Na quinta-feira, Bolsonaro havia afirmado que "se não tiver voto impresso, não vai ter eleição" no ano que vem
Brasil 247, 9/05/2021, 12:37 h Atualizado em 9/05/2021, 12:51

Após fazer uma clara ameaça de golpe na última quinta-feira (6) ao afirmar que "se não tiver voto impresso, não vai ter eleição" presidencial em 2022, Jair Bolsonaro recuou neste domingo (9).
Ele defendeu o voto "auditável" e falou: "ganhe quem ganhar, mas na certeza e não da suspeição da fraude. Não podemos admitir isso porque o voto é a essência da democracia".
Bolsonaro chegou a dizer anteriormente que o deputado federal Aécio Neves (PSDB) havia sido o mais votado na eleição em 2014, e não Dilma Rousseff (PT). O próprio PSDB, no entanto, rebateu: "reconhecemos todos os resultados eleitorais e a segurança das urnas eletrônicas".
A declaração foi dada por Bolsonaro neste domingo depois de seu passeio de moto por Brasília, que reuniu dezenas de pessoas, causando grande aglomeração.
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