segunda-feira, 4 de abril de 2022

Kalil fecha porta ao PT para ter chapa puro-sangue na disputa ao Governo de Minas

Disputa pelo Governo de Minas

BHAZ, 02/04/2022 às 15:59
Pacheco ‘abençoa’ filiação de Agostinho Patrus e a formação da chapa (Reprodução/@rodrigopacheco/Instagram)

Ao migrar do PV para o PSD, o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Agostinho Patrus, carimbou a vaga de vice-governador na chapa a governador de Alexandre Kalil (PSD). A mudança vai garantir também uma formação puro-sangue, que terá Kalil para governador, Agostinho para vice e o atual senador Alexandre Silveira ao Senado. Todos do PSD. Com isso, tentam barrar a entrada do PT na chapa majoritária.

Aliado, o presidente da Assembleia sempre foi o preferido de Kalil para a vaga de vice, mas sua permanência no PV poderia trazer riscos. O PV deverá integrar a formação de uma federação de partidos, expediente que é novidade para essa eleição, liderada pelo PT, com a participação do PSB e do PCdoB. Uma vez formalizada, a federação poderia apoiar Kalil e indicar o vice ou o senador. Para não ficar nãos mãos do PT, Agostinho filiou-se ao PSD de Kalil no último dia do prazo permitido, nessa sexta (1).

Petistas cobram vaga ao Senado

Os petistas reivindicam a vaga de senador nessa composição em troca do apoio que, juntos com o candidato presidencial Lula, darão a Kalil. A pressão irá continuar já que a oficialização da chapa só acontece em junho, nas convenções partidárias, mas ficou mais difícil com o fato consumado que o PSD quer estabelecer.

Pesquisa mostra que 82% da população confia nas urnas eletrônicas

URNAS ELETRÔNICAS

Confiança no sistema eletrônico de votação cresceu 13 pontos percentuais desde a última pesquisa

TSE, 31/03/2022 13:55 - Atualizado em 31/03/2022 14:59



Uma pesquisa do Instituto Datafolha divulgada na última sexta-feira (25) mostrou que 82% da população brasileira confia no sistema de votação e nas urnas eletrônicas. O número dos que confiam no atual sistema cresceu 13 pontos percentuais desde o último levantamento feito pelo Datafolha, em dezembro de 2021. Naquele mês, 69% dos consultados afirmaram confiar nas urnas eletrônicas.

Na pesquisa deste mês, o Datafolha perguntou, ainda, se os entrevistados preferiam permanecer no sistema eletrônico de votação ou se entendiam que o país deveria retornar ao voto em papel utilizado no passado. Uma maioria de 77% defendeu a manutenção das urnas eletrônicas, contra apenas 20% que disseram preferir a antiga votação em cédulas manuais.

O Instituto Datafolha entrevistou 2.556 pessoas em 181 municípios em todo o país para realizar a pesquisa. A margem de erro máxima do levantamento é de dois pontos percentuais para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%.

Manifestação em Plenário

Na manhã desta quinta-feira (31), o ministro Alexandre de Moraes citou o resultado da pesquisa que demonstra a confiança da população no sistema eletrônico de votação criado e gerido pela Justiça Eleitoral.

No Plenário, Moraes destacou que a maioria das brasileiras e dos brasileiros acredita nas urnas eletrônicas, na imparcialidade e na legitimidade da Justiça Eleitoral, ressaltando que 5% das pessoas entrevistadas não opinaram.

“Ou seja, 90% da população não aderem a esses discursos vazios, a essas bravatas, a esse ódio destilado contra as instituições brasileiras”, asseverou.

A afirmação do ministro ocorreu durante o anúncio da criação da Frente Nacional de Enfrentamento à Desinformação (Frente), iniciativa do presidente da Corte, ministro Edson Fachin, comunicada ao colegiado na manhã de hoje após a publicação da Portaria nº 318/2022 no Diário de Justiça Eletrônico (DJe).

A Frente tem como objetivo promover ações e eventos para defender e reforçar a credibilidade das instituições eleitorais perante a sociedade brasileira.

“Parabenizo Vossa Excelência e tenho a certeza que, sob a sua liderança, a Justiça Eleitoral vai, novamente, mostrar ao povo brasileiro que pode confiar nas suas instituições”, finalizou Moraes.

