quinta-feira, 13 de maio de 2021

Atlas: com Boulos ou Haddad, candidatura única da esquerda lideraria disputa por governo de São Paulo

Sem Fernando Haddad na disputa pelo governo paulista, Guilherme Boulos alcançou 26,3% das intenções de voto num eventual primeiro turno, contra 17,9% de Paulo Skaf (MDB), segundo colocado. Sem o pessolista, o ex-prefeito da capital alcançou 25,3%, a frente dos 13,5% do emedebista

Brasil 247, 13/05/2021, 10:29 h Atualizado em 13/05//2021, 11:02
Ex-prefeito de SP Fernando Haddad e o líder do MTST, Guilherme Boulos 
(Foto: Stuckert)

Pesquisa Atlas divulgada nessa quarta-feira (12) apontou que uma candidatura única de esquerda ao governo de São Paulo, seja com o líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos, ou com o ex-prefeito Fernando Haddad (PT), largaria na liderança das intenções de votos.

Sem o petista, Boulos alcançou 26,3% das intenções de voto num eventual primeiro turno, contra 17,9% de Paulo Skaf (MDB) e 13,3% do governador João Doria (PSDB).

Haddad, sem enfrentar o pessolista na mesma disputa, teria 25,3%, a frente dos 13,5% de Skaf e 12,2% de Doria.

Quando os dois nomes entraram na disputa, o levantamento mostrou um empate técnico entre quatro candidatos - a margem de erro de três pontos para mais ou para menos: Boulos (17%), Skaf (16,4%), Haddad (14,6%) e Marcio França (12,5%), do PSB.

"Chama a atenção a fortaleza de Guilherme Boulos, inclusive em cenário em que aparece junto com o Fernando Haddad”, afirmou Andrei Roman, CEO do Atlas, de acordo com relato publicado pelo jornal El País.

"A sua candidatura à Prefeitura de São Paulo em 2020 cristalizou uma base forte e, caso a esquerda não se una, corre o risco de ficar fora do segundo turno", acrescentou.

Executivo da Pfizer diz que Guedes e Wajngarten participaram das negociações da vacina

Em depoimento na CPI da Covid no Senado, o gerente-geral da Pfizer na América Latina, Carlos Murillo, afirmou que as negociações foram feitas com o Ministério da Saúde e que houve contatos com Paulo Guedes, Fabio Wajngarten, Rodrigo Pacheco e Arthur Lira

Brasil 13 de maio de 2021, 11:45 h Atualizado em 13 de maio de 2021, 13:10
Carlos Murillo em depoimento na CPI da Covid no Senado nesta quinta-feira (13) 
(Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado)

 Em depoimento na CPI da Covid no Senado nesta quinta-feira (13), o gerente-geral da Pfizer na América Latina, Carlos Murillo, afirmou que as negociações pela compra do imunizante foram feitas com o Ministério da Saúde, em especial com o ex-secretário-executivo Élcio Franco. Ele disse ainda que houve contatos com o ministro da Economia, Paulo Guedes, e o ex-chefe da Secom, Fabio Wajngarten, além do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG) e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).

Sobre a conversa com Wajngarten, Murillo disse: "Nossa negociação foi com o Ministério da Saúde. As conversações com o senhor Fábio Wajngarten, em nosso entendimento, foram de possível coordenação dele, mas eu não conheço o funcionamento dos órgãos governamentais e não posso exatamente indicar a função das diferentes pessoas do governo. Mas quero enfatizar que nossa negociação foi feita com o Ministério da Saúde".

Em depoimento na CPI ontem (11), Wajngarten afirmou que iniciou sua participação nas negociações após uma carta da farmacêutica destinada a, entre outros, Jair Bolsonaro, ficar dois meses sem resposta.

Segundo os relatos do ex-chefe da Secom, a cronologia da carta enviada pela Pfizer se deu da seguinte forma:

1. Governo recebe carta da Pfizer em 12 de setembro;

2. Em 9 de novembro, Wajngarten recebe ligação do presidente da Pfizer e imediatamente informa Bolsonaro. Paulo Guedes estava junto e falou "vacina é o caminho";

3. Somente em 22 de fevereiro o governo edita MP tratando da compra de vacinas.

Questionado pelo relator da CPI, Renan Calheiros (MDB-AL), Murillo disse que a Pfizer jamais priorizou um país sobre o outro. Ele disse que os preços variam de acordo com a renda do país e que as negociações com o Brasil começaram em maio de 2020.

