sábado, 19 de outubro de 2013

Banpará encerra greve no Pará

Agências do Banpará reabrem na segunda-feira, dia 21


Agência do Banpará em Santarém
Após 30 dias parados, os bancários do Banco do Estado do Pará puseram fim, na noite de sexta-feira (18), a greve. A partir da próxima segunda-feira (18), todas as agências do banco estarão funcionando normalmente.

Em assembleia, os servidores aceitaram uma nova proposta do Governo do Estado que dá a eles, reajuste de 8% no salário, 8,5% de aumento no piso salarial (com reflexo no Plano de Cargos Carreiras e Salário), 50% de reajuste no anuênio, aumento em 1,8% no adicional na participação nos lucros e resultados e, para o início do ano que vem, reajuste de 5% no salário base.

Segundo Rosalina Amorim, do Sindicato dos Bancários do Pará, a proposta foi avaliada como ‘boa’, pelos servidores. ‘Com isso, todas as agências voltam a funcionar normalmente a partir da próxima segunda-feira’ e, assim como os bancários do Banco do Brasil, Caixa Econômica e de bancos privados, eles deverão compensar, até o dia 15 de dezembro deste ano, os dias parados.

Em contraponto, o Banco da Amazônia (Basa) segue em greve e já programa um ato para a próxima segunda-feira, em frente a agência bancária localizada na avenida Presidente Vargas, em Belém.

Fonte: O Impacto, 19/10/13

Militar diz que "Amazônia é como uma colônia do Brasil"

Porque não está integrada ao restante do País

LUCAS REIS/DE MANAUS

Para o comandante militar da maior floresta tropical do mundo, a Amazônia é como uma colônia do Brasil. "Ela não está integrada ao país e, portanto, não há conhecimento de sua realidade e potencial", diz o general Eduardo Villas Bôas, 61, desde 2011 à frente de 19 mil homens e 9.300 km de fronteiras.

Em entrevista na sede do comando, em Manaus, ele citou a ausência estatal na floresta, criticou a política indigenista oficial, alertou sobre a ação de ONGs na região e aprovou, com ressalvas, o programa Mais Médicos.

Evitou, porém, bater de frente com o governo federal, principalmente quando o assunto eram os índios. "Quando digo que há dois problemas na política indigenista do país, não faço críticas ao governo. Somos nós. Nós temos esse problema", disse.

General Eduardo Villas Bôas, comandante militar da Amazônia

Também evitou falar sobre a Comissão da Verdade, que apura a violação dos direitos humanos na ditadura militar.

"Cada militar tem uma opinião sobre isso. É um assunto sensível. Se a gente ficar expressando, traz prejuízo tanto para o Exército quanto para o governo federal."
Leia a matéria completa, acessando: 


Fonte: Folhaa de S. Paulo, 19/10/13

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Dilma cria programa "agroecológico"

tenta avançar na seara de Marina ao retomar a pauta da sustentabilidade e lança iniciativa bilionária

Dilma entre os ministros Pepe Vargas (E) e Gilberto Carvalho, no momento em que o titular da Secretaria-Geral pede aos manifestantes que cessem as vaias contra o colega Antônio Andrade
Disposta a puxar para si o discurso ambientalista que sustenta a ex-senadora Marina Silva, a presidente Dilma Rousseff lançou ontem o Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica (Planapo), em uma cerimônia repleta de recados políticos e eleitorais. Apesar de estar pronto desde junho, o projeto é apresentado para contrabalançar a repercussão da aliança de Marina com o governador de Pernambuco e presidente do PSB, Eduardo Campos. Dilma reforçou que não adianta crescer se não houver equilíbrio sustentável, prometeu que os profissionais do Mais Médicos vão para as zonas rurais brasileiras, garantiu a ampliação do Programa de Aquisição de Alimentos e afagou os pequenos produtores rurais. “Temos que discutir o futuro do Brasil Rural e o papel dele no desenvolvimento do país”, defendeu a presidente.
Fonte: Correio Braziliense, 18/10/13

Senado aprova regras para criação de novos municípios

Mozarildo defende o projeto dele durante sessão deliberativa do Senado Foto: Waldemir Barreto 
 
O Plenário do Senado aprovou anteontem o texto substitutivo da Câmara ao Projeto de Lei do Senado 98/2002 — Complementar, que estipula novas regras para criação, incorporação, fusão e desmembramento de municípios.

