Sai 2017, chega 2018, a resistência continua Pode se dizer também, que, em 2017, o estado policialesco implementado pelos artífices da operação Lava Jato perdeu força popular e caminha para a "desMOROlização", muito mais em função dos excessos cometidos pelos papa-luzes da república de Curitiba, do que qualquer ação pensada ou desenvolvida pela quadrilha que se instalou no Planalto.
Por um novo pacto nacional or experiência na luta aposto que dificilmente o modelo que favorece o setor rentista em detrimento do setor produtivo prevalecerá por muito tempo. Ele já foi tentado antes, mas não prosperou devido à forte resistência de industriais e trabalhadores que, por razões diferentes, saem penalizados.
2018: o ano decisivo para o Brasil e América Latina O que esperar de 2018 após um ano repleto de reviravoltas no cenário político de toda América Latina? Aliás, só no Brasil, foi morte mal explicada de Teori Zavascki, relator da Lava Jato, ainda em janeiro; entrada de Alexandre de Moraes, aliado de Temer, para a então vaga no STF logo em fevereiro.
Ao proibir o MST e o povo de acampar, juiz foi covarde Sempre, em toda a história e em todos os povos, quando os ares de pressão popular ameaçaram ventar forte soprando as brasas da democracia através do levante popular, os opressores e canalhas tentaram usar de mecanismos para impedir as massas de se aproximar e de quebrar os elos das correntes da mentira e da injustiça.
Waack demitido e a Globo em pé de guerra Apesar das aparências de civilidade, há boatos de que a demissão foi traumática e de que o clima no império global não é dos melhores. (...) O clima de tensão não se restringe à redação da GloboNews. Ele afeta todo o império global. Na semana retrasada, o Grupo Globo anunciou uma mudança inusitada. Pela primeira vez na história, a presidência da megacorporação não será ocupada por um dos herdeiros da familia Marinho.
Moro e a justiça de Cádi pela manipulação da mídia O que é mais extravagante, no caso do juiz Moro, é que ele assume publicamente como estratégia de combate à corrupção a mobilização da mídia contra os suspeitos. Nesse caso, o cidadão, culpado ou inocente, fica sem defesa frente ao juiz, aos procuradores, à mídia e a própria opinião pública, contando exclusivamente com o advogado - o qual, no caso de Lula, teve também sua privacidade violada. Esse sistema tem as mesmas características de uma ditadura. Obviamente, diante do barulho que faz a imprensa, terá sempre apoio da opinião pública, na medida da escalada de manipulação da imprensa.
Para grandes desafios, grandes gestos de amplitude e unidade Em face dos grandes desafios, como os de agora, as forças consequentes da esquerda não podem nem devem perder-se em batalhas intestinas, no exercício de falsos hegemonismos, ou na fragmentação. É vã ilusão supor que a eleição de bancadas parlamentares isoladas e inorgânicas, dispersas, agindo em nome de interesses pessoais, regionais e de grupos, garantirá ao conjunto da esquerda força e capacidade de intervenção política no futuro imediato a 2018.
Furgões da Folha voltam a cruzar as ruas do Brasil A Folha mergulhou tão fundo no golpe de Estado de 2016, um golpe que ela não quer chamar de golpe, assim como tentou chamar a ditadura de “ditabranda”, que agora não sabe como sair dele. Nem consegue enxergar mais nada à sua volta.
O MBL, os Globalistas e a Terra plana Apontar as Organizações Globo como um símbolo de esquerda é um sintoma do delírio conservador do MBL. A bem da verdade, o grupo dos irmãos Marinho é a perfeita antítese do comunismo e da esquerda: uma megacorporação capitalista.
Os carrascos de Lula em Porto Alegre Já não estamos na idade média, mas a forma de aplicação de pena a condenados, e, diga-se de passagem, sem apresentação de qualquer prova que o incrimine, os carrascos da atualidade já não vestem capuzes para esconder a sua identidade. Agora usam capas pretas e são juízes, promotores e procurados que fazem a tarefa de carrascos.
Lula x Poder Judiciário – um janeiro/2018 nada óbvio Lula pode ser absolvido, numa reviravolta daquelas que entram para história como o gol marcado aos 48 do segundo tempo. Fala-se, no Direito, que sentença judicial e pata de cavalo, qual ganha e qual perde no Jockey, ninguém sabe o que saíra. Por isto mesmo, profissionais do Direito sabem que qualquer prognóstico antes do dia 24 é pura futurologia. Já as ‘obviedades’ analíticas com olhar blasé do tipo Merval Pereira são, igualmente, futurologia.
