sexta-feira, 25 de maio de 2012

Cadê o dinheiro?

Secretária não aparece para explicar o destino dos recursos da educação

César Aguiar - A atual administração parece uma Caixa Preta
O anúncio do rateio dos recursos do FUNDEB para os servidores da educação, feito semana passada pelo líder do governo na câmara e confirmado pelo executivo em entrevista coletiva a imprensa no último sábado, não passou de mais uma enganação aos servidores da educação.

A notícia gerou expectativas nos servidores que chegaram ir à agência bancária, mas dinheiro não foi depositado nas  contas dos servidores, o que demonstrou a irresponsabilidade da atual administração que não honra os compromissos assumidos e continua agindo na arte da enganação.

O calote dado nos funcionários chegou à câmara municipal, onde o vereador Cesar Aguiar cobrou a presença da secretária de educação para dar explicações sobre o rateio que ainda não aconteceu.

Apesar do requerimento ter sido aprovado no parlamento, a secretária agiu de acordo com o perfil do próprio governo municipal e, de forma irresponsável e desrespeitosa para com o Poder Legislativo, não deu as caras na sessão da última terça feira, cabendo ao líder de governo tentar explicar o inexplicável.

Para o vereador César Aguiar, a atitude da secretária revela a forma da administração do atual governo que funciona como uma caixa preta, sem que ninguém tenha acesso às informações de interesse da coletividade.

Segundo o coordenador do SINTEPP, existem pelo menos 12 milhões de reais nos cofres da prefeitura referentes aos FUNDEB, dinheiro que só poderá ser usado no pagamento dos servidores da educação.

Em contato com a nossa reportagem, Isaac Dias apresentou a cópia dos estrato de gastos da prefeitura com o pagamento dos servidores (Fudeb 60) referente ao ano de 2011. O sindicalista disse que estará convocando uma assembleia do Sintepp e convidará prefeito e secretária de educação para explicarem aos próprios servidores o porquê de não ter sido pago o abono, já que o dinheiro se encontra na conta.

Isaac Dias disse que não sabe qual o destino que Valmir pretende dar aos recursos da educação, porém, a demora em fazer o repasse aos servidores, pode representar o interesse do administrador desviar o dinheiro para outros fins.
Fonte: Blog do Amaral, 24/05/12

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Rádios comunitárias poderão ter financiamento pelo BNDES

23/5/2012 13:20,  Por Redação, com Agência Senado – de Brasília
rádio
As entidades prestadoras de serviços de radiodifusão comunitária poderão obter financiamentos junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), para implantar projetos de capacitação técnica e operacional. É o que prevê projeto de lei do Senado (PLS 556/07), aprovado nesta quarta-feira, em decisão terminativa, pela Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT). A proposição é de autoria do senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), licenciado e atual ministro da Pesca.

Segundo a proposta, os recursos do financiamento poderão ser utilizados para aquisição de equipamentos, modernização de instalações e de sistemas radiantes, produção de programas culturais e educativos, programas de formação profissional e apoio à atuação de conselhos comunitários.

As regras para a concessão dos financiamentos constam de substitutivo elaborado pelo relator do projeto, senador Walter Pinheiro (PT-BA). O texto será ainda submetido a votação suplementar pela comissão. O projeto original previa a concessão de financiamento para emissoras que viessem a migrar para o sistema digital. Em seu voto, porém, o relator observou que o padrão digital a ser utilizado pelas emissoras de rádio do país ainda não foi escolhido.

- De fato, ainda não há definição sobre o padrão digital de rádio a ser implantado no país. Mesmo assim, em nosso entendimento, a crônica dificuldade de autofinanciamento dessas emissoras justifica a busca de alternativas para sua sustentabilidade – afirma Walter Pinheiro em seu parecer.

Apoio cultural
A CCT aprovou também parecer favorável ao PLS 629/11, do senador Paulo Paim (PT-RS), que inclui o apoio cultural ao serviço de radiodifusão comunitária entre os projetos aptos a receber recursos incentivados. O projeto altera a Lei 8313/91 (Lei de Incentivo à Cultura) para beneficiar as emissoras comunitárias.

