Senhora dos Remédios, também no Piauí, de 20 profissionais cadastrados nas equipes do Programa Saúde da Família, 15 nunca haviam dado expediente.
Em Ibiaçá (RS), remédios do SUS foram cedidos a pacientes de planos de saúde.
Pacientes aguardam atendimento no hospital municipal de Miranda do Norte (MA)
As íntegras desses e de outras centenas de auditorias estão disponíveis no site do Denasus. Mas, para ter acesso às fiscalizações, a Folha pediu dados ao governo federal via Lei de Acesso à Informação.
A maior parte dos desvios foi constatada em auditorias cuja principal responsável pela gestão dos recursos era a prefeitura (73% do valor), seguido dos Estados (15%). O restante é dividido em clínicas particulares, instituições beneficentes e farmácias.
Das 1.339 auditorias analisadas pela Folha, 113 têm o ressarcimento calculado em mais de R$ 1 milhão cada.
Para o Ministério da Saúde, a soma das irregularidades das auditorias pode ser ainda maior, devido a novos relatórios complementares dos últimos meses.
Em um único dia, um paciente "conseguiu ser atendido" 201 vezes em uma clínica de Água Branca, no Piauí. A proeza não parou por aí - o valor das duas centenas de consultas foi cobrado do SUS. O mesmo local cobrou tratamentos em nome de mortos.
Casos assim explicam como, em cinco anos, cerca de R$ 502 milhões de recursos públicos do SUS foram aplicados irregularmente por prefeituras, governos e instituições públicas e particulares.
Efeitos dos desvios atingem a população
Municípios culpam gestões passadas
Folha Transparência: confira outras matérias
Esse meio bilhão, agora cobrado de volta pelo Ministério da Saúde, refere-se a irregularidades identificadas em 1.339 auditorias feitas de 2008 a 2012 por equipes do Denasus (departamento nacional de auditorias do SUS) e analisadas uma a uma pela Folha.
Um dos problemas mais frequentes são os desvios na aplicação de recursos -quando o dinheiro repassado a uma área específica da saúde é aplicado em outro setor, o que é irregular.
Também há casos de equipamentos doados e não encontrados, cobranças indevidas, problemas em licitação e prestação de contas, suspeitas de fraudes e favorecimentos.
Com o valor desviado, por exemplo, poderiam ser construídas 227 novas UPAs (unidades de pronto atendimento) ou, ainda, 1.228 novas UBS (unidades básicas de saúde). O orçamento do ministério em 2012 foi de R$ 91,7 bilhões.
Para burlar as contas do SUS, gestores falsificam registros hospitalares ou inserem em seus cadastros profissionais "invisíveis".
Em Nossa Senhora dos Remédios, também no Piauí, de 20 profissionais cadastrados nas equipes do Programa Saúde da Família, 15 nunca haviam dado expediente.
Em Ibiaçá (RS), remédios do SUS foram cedidos a pacientes de planos de saúde.
Pacientes aguardam atendimento no hospital municipal de Miranda do Norte (MA)
As íntegras desses e de outras centenas de auditorias estão disponíveis no site do Denasus. Mas, para ter acesso às fiscalizações, a Folha pediu dados ao governo federal via Lei de Acesso à Informação.
A maior parte dos desvios foi constatada em auditorias cuja principal responsável pela gestão dos recursos era a prefeitura (73% do valor), seguido dos Estados (15%). O restante é dividido em clínicas particulares, instituições beneficentes e farmácias.
Das 1.339 auditorias analisadas pela Folha, 113 têm o ressarcimento calculado em mais de R$ 1 milhão cada.
Para o Ministério da Saúde, a soma das irregularidades das auditorias pode ser ainda maior, devido a novos relatórios complementares dos últimos meses.
Fonte: Folha de São Paulo, 20/10/13
CPI ouvirá empresário envolvido no tráfico de mulheres paraenses
Agência Câmara
O presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Câmara dos
Deputados que investiga o tráfico de pessoas, deputado Arnaldo Jordy
(PPS-PA), pretende ouvir na segunda-feira (21) o empresário paulista
Roger Rocha preso no aeroporto de Belém (PA) quando tentava traficar
seis mulheres para o Sudeste do País.
Roger Rocha foi detido pela Polícia Civil paraense ao tentar embarcar para São Paulo.
O cabeleireiro José Guedes também foi detido por, supostamente,
ajudar Rocha a recrutar as garotas que atuariam em boates de
prostituição do interior paulista.
“A Polícia nos informou que as passagens aéreas das garotas foram
pagas com o cartão de crédito do acusado. Além disso, ele estaria com
todos os documentos das vítimas, o que, para nós, fica caracterizado o
tráfico humano, assim como para a polícia também”, acrescentou o
presidente da CPI.
Fonte: Blog do Jeso, 19/10/13
sábado, 19 de outubro de 2013
Que volte o horário antigo!
O Senador Flexa Ribeiro, PSDB/PA, está de parabéns por ser o autor do projeto que altera o
atual horário para o antigo. Ele tem o discernimento de que não se pode determinar fuso horário por decreto, como aconteceu há pouco anos.
Fuso horário é algo natural e não é correto que enquanto no Sul do País o dia já amanheceu, aqui ainda esteja escuro. Diga-se de passagem que quem mais sofre com este horário atual são nossas crianças que levantam-se, de manhã, uma hora antes para ir à escola.
Fuso horário é algo natural e não é correto que enquanto no Sul do País o dia já amanheceu, aqui ainda esteja escuro. Diga-se de passagem que quem mais sofre com este horário atual são nossas crianças que levantam-se, de manhã, uma hora antes para ir à escola.
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