Lira direcionou R$ 114 milhões do Orçamento secreto, o Bolsolão

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), direcionou a verba conforme seus próprios interesses no âmbito do bolsolão. Parlamentar argumentou que o dinheiro foi restrito às emendas individuais impositivas. A verba, no entanto, Era do Ministério do Desenvolvimento Regional e deveria ser direcionado de acordo com os critérios técnicos da pasta

Brasil 247, 13/05/2021, 10:47 h Atualizado em 13//05/2021, 11:02
 Presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL) (Foto: Pedro França)

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), direcionou R$ 114,6 milhões do bolsolão para obras e compras de máquinas pesadas. O esquema do governo Jair Bolsonaro consistiu na criação de um orçamento secreto, paralelo, de R$ 3 bilhões, com o objetivo de beneficiar aliados na Casa e parte dos recursos seria destinado à aquisição de tratores e equipamentos agrícolas por preços ate 259% maiores que os valores de referência.

De acordo com o jornal O Estado de S.Paulo, a quantia que o parlamentar manejou representou a soma dos valores de emendas individuais de 14 parlamentares.

Sobre o esquema como um todo, o deputado argumentou que o dinheiro foi restrito às emendas individuais impositivas, àquelas que todos os parlamentares têm o direito de direcionar livremente, no valor de R$ 8 milhões, por ano.

A verba, no entanto, não era reservada a emendas impositivas de parlamentares. Era do Ministério do Desenvolvimento Regional e deveria ser direcionado de acordo com os critérios técnicos da pasta.

Kassab diz que, ao preferir Lula, eleitor quer corrigir voto que deu em 2018

Segundo o presidente do PSD, Gilberto Kassab, eleitor vê Lula como vítima e quer consertar voto que deu em 2018

Brasil 247, 13/05/2021, 04:20 h Atualizado em 13 de maio de 2021, 04:48
Gilberto Kassab (Foto: Cesar Itiberê/PR)

O presidente do PSD, Gilberto Kassab, admite que os nomes do chamado centro que aparecem até agora não pegaram. É a opinião que tem sobre os dados da Pesquisa Datafolha sobre as eleições presidenciais de 2022.

De acordo com Kassab, o Datafolha mostra que o eleitor vê Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como vítima e parece tentar reparar o voto que deu em 2018, informa o Painel da Folha de S.Paulo.

Lula atualmente lidera a corrida eleitoral de 2022, com 41% das intenções de voto no primeiro turno, contra 23% de Bolsonaro. Num eventual segundo turno contra Bolsonaro, o ex-presidente levaria ampla vantagem, com uma diferença de 55% a 32%.

Kassab diz que a pesquisa indica que os nomes do chamado centro que aparecem até agora não pegaram e que é preciso encontrar nova opção para esse campo político. Kassab até agora mantém o discurso de que seu partido tentará buscar a 3ª via.

Acossado pela CPI, clã Bolsonaro parte para guerra total contra Renan Calheiros

Agressão de Flávio Bolsonaro foi jogo combinado com o pai, que também atacou o senador nas redes sociais e vai a Alagoas "inaugurar" obra já inaugurada pelo governador Renan Filho e feita com recursos do estado e do governo Dilma

Brasil 247, 13/05/2021, 08:09 h Atualizado em 13/05/2021, 08:37
Bolsonaro e Renan Calheiros (Foto: reprodução) 

A agressão do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) a Renan Calheiros (MDB-AL) na CPI da Covid na tarde desta quarta-feira (12) foi uma jogada combinada com seu pai, Jair, que poucas horas depois postou um tuite reforçando a agressão (veja abaixo). O ataque do clã a Renan prossegue nesta quinta, com uma visita de Jair Bolsonaro a Alagoas, que tem aspecto de ocupação do Estado.

Na viagem a Alagoas, Bolsonaro irá "inaugurar" obra já inaugurada pelo governador Renan Filho e feita com recursos do estado e do governo Dilma Rousseff.

Veja o tuíte de Bolsonaro:

Renan chegou a pedir a prisão do ex-secretário de Comunicação da Presidência da República Fabio Wajngarten, que mentiu várias vezes em seu depoimento, prestado nessa quarta-feira (12). "Imagina a situação: um cidadão honesto ser preso por um vagabundo como Renan Calheiros", afirmou Flávio, que já foi denunciado pelo Ministério Público (MP-RJ) por peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

Entre as mentiras ditas pelo ex-chefe da Secom foi a de que a campanha do jornalista Otávio Mesquista era favorável ao isolamento social. A peça não recomendou o isolamento social e deu o seguinte conselho: "Não precisa sair correndo para o hospital por causa de um simples resfriado." E também diz que "é preciso ter calma".

O ex-secretário também afirmou não ter conhecimento sobre a campanha "O Brasil não pode parar", lançada em março de 2020, porque estava afastado com Covid-19, mas, em live com o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) na época da campanha citada, Wajngarten disse que, mesmo com a doença, estava trabalhando normalmente, inclusive aprovando campanhas.