Em seu voto favorável, o relator ad hoc do projeto, senador Cyro Miranda (PSDB-GO), recordou as dificuldades de financiamento enfrentadas pelas emissoras comunitárias. Ele recordou que a legislação em vigor admite apenas o patrocínio, sob a forma de apoio cultural, proveniente de estabelecimentos situados na área da comunidade atendida.

- Isso não parece ser suficiente para atender às necessidades das rádios comunitárias. Assim, faz-se necessário identificar novas fontes de financiamento, razão pela qual entendemos que a proposta de inclusão de tais entidades na Lei de Incentivo à Cultura é louvável e deve ser acolhida por esta comissão – sustentou Miranda.

Lixo Eletroeletrônico
Durante a reunião, foi rejeitado – por sugestão do relator, senador Eduardo Lopes (PRB-RJ) – o PLS 488/11, destinado a disciplinar o descarte do chamado lixo eletroeletrônico. Segundo o relator, o tema já se encontra regulamentado pela Lei 12305/10, que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos.

A comissão aprovou ainda 45 projetos de decreto legislativo que autorizam o funcionamento de emissoras de rádio e televisão em diversas partes do país.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

CLIMACO PERDEU PRAZO DO PROINFANCIA

CONVÊNIO 700027/2008 encerrou o prazo de vigência no último dia 19/05/2012


A obra da Unidade de Educação Infantil no Bairro Jardim Aeroporto (Km-05),  estava sendo realizada em passos de tartaruga. Valmir Climaco terá que devolver todo o recurso aplicado pelo Governo Federal mais a contrapartida do município. Além de responder processo por improbidade administrativa.


Em menos de um ano de obras a empreiteira TUPAIU já tinha consumido todo o recurso que o Governo Federal repassou para o município e que Valmir Climaco recebeu em conta bancária.

No último dia 14 de maio de 2012, o FNDE recebeu o ofício do Gabinete do Prefeito GAB/PMI nº 150/2012, solicitando a prorrogação do convênio por mais 180 (cento e oitenta) dias, porém até a presente data não aconteceu a prorrogação, pois o prazo para envio desse tipo de solicitação são 30 dias antes do término.

O Ministério Público Federal já solicitou que o CGU realize uma vistoria no referido convênio, além da Polícia Federal que está em Itaituba, colhendo depoimentos e documentos sobre este processo.

Quem saiu prejudicado nesse evidente desvio de verbas públicas foi os moradores do Bairro Jardim Aeroporto em Itaituba.


Fonte: www.portaldatransparencia.gov.br
UF: PA
Município: ITAITUBA
Detalhes do Convênio
Número do Convênio SIAFI: 625617 Saiba como obter informações adicionais, denunciar irregularidades ou comunicar inconsistência de dados
Situação: Adimplente
Nº Original: 700027/2008
Objeto do Convênio: ESTE CONVENIO TEM POR OBJETO CONCEDER APOIO FINANCEIRO PARA IMPLEMENTACAO DAS ACOES EDUCACIONAIS CONSTANTES NO PLANO DE ACOES ARTICULADAS – PAR, NO .MBITO DO PLANO DE METAS COMPROMISSO TODOS PELA EDUCACAO, DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO – PDE, QUE VISAM PROPORCIONAR ASOCIEDADE A MELHORIA DA INFRA-ESTRUTURA DA REDE FISICA ESCOLAR, COM A CONSTRUCAO DE ESCOLA(S) .
Orgão Superior: MINISTERIO DA EDUCACAO
Concedente: FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO
Convenente: PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAITUBA
Valor Convênio: 700.000,00
Valor Liberado: 700.000,00
Publicação: 18/06/2008
Início da Vigência: 29/05/2008
Fim da Vigência: 19/05/2012
Valor Contrapartida: 7.070,71
Data Última Liberação: 31/07/2009
Valor Última Liberação: 700.000,00

http://www.portaldatransparencia.gov.br/convenios/DetalhaConvenio.asp?CodConvenio=625617&TipoConsulta=0



Fonte: Itaitubense, 21/05/2012





Um terço dos medicamentos contra a malária é falso

22/5/2012 13:09,  Por Redação, com BBC - Brasil
Dados compilados por pesquisadores dos Estados Unidos sugerem que um terço dos medicamentos usados no mundo para o tratamento da malária são falsificados.

