Ignorando o protesto de milhares de brasileiros nesta sexta-feira 31, que foram às ruas contra a reforma da Previdência e a Terceirização, Michel Temer sancionou o projeto sem salvaguardas aos trabalhadores, vetando apenas o trecho que permitia que o contrato de trabalho temporário fosse prorrogado para até 270 dias.
A previsão para que o texto fosse sancionado era daqui 15 dias, mas Temer se adiantou para fugir da pressão de parlamentares do próprio PMDB.
O principal crítico da proposta era o líder do partido no Senado, Renan Calheiros.
Um grupo de senadores peemedebistas pediu também em carta para que o projeto não fosse aprovada.
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