EM/CM, DM

Paraná Pesquisa: Haddad tem 31% para governo de São Paulo contra 17% de França e 12% de Tarcísio

Eleições de 2022

Ex-prefeito lidera de forma isolada a corrida pelo governo paulista, aponta levantamento divulgado nesta segunda-feira

Brasil 247, 4/04/2022, 09:08 h Atualizado em 4 de abril de 2022, 10:08
Fernando Haddad (Foto: Leon Rodrigues/SECOM)

O ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT) lidera de forma isolada a corrida eleitoral pelo governo paulista, aponta levantamento do Instituto Paraná Pesquisa divulgado nesta segunda-feira (4). A pesquisa mostra que Haddad possui 31,1% das intenções de voto contra 17,6% do ex-governador Márcio França (PSB). O ex-ministro da Infraestrutura Tarcísio de Freitas (Republicanos), apadrinhado político de Jair Bolsonaro (PL), aparece na terceira posição, com 12,7% da preferência do eleitorado.

Logo em seguida estão o atual governador de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB), com 3,8%; o deputado federal Vinicius Poit (Novo), com 1,4%; e o ex-prefeito de São José dos Campos Felício Ramuth (PSD), com 1%. Todos estes pré-candidatos estão tecnicamente empatados dentro da margem de erro de 2,3 pontos percentuais para mais ou para menos
.

Foi simulado também um cenário com a presidente do Podemos, Renata Abreu, e o ex-ministro da Educação Abraham Weintraub:


A pesquisa, contratada pela BGC Liquidez Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários, foi feita em 78 municípios do estado por meio de 1820 entrevistas pessoais presenciais realizadas entre 27 e 31 de março. A margem de erro é de 2,3 pontos percentuais para mais ou para menos e o intervalo de confiança é de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o nº SP-07095/2022.

Eleitor de Ciro pode abandoná-lo em favor de Lula, diz Helena Chagas

Eleições de 2022

Para a jornalista, dificilmente o ex-governador vai passar dos 10%, o que acarreta na antecipação do segundo turno já no primeiro. 

Brasil 247, 1/04/2022, 21:00 h Atualizado em 1 de abril de 2022, 21:01
(Foto: Felipe L. Gonçalves/Brasil247)

A jornalista Helena Chagas, em entrevista à TV 247, analisou o quadro eleitoral com a saída do ex-juiz parcial Sergio Moro da corrida presidencial. Para ela, o fato abre espaço para candidaturas da terceira via, mas nada significativo.

Quanto a Ciro Gomes, dificilmente o ex-governador vai passar dos 10%, avalia ela. Neste cenário, é provável uma antecipação do segundo turno já no primeiro.

"Sem Moro e sem um candidato da terceira via robusto, sobra Lula, Bolsonaro e Ciro. Quanto ao Ciro, ele pode crescer? Pode. Mas dificilmente ele vai passar dos 10%. Se o Ciro continuar nessa toada, vamos ter talvez uma antecipação do segundo turno no primeiro. Quando for a véspera da eleição, o eleitor do Ciro vai pensar: 'pô, estão os dois muito na frente do meu candidato. Então, vamos despejar logo para acabar com essa conversa no primeiro turno'. A maioria dos eleitores do Ciro vai para o Lula. Então, a saída do Moro é boa para todo mundo, para os naniquinhos da terceira via, porque vai sobrar alguma coisa para eles, como o próprio Doria".

domingo, 3 de abril de 2022

Revista revela a verdadeira razão da desistência de Moro: a esposa Rosângela queria mais dinheiro

Eleições de 2022

Ela chamou senadores do Podemos a seu apartamento, em Curitiba, e disse que a campanha precisava de mais apoio do partido, inclusive mais verba, e atacou Renata Abreu

Brasil 247, 3/04/2022, 14:01 h Atualizado em 3 de abril de 2022, 14:56
Rosângela e Sérgio Moro (Foto: Reprodução)

A influência de Rosângela Moro foi decisiva na troca de partido pelo marido, informa a revista Veja, um dos veículos que fizeram cobertura positiva (e distorcida) da trajetória do ex-juiz, considerado parcial e suspeito pelo Supremo Tribunal Federal.

Rosângela queria mais dinheiro para a campanha do marido, o que senadores reunidos em sua casa disseram não ser possível.

Segundo a revista, a advogada Rosangela Moro cobrou dos senadores paranaenses Alvaro Dias, Oriovisto Guimarães e Flávio Arns, todos do Podemos, maior empenho na defesa da candidatura de Moro.

"Rosangela que em ocasiões anteriores já havia afirmado a interlocutores que o partido mais atrapalhava do que ajudava o marido, ouviu dos parlamentares, em resposta, que a pré-campanha morista estava fora da realidade ao exigir altas cifras para atividades políticas e viagens de promoção do candidato. Alvaro Dias, que havia concorrido à presidência pela sigla em 2018, gastou pouco mais que 6 milhões de reais, enquanto o staff de Moro havia estimado em pelo menos dez vezes mais as despesas de sua campanha para este ano”, destaca a revista.

