O texto que servirá de base temática para a reunião do Diretório Nacional do PT no próximo dia 30 em Brasília apresenta um novo tom e uma resposta às tentativas de intimidação ao partido.
A proposta é fazer uma "oposição global" ao governo eleito respeitando a coexistência de forças progressistas.
A carta critica líderes que "se omitiram" no segundo turno e destaca: "somam-se a eles políticos oponentes ao golpe, que duvidavam da força do PT, imaginavam chegar ao segundo turno e, frustrados, tentam 'culpar' nosso partido pela performance obtida".
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