MaláriaApós examinar 1.500 amostras de sete medicamentos de sete países no sudeste da Ásia, os cientistas constataram que comprimidos de baixa qualidade ou falsos estão gerando resistência aos medicamentos e também o fracasso dos tratamentos.

Eles também examinaram dados coletados em 21 países da África sub-saariana, incluindo mais de 2.500 amostras de medicamentos, mostraram resultados parecidos.

Mas, os pesquisadores do Centro Internacional Fogarty, no Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos, acreditam que o problema pode ser ainda maior do que o que os dados sugerem.

- A maioria dos casos, provavelmente, é relatada para agências erradas ou mantida em segredo pelas companhias farmacêuticas – afirmaram os pesquisadores, que alertam que nenhum grande estudo sobre a qualidade dos medicamentos chegou a ser realizado em países como a China e a Índia, países que sediam um terço da população mundial e são a fonte “provável” de muitos dos medicamentos falsificados e também dos medicamentos verdadeiros, segundo os pesquisadores.

O artigo foi publicado na revista especializada The Lancet Infectious Diseases.

Relator diz que silêncio de Cachoeira não vai calar CPMI

23/5/2012 12:42,  Por Redação, com Portal Vermelho – de Brasília

OdairO contraventor Carlos Augusto de Almeida Ramos, o Carlos Cachoeira, se valeu na terça-feira, do direito constitucional de não produzir provas contra si mesmo. Ele permaneceu calado durante a sessão da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga as relações obscuras que ele mantinha com agentes públicos e privados. O relator da comissão, deputado Odair Cunha (PT-MG), disse que o silêncio de Cachoeira não vai “calar” ou “impedir” os trabalhos da CPMI.

- Quem cala, consente. Quando ele vem aqui e não fala, aumenta a tensão e as informações sobre ele acabam sendo verdadeiras. O silêncio do contraventor não vai calar a comissão. A estratégia de defesa não inviabiliza os trabalhos da CPMI. Nós temos determinação clara, instrumentos variados para garantir que a investigação prossiga – avaliou Odair Cunha.

O relator disse que a comissão vai analisar uma nova convocação para ouvir o contraventor, mas, segundo Odair, não há garantia que Cachoeira fale na próxima oitiva. Ele argumentou que não se pode esperar “que um chefe de quadrilha, um bandido bem informado, bem orientado pelos seus advogados, fale em um depoimento que o incrimina”. Odair Cunha declarou que muitos questionamentos não foram feitos “para não dar o ouro ao bandido”. 
Leia mais acessando: http://correiodobrasil.com.br/relator-diz-que-silencia-de-cachoeira-nao-vai-calar-cpmi/457542/

terça-feira, 22 de maio de 2012

Cachoeira irá depor na CPMI, por decisão do ministro Celso de Mello

21/5/2012 13:51,  Por Redação, com Agência Senado – de Brasília

O depoimento de Carlinhos Cachoeira à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito, que investiga as relações dele com empresários e políticos, ocorrerá nesta terça-feira. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Celso de Mello decidiu, na noite desta segunda-feira, que a liminar concedida na semana passada perdeu a validade, uma vez que a comissão concedeu à defesa de Cachoeira acesso a todo o material disponível.

Celso de Mello também negou outro pedido feito pelo advogado do empresário e ex-ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, para que a suspensão do depoimento durasse mais três semanas. Em seu pedido, o ex-ministro da Justiça argumentou que o material da CPI é muito amplo e que não teria condição de se informar sobre tudo em apenas uma semana. O ministro do STF havia determinado o adiamento, por tempo indeterminado, do depoimento de Cachoeira, ao argumentar que o acesso à documentação da CPI é um direito constitucional daqueles investigados por elas.
 
Em tese, a decisão valeria até o julgamento final do STF, quando todos os ministros analisariam a questão, mas o presidente da comissão, senador Vital do Rego (PMDB-PB) enviou documento ao ministro, informando que o acesso já havia sido dado, não havendo mais motivo para a não realização do depoimento de Carlinhos Cachoeira.
 
A audiência marcada pela CPMI ocorrerá às 14h desta terça-feira.