Além da cobrança pessoal da advogada Rosângela Moro, a reunião final de Moro com a cúpula do Podemos foi marcada por críticas à presidente da sigla Renata Abreu por priorizar financeiramente a eleição de deputados federais e por uma sequência de indiretas para que Sergio Moro procurasse um partido com maior estofo eleitoral para suas pretensões.

No dia seguinte, o ex-juiz se reuniu com o presidente do União Brasil Luciano Bivar e na quinta anunciou sua filiação à sigla, detentora de cerca de 800 milhões de reais de fundo eleitoral.
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Desde que se filiou ao partido, Moro gastou verba pública em suas andanças pelo Brasil e uma viagem à Alemanha, onde se hospedou no Hotel Atlantic Hamburgo, um dos mais caros do país, com diária em torno do equivalente a R$ 4 mil.

As atividades do ex-juiz eram bancadas pelo Fundo Partidário destinado ao Podemos.

A influência de Rosângela Moro no trabalho do Marido foi revelada no documentário “A Grande Farsa - Como Moro enganou o Brasil e ficou rico”, de Joaquim de Carvalho e Max Alvim, que a TV 247 lançou em 28/07.

No início de sua carreira, quando era juiz em Cascavel, um grupo de renomados advogados locais denunciou ao procurador da república Celso Três que Rosângela estava se beneficiando como advogada da posição do marido na Justiça Federal.

Ela também é ligada a dois advogados denunciados por Rodrigo Tacla Durán por extorsão. Carlos Zucolotto Júnior teria exibido 5 milhões de dólares para obter benefícios em acordo de delação premiada.

Chegou a transferir 612 mil dólares para a conta do escritório de Marlus Arns, como parte desse pagamento. “Paguei para não ser preso”, contou Tacla Durán. Marlus foi parceiro de Rosângela em pelo menos um caso relacionado na CPI da Máfia das Falências, que apontou ações espúrias do Poder Judiciário no Paraná com a família Simão.

domingo, 27 de março de 2022

Ministro que censurou o Lollapalooza e o mesmo que negou retirada de outdoors pró-Bolsonaro

DOIS PESOS E DUAS MEDIDAS

O ministro Raul Araújo, do TSE, negou uma liminar pedida pelo PT para a retirada de outdoors que faziam campanha do governo federal no Mato Grosso

Brasil 247, 27/03/2022, 13:02 h Atualizado em 27 de março de 2022, 13:45
(Foto: Divulgação)

O ministro Raul Araújo, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que aceitou o pedido feito pelo partido de Jair Bolsonaro, o PL, para que sejam proibidas manifestações políticas durante o Lollapalooza, negou esse ano uma liminar pedida pelo PT para a retirada de outdoors que faziam campanha do governo federal no Mato Grosso.

Ele deu continuidade à representação por suposta campanha antecipada contra Bolsonaro, a Cooperativa dos Produtores Agropecuaristas do Paraíso e Região (Copper), o ministro da Cidadania, João Inácio Ribeiro Roma Neto, e a Outmix Locações e Treinamentos Ltda.

Bolsonaro faz campanha antecipada com dinheiro público e diz que "acabou a farra"

CAMPANHA ANTECIPADA

O PL nesse fim de semana acionou o TSE para censurar manifestações políticas no Lollapalooza, alegando campanha antecipada a favor do ex-presidente Lula (PT)

Brasil 247, 27/03/2022, 13:21 h Atualizado em 27 de março de 2022, 13:46
(Foto: Reprodução)

Ao lado de Fernando Collor, Jair Bolsonaro (PL), neste domingo, 27, em evento do PL, fez campanha antecipada, defendendo as políticas do seu governo.

O partido nesse fim de semana acionou o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para censurar manifestações políticas no Lollapalooza, alegando campanha antecipada a favor do ex-presidente Lula (PT).

Com o governo e a família atolados de escândalos de corrupção, no evento, Bolsonaro falou que “acabou a farra com dinheiro público”.

Demonstrando a farsa do impeachment, tribunal extingue ação contra Dilma Rousseff sobre pedaladas fiscais

FOI GOLPE!

“Essa é mais uma demonstração da farsa do impeachment, que foi apenas uma ação parlamentar contra uma presidente eleita pelo povo do poder”, disse o advogado Ricardo Lodi Ribeiro

Brasil 247, 27/03/2022, 11:41 h Atualizado em 27 de março de 2022, 12:02
Dilma Rousseff (Foto: Ricardo Stuckert)

O Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2) extinguiu uma ação contra Dilma Rousseff que solicitava que a ex-presidenta golpeada fosse condenada a ressarcir a União por supostos danos financeiros causados pelas pedaladas fiscais.

Nesta semana, a 7ª Turma Especializada da Corte decidiu, por unanimidade, extinguir o processo, que foi para a segunda instância após ser julgado procedente pela primeira instância, na 10ª Vara Federal do Rio de Janeiro.

