Celso Sabino, um dos grandes defensores do NÃO, portanto, contrário a divisão do Pará, no debate da RBATV, disse que: "Os problemas do Pará não serão resolvidos com a divisão do estado, e sim com políticas públicas sérias." A pergunta que não quer calar é a seguinte: Quando e onde o Governo do Pará planejou e executou políticas públicas sérias na nossa região?
Política Economia Meio Ambiente Turismo Educação Comportamento Humor Sociedade Estado do Tapajós
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
A gente ama enquanto pode...
"A gente ama enquanto pode; esquece quando é preciso; e aprende que só vale a pena lutar por aquilo que vale a pena possuir!.."
(Desconheço o autor)
domingo, 4 de dezembro de 2011
PIOR DO QUE ESTÁ, NÃO FICA!
TAPAJÓS tem 7 letras;
CARAJÁS tem 7 letras;
VITÓRIA, também tem 7 letras;
7 é o número bíblico da prosperidade,
da multiplicação, da vida
O 5 na bíblia é o contrário do 7.
BELÉM tem 5 letras
CHORO tem 5 letras
55 pra quê?
VOTE NA MUDANÇA,
no dia 11/12, no plebiscito,
vote 77 e CONFIRMA!
CARAJÁS tem 7 letras;
VITÓRIA, também tem 7 letras;
7 é o número bíblico da prosperidade,
da multiplicação, da vida
O 5 na bíblia é o contrário do 7.
BELÉM tem 5 letras
CHORO tem 5 letras
55 pra quê?
VOTE NA MUDANÇA,
no dia 11/12, no plebiscito,
vote 77 e CONFIRMA!
sábado, 3 de dezembro de 2011
Debate sobre a divisão do Pará, na RBATV
Representantes das frentes pró e contra a divisão do Pará (Foto: Jaime Souzza)
A RBA TV e o DOL transmitiram nesta quinta-feira (1°) o primeiro debate sobre o Plebiscito que vai decidir no próximo dia 11 sobre a divisão ou não do Pará.. Para participar do bate-papo foram convidados representantes das quatro frentes, pró e contra Tapajós e a favor e contra Carajás.
Zenaldo Coutinho, que representa a frente contra a criação de Carajás, abriu o debate. Celso Sabino, que preside a Frente contra o Tapajós, foi o segundo representante à fazer uma nova pergunta, que foi respondida pelo deputado Lira Maia, da frente Pró-Tapajós.
Lira Maia foi enfático quando questionado sobre porque a divisão seria a melhor solução para o Estado. 'A melhor forma para conseguir dinheiro é dividindo o estado', disse Lira Maia.
Já Celso Sabino rebateu. 'Os problemas do Pará não serão resolvidos com a divisão do estado, e sim com políticas públicas sérias.", comentou.
"Vamos criar novas unidades, dividir as áreas, diminuir as distâncias e trazer dinheiro para o estado do Pará", diz o deputado Lira Maia.
No segundo bloco, o deputado Lira Maia disse que a prioridade dos novos estados é com a população e não com a máquina pública.
Durante o debate, Celso Sabino respondeu que os novos estados irão custar mais de R$2 bilhões aos cofres públicos.
"Não estamos preocupados com o tamanho do Pará, mas sim com os problemas do povo do Pará", respondeu Lira Maia à pergunta de Celso Sabino.
No útlimo bloco os representantes apresentaram suas considerações finais. O representante da Frente contra a criação de Tapajós Celso Sabino foi o primeiro, seguido por Zenaldo Coutinho (PSDB), que representa a Frente contra a criação de Carajás; deputado Lira Maia, da Frente Pró-Tapajós e por último, João Salame que defende a criação de Carajás.