O relator Renan Calheiros também ficou revoltado com o ex-secretário, que não quis responder sobre o impacto do negacionismo de Bolsonaro sobre a população. "O senhor junta alhos com bugalhos e a gente que pegar a linha lógica e não consegue", disse Calheiros.




Obras

Nesta quinta, Bolsonaro vai ao estado governado pelo filho de Renan Calheiros "inaugurar" 500 unidades habitacionais do Residencial Oiticica I, no Benedito Bentes.

Também haverá uma solenidade para o Viaduto da Polícia Rodoviária Federal em Maceió. Bolsonaro inaugura o Trecho IV do Canal do Sertão Alagoano.

quarta-feira, 12 de maio de 2021

Lula dispara no Datafolha e tem 41% contra 23% de Bolsonaro

Ex-presidente aparece com uma diferença de 18 pontos de Jair Bolsonaro no primeiro turno, segundo pesquisa Datafolha. No segundo turno, Lula registra 55%, contra 32% de Bolsonaro

Brasil 247, 12/05/2021, 18:07 h Atualizado em 12/05/2021, 18:58
  (Foto: ABr)

O ex-presidente Lula disparou na pesquisa Datafolha divulgada nesta quarta-feira (12) e registrou 41% das intenções de voto para 2022, contra apenas 23% de Jair Bolsonaro, uma distância de 18 pontos.

No segundo turno, Lula aparece com 55% e Bolsonaro, 32%. Outros candidatos, como Sergio Moro, Ciro Gomes, Luciano Huck e João Doria aparecem com percentuais de 7% para baixo.

O levantamento foi realizado com 2.071 pessoas, de forma presencial, em 146 municípios, nos dias 11 e 12 de maio. A margem de erro é de dois pontos percentuais.

Confira os números:

Primeiro turno:

Lula 41%
Bolsonaro 23%
Moro 7%
Ciro 6%
Huck 4%
Doria 3%

Segundo turno:

Lula 55%
Bolsonaro 32%

Pedido de habeas corpus para livrar Pazuello na CPI está pronto para ser enviado ao STF

Texto está na mesa para ser assinado por André Mendonça, chefe da Advocacia Geral da União, e pode ser apresentado ao STF a qualquer momento. Se aceito pelo STF, HC permite que o ex-ministro da Saúde fique em silêncio no Senado

Brasil 247, 12/05/2021, 19:13 h Atualizado em 12/05/2021, 20:04
  (Foto: Reprodução | Pedro França/Agência Senado)

Um pedido de habeas corpus para que o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello fique em silêncio na CPI da Covid no Senado está pronto para ser assinado pelo chefe da Advocacia Geral da União, André Mendonça.

O texto, que estaria sobre a mesa de Mendonça, pode ser enviado a qualquer momento para o Supremo Tribunal Federal, segundo reportagem do Globo. O depoimento de Pazuello está marcado para a próxima quarta-feira (19).

Na avaliação da defesa de Pazuello, a atuação dos senadores nos depoimentos do atual ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, na semana passada, e do ex-chefe da Secom, Fábio Wajngarten, nesta tarde favorecem a ação sobre Pazuello no STF.

Na sessão desta quarta, o relator da CPI, senador Renan Calheiros (MDB-AL), e outros colegas chegaram a pedir a prisão do ex-secretário por mentir à CPI. O pedido foi negado pelo presidente da Comissão, senador Omar Aziz (PSD-SP).
Em entrevista logo após a sessão, o senador Flavio Bolsonaro, que armou um barraco ao final da audiência, defendeu que Pazuello vá à CPI e diga tudo o que sabe.

“O senhor defende que o Pazuello deponha aqui na CPI?”, perguntou um dos repórteres a Flávio, que respondeu: “Ele vem depor. Não negou que virá. Aliás, ele tem que vir depor e vai vir muito bem, tenho certeza, porque ele tem a verdade ao lado dele para poder trazer ao conhecimento de muitos senadores na CPI”.

Lula conquista parte do eleitorado de Bolsonaro e tem 35% entre evangélicos, diz Datafolha

Segundo o Datafolha, Jair Bolsonaro ainda mantém apoio expressivo entre evangélicos, com 34% das intenções de voto. O ex-presidente Lula, no entanto, já supera Bolsonaro numericamente também nas intenções de voto deste público e soma 35%

Brasil 247, 12/05/2021, 20:04 h Atualizado em 12/05/2021, 20:04
  (Foto: Marcos Corrêa/PR | Ricardo Stuckert)

Fórum - A pesquisa Datafolha desta quarta-feira (12) sobre as eleições de 2022, que mostra vitória de Lula, com ampla vantagem, tanto no primeiro quanto no segundo turno, apresentou também um recorte que mostra que o petista já estaria abocanhando parte do eleitorado de Jair Bolsonaro.

