O brutal assassinato da vereadora Marielle Franco, morta a tiros em um crime com características de execução, já se reflete na cúpula da intervenção militar no Rio.
Os interventores agora são pressionados pelos brasileiros, pela ONU e por políticos do exterior a expor os limites da violência policial e militar que era denunciada pela ativista.
No Rio, milhares de pessoas marcharam pelas ruas do centro com flores e muitos cartazes contra a intervenção militar.
Michel Temer, que pretendia comemorar o aniversário de um mês da intervenção com um "balanço positivo", foi aconselhado a cancelar a festa, diante da reação negativa da população.
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