Em resposta à versão usada pelo ministro Extraordinário da Segurança Pública, Raul Jungmann, na sexta-feira (16), a superintendência dos Correios na Paraíba informou neste sábado (17) não ter "conhecimento" de que a munição usada no assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ) tenha sido furtada de sua sede no Estado.
Na sexta (16), Jugmann havia afirmado que a munição pertencia à Polícia Federal e que havia sido furtada da sede dos Correios em 2006.
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