Gurgel
Na quarta-feira, termina o prazo para que o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, responda as cinco perguntas enviadas por escrito pela comissão. O chefe do Ministério Público da União terá que esclarecer cinco dúvidas apresentadas pelos parlamentares: em que circunstância chegou à Procuradoria-Geral da República a investigação da operação Vegas; em que data o inquérito de tal operação chegou à Procuradoria; quais as providências adotadas na época pela PGR em relação ao inquérito; quando e em que circunstâncias a PGR teve conhecimento da operação Monte Carlo; e quais as providências adotadas.

Os integrantes da CPI alegam que o inquérito relativo à operação Vegas da Polícia Federal chegou à Procuradoria em 15 de setembro de 2009 e por lá ficou sem manifestação da instituição.

Vê a felicidade dos outros sem inveja...

Feliz daquele que vê a felicidade dos outros sem inveja... a final de contas o sol é para todos, e a sombra pra quem merece!!

domingo, 20 de maio de 2012

Situação política de Valmir é difícil

Informações de bastidores dizem que o julgamento de Valmir, na terça, 22/05, no TRE/PA, talvez nem aconteça e caso ocorra, não resultará em cassação do mandato. 

Independemente de julgamento ou cassação, a verdade é que o prefeito Valmir Climaco está muito desgastado politicamente. Nada que ele faça mudará sua situação na disputa pela prefeitura de Itaituba!

Construção de hidréletricas no Tapajós é questionada

Estudo revela impactos das obras de hidrelétricas na Amazônia ao meio ambiente


Nos próximos oito anos, o governo brasileiro planeja investir R$ 96 bilhões para construir 22 hidrelétricas na região amazônica. No entanto, a maioria desses empreendimentos está próxima ou dentro de áreas protegidas já estabelecidas. Estudo da ONG Imazon (Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia) divulgado nesta sexta-feira, 11 de maio, revela que aredução de unidades de conservação na Amazônia para a construção de tais empreendimentos do PAC pode emitir 152 milhões de toneladas de gás carbônico (CO2).

Tamanha quantidade de emissões do principal gás-estufa representa mais de 10% da meta brasileira de redução, assumida de forma voluntária às vésperas da 15ª Conferência das Nações Unidas sobre o Clima (COP-15), realizada em 2009, em Copenhague (Dinamarca). À época, o governo brasileiro se comprometeu a diminuir o CO2 entre 36,1% a 38,9% até 2020, levando-se em conta a quantidade emitida em 1990.

O estudo do Imazon alerta para uma possível aprovação da Câmara dos Deputados, prevista para a semana que vem, de uma medida provisória polêmica que cortará 1.500 quilômetros quadrados (o equivalente a uma cidade de São Paulo) de sete áreas protegidas para acomodar os reservatórios das usinas.

A chamada MP 558 determina a redução do Parque Nacional da Amazônia, das florestas nacionais de Crepori, Itaituba 1 e Itaituba 2 e da área de proteção ambiental do rio Tapajós, no Pará, para permitir a construção das usinas do complexo Tapajós. Entre elas está a quarta maior hidrelétrica do Brasil, São Luiz do Tapajós, de 6.133 megawatts.

“Sem estudos técnicos e consulta pública,a Presidente daRepública reduziu UCs da Bacia do Tapajós para construir hidrelétricas”, denuncia o estudo da ONG.

Além disso, ela incorpora uma medida provisória anterior, que caducou na Câmara, para reduzir os parques nacionais do Mapinguari e dos Campos Amazônicos, em Rondônia e no Amazonas, no sentido de acomodar as hidrelétricas de Tabajara e do rio Madeira.

A redução de 1.050 km2 só no Tapajós causaria o desmatamento direto, o alagamento e a degradação de florestas intactas, que formam 85% das matas da região atingida, com a consequente emissão de carbono, de acordo com o estudo da ONG.

STF considera inconstitucional
A medida provisória é objeto de uma ação direta de inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal, movida pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel. Segundo ele, é inconstitucional reduzir áreas protegidas por MP. Além disso, as áreas a serem cortadas são de “extrema relevância” para a conservação da biodiversidade, segundo diagnóstico do Ministério do Meio Ambiente.

O governo tem pressa em ver os parques reduzidos. As duas usinas do Madeira, afinal, estão em plena construção, e as cinco do Tapajós foram incluídas no Plano Decenal de Energia, cuja previsão é que comecem a gerar em 2017. Para que o licenciamento tenha início, porém, é preciso mexer nos parques. Como a Folha revelou em fevereiro, o governo já marcara para 2013 o leilão de São Luiz mesmo sem ter começado o licenciamento.

