Os 200 agentes da PF teriam invadido sua casa, vasculhado o guarda-roupa, revirado o colchão, confiscado o netbook do seu neto com uma simples intimação? E como teria sido a votação no STJ, se o ex-sindicalista fosse um sociólogo e integrasse um partido, cujo programa foi elaborado no gabinete de Jorge Serpa, braço direito de Roberto Marinho?
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