A constatação foi feita de forma oficial, nesta segunda (2), durante audiência pública, no Senado, com juristas favoráveis ao afastamento da presidente Dilma Rousseff.
Eles apresentaram argumentos nos quais confirmam que a questão está sendo vista do ponto de vista político e alegaram que na votação deve ser avaliado o que chamam de “conjunto da obra”, em relação aos decretos assinados pelo Executivo.
Os juristas Fábio Medina Osório e José Maurício Conti e o procurador do Tribunal de Contas da União (TCU), Júlio Marcelo de Oliveira fizeram discursos genéricos, sem conseguir provar o crime de responsabilidade.
Oliveira, inclusive, confessou não conhecer detalhes sobre a questão das pedaladas.
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