"Em 2002, o economista Leonardo Quintão possuía R$ 315 mil em bens. Era eleito deputado estadual em Minas. Em 2006, R$ 983 mil. Em 2010, reeleito deputado federal, o valor tinha saltado para R$ 2,64 milhões. Em 2014, novo incremento: o novo líder do PMDB declarou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) possuir R$ 17,9 milhões – entre os quais R$ 2,6 milhões (o total de 2010) em espécie", revela o colunista Alceu Castilho.
Seus principais doadores foram mineradoras, como a Vale, responsáveis pelo maior desastre ambiental da história do País; coincidência ou não, Quintão foi relator do novo Código de Mineração.
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