O anúncio feito pelo deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), chanceler informal do Brasil, de transferir a embaixada brasileira em Israel para Jerusalém, com um boné de Donald Trump, abre uma crise com dois polos que apoiam o bolsonarismo: os militares e o agronegócio.
De um lado, produtores rurais devem perder bilhões em exportações duramente conquistadas, ameaçando o emprego de milhões de brasileiros.
De outro, militares nacionalistas se espantam com a destruição da política externa. "É uma decisão que não pode ser tomada de afogadilho, de orelhada", diz Mourão.
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