Profundamente afetado pelo redimensionamento da Petrobras após o início da Lava-Jato, o setor naval demitiu quase 50 mil pessoas em dois anos.
Os dados do Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore (Sinaval) mostram que o setor empregava em 35 mil pessoas em dezembro.
Em 2014, o setor representava 82,5 mil vagas; para especialistas, tendência é que demissões persistam também neste ano, diante do plano de desinvestimento da estatal, da perspectiva remota de novos pedidos de sondas e plataformas e da suavização das regras de exigência de conteúdo local na cadeia de óleo e gás definida na semana passada pelo governo.
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