O projeto é de autoria do senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR).

Durante a discussão da proposta em Plenário, o autor disse que a imprensa tem feito uma leitura equivocada do projeto, ao dizer que ele irá aumentar os gastos públicos. Mozarildo afirmou que, caso a lei que propôs estivesse em vigor há dez anos, 2.800 municípios não teriam sido criados. Lembrou que, pela primeira vez, é exigido um estudo de viabilidade tanto do município a ser criado quanto do que será desmembrado.

Ana Amélia (PP-RS) elogiou o texto, que estipula critérios claros para a criação de novos municípios, tendo citado o limite mínimo de 12 mil habitantes. Lídice da Mata (PSB-BA) disse que a proposta fará com que se leve em conta a capacidade econômica e financeira de cada município a ser criado.

Blairo Maggi (PR-MT) lembrou que muitos distritos mato-grossenses ficam a mais de 400 quilômetros da sede do município.

Também manifestaram apoio à proposta os senadores Inácio Arruda (PCdoB-CE), Humberto Costa (PT-PE), Sérgio Souza (PMDB-PR), Mário Couto (PSDB-PA), Jader Barbalho (PMDB-PA), Lúcia Vânia (PSDB-GO), Gim (PTB-DF), Eduardo Amorim (PSC-SE), Osvaldo Sobrinho (PTB-MT), Wellington Dias (PT-PI) e Antonio Carlos ­Valadares (PSB-SE).

Fonte: Jornal do Senado, 17/10/13

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Senado aprova regras para criação, fusão e desmembramento de municípios

Após 17 anos, assembleias legislativas voltarão a examinar a criação de municípios; proposta vai à sanção presidencial
Mozarildo defende o projeto dele durante sessão deliberativa do Senado Foto: Waldemir Barreto 
 
O Plenário do Senado aprovou ontem o texto substitutivo da Câmara ao Projeto de Lei do Senado 98/2002 — Complementar, que estipula novas regras para criação, incorporação, fusão e desmembramento de municípios.

O projeto é de autoria do senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR).

Durante a discussão da proposta em Plenário, o autor disse que a imprensa tem feito uma leitura equivocada do projeto, ao dizer que ele irá aumentar os gastos públicos. Mozarildo afirmou que, caso a lei que propôs estivesse em vigor há dez anos, 2.800 municípios não teriam sido criados. Lembrou que, pela primeira vez, é exigido um estudo de viabilidade tanto do município a ser criado quanto do que será desmembrado.

Como reação à excessiva multiplicação de municípios em passado recente, alguns sem as mínimas condições econômicas de funcionamento, o Congresso aprovou a Emenda Constitucional 15, de 1996. O projeto de Mozarildo visa regulamentar a emenda.

Ana Amélia (PP-RS) elogiou o texto, que estipula critérios claros para a criação de novos municípios, tendo citado o limite mínimo de 12 mil habitantes. Lídice da Mata (PSB-BA) disse que a proposta fará com que se leve em conta a capacidade econômica e financeira de cada município a ser criado.

Blairo Maggi (PR-MT) lembrou que muitos distritos mato-grossenses ficam a mais de 400 quilômetros da sede do município.

Também manifestaram apoio à proposta os senadores Inácio Arruda (PCdoB-CE), Humberto Costa (PT-PE), Sérgio Souza (PMDB-PR), Mário Couto (PSDB-PA), Jader Barbalho (PMDB-PA), Lúcia Vânia (PSDB-GO), Gim (PTB-DF), Eduardo Amorim (PSC-SE), Osvaldo Sobrinho (PTB-MT), Wellington Dias (PT-PI) e Antonio Carlos ­Valadares (PSB-SE).

Fonte: Jornal do Senado, 17/10/13

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Ex-eleitor de Eliene Nunes desabafa

Sua postagem clamando por trégua a prefeita de Itaituba é louvável. Mais louvável ainda a seria reconhecer os reais e visíveis motivos de insatisfação do povo contra a prefeita.
 
