No Brasil pós-golpe, pouca atenção tem sido dada ao papel predatório do ministro Fernando Coelho Filho, que, com apenas 33 anos, age como o maior corretor de riquezas nacionais que já pisou em Brasília.
Como ministro de Minas e Energia, ele vazou para empresários canadenses a liquidação de um pedaço da Amazônia do tamanho da Dinamarca, colocou a Eletrobrás à venda e mentiu ao dizer que os preços cairiam, além de estar prestes a leiloar o pré-sal.
O filho do senador Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE), denunciado na Lava Jato, tenta vender o Brasil, antes que o golpe ou o governo Temer cheguem ao fim.
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