Bolsonaro se elegeu em 2018 com apoio massivo dos evangélicos. O presidente, segundo o Datafolha, ainda mantém apoio expressivo deste segmento, com 34% das intenções de voto. Lula, no entanto, já supera Bolsonaro numericamente também nas intenções de voto deste público e soma 35%.

Outro dado do levantamento que merece destaque é que Lula tem mais intenções de voto que Bolsonaro em todas as regiões do país. As regiões em que o presidente tem mais apoio são Centro-Oeste e Norte, onde soma 28% das intenções de voto em cada. Mesmo assim ele é superado pelo petista. No Nordeste, Lula mantém sua base eleitoral forte e atinge 56%.

Barraco na CPI: Flavio Bolsonaro chama Renan de vagabundo e recebe resposta. “Vagabundo é você que roubou”


Sessão da CPI da Covid terminou em bate-boca após Flavio Bolsonaro chamar o relator, Renan Calheiros, de “vagabundo” por defender a prisão de Fabio Wajngarten. E ouviu: “vagabundo é você que roubou dinheiro do pessoal do seu gabinete”

Brasil 247, 12/05/2021, 17:25 h Atualizado em 12/05/2021, 18:58
  Renan Calheiros e Flavio Bolsonaro (Foto: Marcos Oliveira/Agencia Senado)

A sessão da CPI da Covid no Senado nesta quarta-feira (12) terminou em bate-boca entre os senadores Renan Calheiros (MDB-AL) e Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ). Flavio chamou Renan de “vagabundo” e recebeu resposta: “vagabundo é você que roubou dinheiro do pessoal do seu gabinete”.

Flavio participou da sessão com o ex-secretário da Secom Fabio Wajngarten apesar de não ser membro da CPI e marcou presença apenas com o tumulto final, sem ter feito qualquer fala ou pergunta antes disso.

O filho de Jair Bolsonaro disse que ‘cidadão honesto’ como Wajngarten não poderia ser preso por vagabundo como Renan. “Quem disse que entrevista à Veja é parâmetro para falar a verdade aqui ou não?”, indagou ainda. Ele continuou os xingamentos a Renan em entrevista após o fim da sessão.

Mentiras de Wajngarten

Ao menos três senadores defenderam a prisão de Fabio Wajngarten por mentir em seu depoimento: Renan Calheiros, Alessandro Vieira (Cidadania-SE) e Fabio Contarato (Rede-ES).

Declarações que o ex-chefe da Secom fez à Veja foram negadas aos senadores, mas um áudio desmentiu o depoente. Além disso, houve mentiras sobre campanha publicitária do governo e sobre o afastamento do ex-secretário em março por Covid.

Aziz afirma que Queiroga vai retornar à CPI porque 'mentiu até mais' do que Wajngarten

"O ministro da Saúde vai ter que voltar aqui, porque mentiu muito, mentiu demais, mentiu até mais do que você”, declarou o presidente da CPI da Covid, senador Omar Aziz (PSD), ao ex-secretário de Comunicação da Presidência da República Fabio Wajngarten

Brasil 247, 12/05/2021, 20:39 h Atualizado em 12/05/2021, 21:06
Marcelo Queiroga (Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado)

O presidente da CPI da Covid, senador Omar Aziz (PSD), afirmou que o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, em depoimento à comissão, “mentiu até mais” que Fabio Wajngarten, ex-secretário de Comunicação da Presidência da República, e por isso será chamado a depor novamente no Senado Federal.

"O ministro da Saúde vai ter que voltar aqui, porque mentiu muito, mentiu demais, mentiu até mais do que você”, declarou.


Declarações que o ex-chefe da Secom fez à Veja foram negadas aos senadores, mas um áudio desmentiu o depoente. Além disso, houve mentiras sobre campanha publicitária do governo e sobre o afastamento do ex-secretário em março por Covid.

Ao menos três senadores defenderam a prisão de Fabio Wajngarten por mentir em seu depoimento: Renan Calheiros (MDB), Alessandro Vieira (Cidadania) e Fabio Contarato (Rede).

O presidente da CPI da Covid, senador Omar Aziz (MDB-AM), no entanto, apesar das mentiras, afirmou que não acatará os pedidos de prisão do depoente. "Não vou mandar prender o Wajngarten. Não sou carcereiro de ninguém", disse o senador. "Não é impondo a prisão de alguém que a CPI vai dar resultado".


"É importante que o Ministério Público averigue se o depoente infringiu o Código Penal, oferecendo a esta Comissão Parlamentar de Inquérito falso testemunho ou falsa perícia', diz o texto.