"Muitas das vozes que exigem autocrítica do Partido dos Trabalhadores", na realidade "mascaram o desejo de vê-lo renegando sua natureza classista", diz o jornalista Breno Altman.
Para ele, apesar da derrota no pleito presidencial "o PT e seu candidato caíram de pé, porque foram capazes de recompor sua identidade, negando-se ao beijo na cruz e reencontrando-se com seu veio histórico" e que "possivelmente preservarão condições de combate se evitarem a cantilena da autocrítica desejada por seus inimigos e até por alguns potenciais aliados".
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