sábado, 8 de outubro de 2016

Mais um suspeito do governo de Temer



Numa das etapas da Operação Acrônimo, que investiga a campanha do governador mineiro Fernando Pimentel, a Polícia Federal descobriu um pagamento de R$ 4 milhões feito pela construtora JHSF à firma de advocacia do atual ministro da Justiça, Alexandre de Moraes.
 
Na sequência, a PF pediu abertura de inquérito, mas o caso foi arquivado sumariamente por decisão do ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal.
 
Moraes alega ter atuado como "advogado e consultor jurídico" do grupo, numa época em que não ocupava cargo público.

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