Jornalista Gilberto Dimenstein afirma que, ao ler reportagem "com diálogos tirados de um celular do ex-presidente da OAS, você sai com a sólida suspeita de que o PMDB não é um partido. Mas uma gangue.
E suspeita ainda de mais uma coisa: a motivação desse pessoal com o impeachment não é conquistar a presidência. Mas a PF. Para evitar ir para a cadeia".
A matéria aponta pressão do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, a Léo Pinheiro, da OAS, por doações a políticos.
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