Janeiro de 2018: o Brasil tem um encontro marcado com a história Cercado e em desespero o golpe resolveu subir as apostas, marcou para o dia 24 de janeiro de 2018 um confronto em que pretende subjugar a democracia, a verdade e a maioria da população. Enganam-se profundamente, os brasileiros já sabem que tem um compromisso marcado com a história. As informações que vem de todo o país dão conta de que legiões acorrerão a Porto Alegre no dia 24.
2018: derrotar os governos dos ricos e reacender a esperança O ano de 2017 entra para a história como o que registrou o mais terrível ataque já feito até contra os direitos da classe trabalhadora no Brasil. Isto só foi possível com o governo ilegítimo de Michel Temer (PMDB), o mesmo que se livrou duas vezes na Câmara de ser investigado por denúncias de corrupção. Em 2018, devemos intensificar a resistência para travar as agendas retrógradas.
Brasil: do fingimento institucional à inutilidade estatal E se começamos com perguntas, por que não encerrar com inquirições? Será que um justo homem (ou mulher) junto a esses espaços de fingimento institucional não se envergonha de pertencer ao Grande Teatro, ao circo dos horrores de uma república patética?
A contribuição das PMEs da União Europeia na economia de baixo carbono no Brasil A União Europeia concluiu em 2017 uma inédita série de 9 missões de negócios entre Pequenas e Médias Empresas do Brasil e de seus 28 Estados-membros, orientadas a promover o intercâmbio comercial e a geração de parcerias em setores de baixo carbono da economia. No total, mais de 400 empresas foram beneficiadas pelo projeto Low Carbon Business Action in Brazil e 640 Acordos de Cooperação e Parceria foram firmados.
Brasil: uma aurora ansiada O ano que se finda não foi legal! Principalmente para aqueles que ainda sonham: com um trabalho digno e respeitado; com a casa própria; com o respeito das instituições que lhes assistem (Justiça, Políticos, Segurança Pública, Educação, Saúde, Assistência Social, etc); com a sua livre circulação diferente... A ansiada "nova aurora" 2018 não passará de mais um "crepúsculo" inaugurado no ano de 1500, uma alegoria do inferno.
Lula atrai (P)MDB via Requião A informação de que os diretórios regionais do PMDB do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul se preparam para apoiar Lula, no dia 24, em Porto Alegre, no julgamento, controvertido, contestado, internacionalmente, do triplex do Guarujá, armação de Moro, para inviabilizar candidatura dele à presidência da República, em 2018, mostra que o ex-presidente implode o PMDB/MDB.
A reação dos Governadores do NE contra imposição de Marun e carão em Temer provam que o Brasil resiste Como de sorte tem se registrado nos últimos anos no Brasil, vem do Nordeste a reação institucional de todos os governadores se insurgindo de forma contundente contra as ações politicas de intimidação do Secretário Geral da Presidência da República, Carlos Marun, condicionando operações constitucionais de crédito com Bancos Federais à aprovação da Reforma Previdenciária.
As grandes frases de 2017 Apoiado em seu cajado, 2017 ruma trôpego e combalido para sua última morada. É hora de garimpar as tiradas que podem sobreviver ao ano em estado terminal.
Canetada partidária dos juízes do TRF-4 causará revolta no Brasil O roteiro da Justiça mais injusta do mundo ocidental, além de ser a mais seletiva, politizada e doutrinada, vergonhosamente, pelo sistema midiático privado, à frente o Grupo Globo, está pronto e, pelo andar da carruagem, à espera da canetada do trio de juízes políticos do TRF-4, que julgarão o Lula no dia 24 de janeiro.
Meirelles faz dos Estados uma boiada rumo ao matadouro São muitos os culpados por essa situação [dos Estados], inclusive a depressão econômica.No plano imediato, porém, há dois deles, verdadeiros açougueiros dos cidadãos brasileiros: Michel Temer, porque é basicamente um ignorante que não consegue avaliar a extensão dessa crise, e Henrique Meirelles, que faz questão de fomentar a crise a fim de facilitar os objetivos neoliberais de destruição do Estado, de privatização e de facilitação de transformação dos espaços públicos em espaços abertos à rapina do setor privado, como a água da Cedae.
O dia em que o governo americano drogou seu povo O documentário “Freeway Crack in The System”, de Marc Levin, disponível na Netflix, ajuda nesta reflexão sobre a questão das drogas. O filme aborda a geopolítica das drogas através dos relatos de Freeway Rick Ross, lendário traficante das décadas de 80 e 90, que, antes de cumprir 20 anos de prisão em regime fechado, dominou o controle da distribuição de cocaína e crack em quase todos os EUA, a partir das comunidades afro-americanas dos arredores de Los Angeles.
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