Me posiciono como um eleitor que votou nela e listo aqui motivos teóricos para o voto seguido dos fatos reais para insatisfação/indignação/revolta: 
 
a)ela tinha ocupado cargo público 05 anos, com certa autonomia e por isso conhece o funcionamento da máquina administrativa. Não tem como alegar desconhecimento e transgredir as leis abusivamente na falta de licitações, excessos de viagens, na manipulação desenfreada de todos os "baratos" vereadores da ausência de autonomia aos secretários;  
 
b)Ficou mais de dois anos de licença recebendo do município sem trabalhar. Imaginei que tinha aproveitado o tempo de ócio para se preparar para o importante cargo. Na verdade não procurou estudar melhor o município e conhecer os milhares de bons exemplos de ações corretas que melhoram as condições de vida nas cidades do Brasil e do mundo;
 
c)Fez centenas de promessas interessantes e viáveis. Hoje prova que não sabe e não tem compromisso com o que falou; 
 
d)Trabalhou como secretária e contou com uma equipe que fez. Como prefeita não teve competência para formar a equipe junto com seus apoiadores de campanha e falta comando/discernimento/disposição para trabalhar/compromisso com a correta aplicação do recurso público. Excedem-se nas viagens e na publicidade vazia e desconectada com a verdadeira situação de Itaituba.
 
A prefeita não é uma "baixinha" digna de pena, sendo massacrada por opositores. A verdade é que Itaituba, a gigante nas suas inúmeras riquezas e beleza natural, com um povo pacato/pacífico que foi enganado por pacote de falácias que detém o poder em suas mãos e usa muito eficientemente os recursos públicos para mascarar a realidade de abandono de nossa Itaituba.
 
Peço que publique não apenas como comentário, mas em sua página principal do blog, pois, são poucos os meios de comunicação da região que não estão comprometido$ com a minha ex paixão e hoje decepção de administração Eliene Nunes.

Anivaldo Lins

Fonte: Blog Rastilho de Pólvora, 16/10/13

Idoso cancelou casamento com cabra por medo de ser preso

Essa é a história de Aparecido e Carmelita: um idoso que anunciou um casamento com sua cabra doméstica e terminou com denúncias do Ministério Público e uma viatura da Polícia Militar Rural, vinda de Americana, parada na porta do Aldeia Bar, no Anhangabaú, o que acabou com a festa que ainda nem tinha começado na madrugada desta segunda-feira, 14.

Festa estranha com gente esquisita, é certo, mas os protagonistas, seu Aparecido e a cabra sequer saíram de casa. Toninho do Diabo lamentou, mas não hesitou em deixar um recado: "A gente não teve a cabrita aqui porque estava todo mundo com medo de sair preso”.

O soldado Natanael, da PM Rural, disse que, em seus 30 anos de carreira nunca havia visto um caso como este, mas que na sua opinião o casamento era lícito." Nós viemos apurar um caso de maus-tratos a animais, mas não poderíamos fazer nada caso o homem estivesse apenas se casando com a cabra, sem que houvesse flagrante de maus-tratos ", contou.

Mesmo porque, segundo o policial, a competência de afirmar a existência de maus-tratos é do médico veterinário, que não estava presente no local entre o final da noite de domingo e o começo da madrugada.

Então a cabra Carmelita já não precisa mais" se matar ", como diz a letra do funk composto por Toninho do Diabo para a ocasião e que nem foi tocado. Toninho não confirmou se haverá nova data. O aposentado não foi encontrado para falar sobre o assunto. 

Fonte: JusBrasil Notícias, 16/10/13



Supremo valida greve da Educação no Pará

Derrota do governo Jatene, STF suspende decisão da Juíza Rosana Bastos que suspendia a greve na Rede Estadual de Educação

A categoria acaba de obter uma importante vitória. A decisão expedida pela juíza de 1º grau Rosana Bastos foi suspensa pelo Supremo Tribunal Federal (STF). O Ministro Roberto Barroso deferiu ainda pouco a liminar requerida na reclamação 16423, protocolada pelo Sintepp no STF e suspendeu os efeitos de pagamento de multa e abusividade apresentadas pela justiça de Belém. Ou seja, Jatene não pode mais contar com o poder judiciário para nos impedir de lutar por nossos direitos.

Fonte: Site do SINTEPP, 03/10/13 

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