No Congresso, o governo manobra para converter a medida provisória em lei. Um projeto de lei de conversão, de autoria do deputado Zé Geraldo (PT-PA), deve ser votado em plenário da terça-feira que vem. Para que vingue, precisa ser apreciado pelo Senado até o final do mês.

Desenvolvimento insustentável
Segundo o Imazon, se a Câmara aprovar o projeto, o governo estará abrindo um “precedente perigoso” para a redução de várias outras áreas protegidas da Amazônia. Há pelo menos 22 usinas planejadas para a região no Plano Decenal de Energia, e 13 delas impactam diretamente unidades de conservação.

O estudo também critica a medida de compensação proposta pelo governo – a criação de uma estação ecológica (Esec) em Maués, no Amazonas. A região, porém, é de priodidade mais baixa do que o Tapajós para a conservação da biodiversidade.

“O governo está entrando em um modelo de produção de energia sem ter todas as informações sobre impactos na mesa”, alertou à FolhaElis Araújo, pesquisadora do Imazon e coautora do estudo.

O deputado afirmou que o procurador está “equivocado” em mover a ação, já que a matéria é “relevante e urgente”: “Santo Antônio e Jirau já estão em construção, Tapájós vai começar o estudo”.Segundo ele, o risco de desmatamento é uma “interpretação dada” ao impacto das usinas. “Nem tudo o que será desafetado será alagado. E serão acrescidas aos parques da Amazônia e do Mapinguari muito mais áreas do que serão retiradas”, completou o parlamentar.

Fonte: Correio do Brasil/Hidrélétricas na Amazônia, 16/5/2012

Eliene, Valmir e um candidato da Oposição vão disputar a prefeitura de Itaituba


Com a aceleração das articulações partidárias o quadro das coligações a serem aprovadas no mês de junho aos poucos vai se definindo. Há fortes indicativos de que teremos três coligações, a saber:

A coligação que terá Eliene Nunes/PSD, como candidata à prefeita e o vereador Dico/PSDB, como vice, apoiada pelo deputado federal Dudimar Paxiúba e pelo governador Jatene, ambos do PSDB, fará sua convenção em 23 de junho. PV, PTdoB, estarão na coligação. Esse grupo terá aproximadamente 9 minutos, divididos em dois tempos, no horário eleitoral.

O PDT, de Giovanni Queiroz e DEM, de Lira Maia, não vão fechar com Eliene, pois ambos são favoráveis a criação do Estado do Tapajós e a professora, além de ter o número 55, é apoiada pelo governador, que defendeu o NÃO, foi contra o Tapajós.

A coligação que terá como candidato Valmir Climaco/PMDB, fará a sua convenção em 30 de junho, segundo ele próprio falou, ontem, no programa “Circuito Aberto”, do Weliton Lima. O PMDB deverá ter como parceiros o PP, PSC, PTC, PRTB, PSDC, atrelados a Hilton Aguiar e, ainda o PMN. O tempo de horário eleitoral ficará em torno de 8 minutos.

O PMDB aguarda a decisão de outros partidos, como o PPS, dos vereadores Diomar Figueira e Dadinho Caminhoneiro, da base de apoio do Valmir. O partido está dividido, pois parte dos integrantes querem apoiar Eliene Nunes.

A oposição formada pelo PT, de Afábio Borges, PCdoB, de Anézio Ribeiro, PSB, de Horalícia Cabral, PR, de César Aguiar,  PRB, de Deuzin, PRP, do Dr. Leonard Cabral e do PTB, do pastor Alfredo, decide quem será seu candidato a prefeito e vice no dia 13 de junho e realiza sua convenção em 30 de junho. Será a coligação mais atraente para candidatos a vereador porque não tem nenhum vereador buscando a reeleição. É um grupo que provavelmente terá o apoio do ex-prefeito Roselito Soares. O tempo da oposição no horário eleitoral será de aproximadamente 12 minutos.

Caso o PTB, de Duciomar Costa, não fique na oposição, dificilmente ficará com Eliene, pois a relação Dudú e Jatene está muito azeda.