Fonte: Diário do Pará, 02/12/2011
TSE proibiu partidos de cobrar ‘caixinha’
Segundo resolução do tribunal, o pagamento de dízimo, mesmo de filiados, é desvio de dinheiro público. Desde 2008, procurador move ação para impedir essa prática
Marco Aurélio Mello: o dinheiro dos salários dos servidores é público e não pode financiar interesse político-partidário - Felipe Sampaio/STF
Desde 2005, a prática de cobrança de ‘caixinha’ por partidos políticos contraria determinação do Tribunal Superior Eleitoral. Na ocasião, os ministros do TSE consideraram que o expediente é ilegal, um desvio indevido de dinheiro público. Mesmo a cobrança feita de filiados ao partido é irregular. A determinação, porém, vem sendo ignorada pelos partidos. Diversas agremiações políticas, como o PT e o PSDB mantêm em seus estatutos a determinação da cobrança de dízimo para seus filiados. Há seis anos, o Ministério Público tenta barrar essa prática.
Como mostrou o Congresso em Foco na sexta-feira (2), o PSC extrapola mesmo essa prática, já considerada ilegal pelo TSE, cobrando mesmo de funcionários que não têm filiação com o partido. No caso do PSC, trata-se de uma obrigação e não de opção. “Se não quiser, não vai, não aceita, não se mete em política”, afirmou ao Congresso em Foco o presidente regional do PSC no Pará, Zequinha Marinho, que arrecada os valores dos funcionários subordinados a ele. Embora os documentos e o que disse Zequinha Marinho desmintam isso, para se defender, o vice-presidente do PSC, Everaldo Pereira, disse que a cobrança era feita apenas dos filiados. Mas, de acordo com a resolução do TSE, mesmo isso não resolveria a vida do partido: a prática continuaria ilegal.
Em junho de 2005, o TSE disse que mesmo os servidores filiados não poderiam contribuir. Isso porque a lei dos partidos políticos, a 9.096/95, proíbe as legendas de receberem, ainda que indiretamente, dinheiro de órgãos públicos. O único dinheiro público que os partidos podem receber é o Fundo Partidário, que distribui R$ 265 milhões anuais entre as quase 30 siglas. Desse montante, o PSC recebeu quase R$ 8 milhões. Os partidos podem obter recursos ainda com venda de brindes, broches e camisetas, com organização de eventos e com contribuições dos filiados, mas desde que eles não sejam funcionários públicos.
“Com a prática, em vez de os recursos públicos visarem, em si, à prestação dos serviços, dar-se-ia o financiamento dos partidos”, analisou o ministro Marco Aurélio Mello em seu relatório. O problema, na avaliação feita pelo TSE, é que a entrega de algum cargo público ao partido viraria simplesmente um canal para irrigar de recursos a legenda. Quanto mais cargos, mais dinheiro. O procurador da República João Gilberto Gonçalves Filho concorda que, de maneira indireta, se retira dinheiro público para se financiar partidos, uma entidade privada.
Em 2005, o procurador João Gilberto moveu uma ação contra os 27 partidos existentes à época. Ele pediu para que as legendas fossem obrigadas a parar de receber dinheiro de servidores públicos. Caso contrário, deveriam pagar multa de 20 vezes o valor descontado de cada funcionário. João Gilberto queria que os partidos ainda fossem condenados a devolver tudo o que receberam, indiretamente, dos cofres públicos.
O procurador disse ao Congresso em Foco que há um incentivo para que o partido faça uma troca: emprego ao funcionário comissionado em troca de remuneração à legenda. “Isso estimula uma prática que não é boa para a nação, uma prática nociva, perversa”, contou João Gilberto, por telefone.
A Justiça Federal de Guaratinguetá (SP) julgou improcedente o pedido do procurador, porque ele não apresentou provas de que os valores estavam sendo pagos. O Ministério Público recorreu ao Tribunal Regional Federal da 3ª Região. Desde outubro de 2008, há mais de três anos, o processo está no gabinete da desembargadora Vesna Kolmar, à espera de julgamento. “A Justiça demora demais”, critica João Gilberto.
Fonte: Uol Notícias, 03/12/2011
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
André vai para o TCE e Dudimar Paxiúba reassume na Câmara Federal
Com a nomeação de André Dias para Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Pará, através de decreto do Governador Simão Jatene, no dia de ontem, 30/11, Dudimar Paxiúba, reassume o cargo de Deputado Federal, em Brasília.
Assinar:
Postagens (Atom)