A prisão do ex-ministro Geddel Vieira Lima —um dos aliados mais próximos de Michel Temer e seu amigo pessoal há mais de 30 anos, acendeu o sinal de alerta no Planalto— que agora se preocupa com com possíveis investidas do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, sobre os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria-Geral).
Os investigados na Operação Lava Jato, eles são os auxiliares mais próximos de Temer e fazem parte da "tropa de choque" que articula para manter o peemedebista no cargo; na avaliação do Planalto, a PGR pode tentar acelerar as investigações contra a dupla.
Logo depois de tomar conhecimento da prisão de Geddel, auxiliares de Temer não conseguiam disfarçar o desânimo com mais uma notícia negativa para o governo.
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