Os deputados Wadih Damous (PT-RJ) e Paulo Pimenta (PT-RS) ingressaram no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) com representação contra o procurador Deltan Dallagnol, por ferir o código de ética do MPF ao anunciar jejum para que o STF negue o habeas corpus preventivo ao ex-presidente Lula, possibilitando sua prisão.
"[Dallagnol] tem atacado frequentemente o direito de pessoas acusadas, seja pela espalhafatosa forma de apresentar ações penais, seja por meio de incessante atuação em redes sociais. No primeiro caso, ademais de agredir direitos e garantias fundamentais dos acusados, termina por ridicularizar a própria instituição a que pertence", diz a petição.
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