Segundo os desembargadores do TRF-2, a ação popular não demonstrou que as chamadas pedaladas fiscais causaram prejuízo ao erário público.

“Conseguimos demonstrar que a ex-presidente Dilma não causou qualquer lesão aos cofres públicos. Essa é mais uma demonstração da farsa do impeachment, que não teve qualquer amparo jurídico, tendo sido apenas uma ação parlamentar destinada a retirar uma presidente eleita pelo povo do poder”, disse à coluna de Bela Megale, no jornal O Globo, o advogado Ricardo Lodi Ribeiro, que defendeu a petista.

Anitta critica decisão do TSE de proibir manifestações políticas no Lollapalooza: "isso é censura"

HIPOCRISIA!

A cantora Anitta denunciou a decisão do TSE de censurar manifestações políticas no Lollapalooza, impondo multa de R$ 50 mil a quem desrespeitar a decisão

Brasil 247, 27/03/2022, 14:36 h Atualizado em 27 de março de 2022, 16:47
Anitta (Foto: Reprodução)

A cantora Anitta, que vem criticando o governo Jair Bolsonaro (PL), denunciou a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de censurar manifestações políticas no Lollapalooza, impondo multa de R$ 50 mil a quem desrespeitar a decisão.

“50 mil? Poxa... menos uma bolsa. FORA BOLSONAROOOOO. Essa lei vale fora do país? Pq meus festivais são só internacionais”, escreveu no Twitter.

Em um vídeo, ela chamou a decisão de "censura". "Não existe isso de proibir um artista de expressar publicamente a infelicidade dele perante ao governo atual. Isso é censura", declarou.

50 mil? Poxa... menos uma bolsa. FORA BOLSONAROOOOO. Essa lei vale fora do país? Pq meus festivais são só internacionais.

terça-feira, 22 de março de 2022

STJ julga processo de Lula contra Deltan Dallagnol por crime em Power Point



PERSEGUIÇÂO CONDENADA

Defesa do ex-presidente pede R$ 1 milhão como indenização por danos morais, abuso de poder e crime de subjetivação

Brasil 247, 22/03/2022, 15:48 h Atualizado em 22 de março de 2022, 17:48
(Foto: Reprodução)

Por Paulo Motoryn, do Brasil de Fato - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ex-procurador Deltan Dallagnol estão de volta aos tribunais. Desta vez, porém, os papéis que ocuparam na operação Lava Jato estarão invertidos. Lula estará no banco dos acusadores, Deltan, no lugar reservado aos réus.

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) começou a julgar na tarde desta terça-feira (22) um processo em que o petista acusa o ex-procurador da Lava Jato de abuso de poder ao praticar crime de subjetivação na apresentação de PowerPoint, em 2016. Como indenização por danos morais, Lula pede R$ 1 milhão.

O processo contra Dallagnol foi protocolado pelo advogado Cristiano Zanin Martins no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), ainda em dezembro de 2016. Um ano depois, em dezembro de 2017, Lula perdeu em primeira instância o processo que trata do mesmo assunto, pois o juiz da 5ª Vara Cível de São Bernardo do Campo Carlo Mazza Britto Melfi julgou a ação improcedente.

Em setembro de 2018, a 8ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo também negou o provimento ao recurso de apelação - ou seja, negou o pedido - do ex-presidente contra Dallagnol. O desembargador Salles Rossi, relator do caso no TJ-SP, entendeu que o procurador não agiu com excesso em sua apresentação da denúncia, como sustentado pela defesa de Lula.

Em outubro de 2019, o ministro Luís Felipe Salomão admitiu um recurso especial apresentado pela defesa de Lula. Com isso, o STJ pode reverter as duas decisões anteriores.

Outros processos

O ex-presidente também está processando o ex-senador Delcídio do Amaral, que afirmou, em delação premiada, que Lula tentou comprar o silêncio de um dos diretores da Petrobras envolvido em esquema de corrupção. O petista, no entanto, afirma que o ex-parlamentar mentiu e pede uma indenização de R$ 1,5 milhão.

Lula também move um processo contra o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do presidente Jair Bolsonaro (PL), por divulgar informação falsa sobre a ex-primeira-dama Marisa Letícia, que teria R$ 256 milhões em investimentos financeiros.

O ex-presidente perdeu o processo na primeira instância, mas recorreu ao STJ. Ele pede indenização de R$ 131 mil.

Por último, Lula está processando o delegado da Polícia Federal Filipe Pace por danos morais. Durante a investigação contra Antonio Palocci, Pace disse que a palavra "amigo", encontrada em uma planilha com informações sobre propinas, se referia ao ex-presidente.