A cara de pau do ex-ministro Geddel Vieira Lima não tem fim.
Para justificar a existência do bunker com R$ 51 milhões do peemedebista —a maior apreensão de dinheiro vivo da história do Brasil, superando até a de famosos narcotraficantes— sua defesa alegou nos autos que se tratava de "simples guarda de valores em espécie".
A justificativa está na resposta enviada ontem (23) à Corte para rebater a denúncia feita em dezembro do ano passado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) pelos crimes de lavagem de dinheiro e associação criminosa.
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