quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Audiência evidencia limites de proposta para mineração

Regulação da produção mineral é tema complexo e especialistas esperam que projeto deixe de tramitar com urgência, conforme sinalizou ministro de Minas e Energia
Representante do Pará, Maria Amélia alerta a Collor sobre “armadilha da commodity” Foto: Geraldo Magela

Senadores da Comissão de Infraestrutura do Senado (CI) se mostraram surpresos com críticas ao novo marco regulatório da mineração feitas pelos participantes da audiência pública de ontem. A reunião, que tratava da modernização da legislação mineral, mostrou que não houve um diálogo entre o governo federal, autor da proposta de modificação do código, e os setores envolvidos.

O presidente da comissão, Fernando Collor (PTB-AL), disse que ficou profundamente impactado com a falta de conexão entre o setor mineral, a sociedade civil e o governo federal. Ricardo Ferraço (PMDB-ES) sugeriu que a comissão explore os contraditórios apresentados na audiência pública.

Os senadores e palestrantes também manifestaram expectativa de que a presidente Dilma Rousseff retire a urgência da tramitação do projeto, conforme sinalizou o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, em audiência na segunda-feira, na comissão.

A proposta (PL 5.807/2013) pretende elevar a participação do setor mineral no produto interno bruto do país, que hoje é de apenas 4%. A complexidade do tema fez com que, apenas na Câmara, a proposta já recebesse 372 emendas.

O presidente do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), José Coura, disse que sugeriu uma emenda para que os produtos exportados não tenham a mesma Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (Cefem) de produtos com valor agregado.

— Uma empresa que transforma o seu minério em ferro-gusa e em aço não pode ter a mesma Cefem da exportação. Senão nós não faremos o papel de estimular a agregação de valor à mineração no Brasil — afirmou Coura.

Para a secretaria-adjunta de Indústria, Comércio e Mineração do Pará, Maria Amélia Enríquez, o Brasil caiu na “armadilha da commodity” e precisa valorizar os produtos com valor agregado, ­industrializados.

— A política tributária mineral premia o exportador de commodities e pune quem agrega valor no território nacional. A gente precisa inverter essa lógica, o que fazem os países que querem avançar na estratégia de industrialização — afirmou.

Jornal do Senado, 08/08/13

PEC sobre perda do mandato parlamentar recebe três emendas

Pedro Taques, Aloysio Nunes e Antonio Carlos Rodrigues, ontem na CCJ Foto: Geraldo Magela
Três emendas foram apresentadas, até ontem, à proposta de emenda à Constituição (PEC 18/2013) que determina a perda automática de mandato parlamentar em caso de condenação judicial definitiva por improbidade administrativa ou crimes contra a administração pública.

O relator, Eduardo Braga (PMDB-AM), já havia decidido acolher a emenda de Antonio Carlos Rodrigues (PR-SP), mas não teve condições de analisar as sugestões de Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) a tempo de liberar a matéria para votação.

Além de acrescentar os crimes hediondos à lista de motivos para perda de mandato, a emenda de Rodrigues condiciona a punição — na condenação por improbidade — à imposição da pena de perda do cargo ou da função pública pela Justiça.

— Sempre fui favorável à PEC 18/2013 e o meu objetivo, com a emenda, é evitar sua contestação por uma Adin [ação direta de inconstitucionalidade] — afirmou Rodrigues, que chegou a sugerir a realização de audiência pública sobre a matéria.

Antes de defender suas emendas, Aloysio Nunes elogiou as mudanças sugeridas por Rodrigues, que teriam aperfeiçoado tanto a PEC 18/2013 quanto o substitutivo de Braga. O tucano considerou pertinente inserir mais uma motivação para perda automática do mandato: condenação criminal regulada pelo Código Penal que implique perda ou suspensão de direitos políticos. Também recomendou a fixação de prazo de 72 horas para Câmara ou Senado declararem a perda do mandato.

Por sua vez, Pedro Taques (PDT-MT) apontou uma distorção na PEC: a incompatibilidade com o artigo 15 da Constituição, que inclui a condenação criminal transitada em julgado entre as hipóteses causadoras de perda ou suspensão de direitos políticos.

— Como é possível exercer um mandato eletivo se teve suspensão de direitos políticos? — indagou Taques, que pretende chegar a um entendimento sobre a questão com o relator.

Fonte: Jornal do Senado, 08/08/13

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

É preciso preservar o meio ambiente


Greenpeace pensa diferente da Fiesp com relação a construção de hidrelétricas na Amazônia


Há duas semanas, a Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) publicou uma ilusão em três páginas de um grande jornal paulista: o anúncio publicitário defendia as hidrelétricas com reservatório como a grande solução para a geração de energia elétrica no país, dizendo ser a opção mais barata, segura e sustentável.

Nesta segunda-feira, o Greenpeace publicou uma anúncio-paródia, explicando que a realidade não é bem assim. A Fiesp não colocou na conta os custos para as pessoas, a biodiversidade e o clima. Nem citou que, quando incentivadas, outras fontes como a eólica já competem lado a lado com as barragens.
O argumento da segurança também é frágil, já que as hidrelétricas não driblam o problema das secas, cada vez mais comuns num contexto de mudanças climáticas. E o título de sustentável cai por terra quando se olha para o rastro de conflitos e devastação que os recentes projetos de grandes barragens têm deixado na Amazônia.

Reconhecemos a importância das hidrelétricas que já foram construídas, mas antes de voltar a pensar nelas, o Brasil precisa investir em outras fontes de energia renováveis, diversificando nossa matriz e gerando menos impactos.

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Trabalhadores, uni-vos!


                           Esta mensagem é para estimular o fortalecimento do Sindicato!

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Deus quer o melhor para nós


Morre, Dominguinhos!



São Paulo – O corpo do sanfoneiro, compositor e cantor Dominguinhos está sendo velado na Assembleia Legislativa de São Paulo, na região do Ibirapuera, na zona sul da capital, desde as 6h. Ele morreu nesta terça-feira (23/7), aos 72 anos, em decorrência de complicações infecciosas e cardíacas. O cantor estava internado no Hospital Sírio-Libanês, desde o dia 13 de janeiro, quando foi transferido do Hospital Santa Joana, no Recife.

O corpo de Dominguinhos será velado em São Paulo até as 16h, e em seguida levado para Recife de avião. Na capital pernambucana, o corpo do músico será velado na Assembleia Legislativa de Pernambuco. De acordo com a viúva, Guadalupe Mendonça, o enterro não deve ocorrer antes de sexta-feira (26/7). “O povo não vai deixar sepultar antes, porque o povo é louco por ele, há uma admiração e um amor muito grande do povo de lá por ele”. O voo que levará o corpo de Dominguinhos para Recife parte às 23h10 do Aeroporto Internacional de Cumbica,
em Guarulhos.

O filho de Dominguinhos, Mauro José Silva de Moraes, destacou a importância do pai na música brasileira. “Ele era muito humilde, respeitava muito as pessoas, fora a musicalidade que para mim não tem igual. Acho que vai ser difícil encontrar um músico como ele”, acrescentando que apesar de morarem em cidades distantes, sempre conversavam por telefone.

Ao chegar na assembleia, o cantor Frank Aguiar disse que o Brasil perde um dos maiores patrimônios musicais e lembrou a influência do sanfoneiro nas carreiras de demais artistas. “Ele era uma pessoa muito afável, querida, humilde, simples, rico de alma. O jeito de tocar, a forma harmoniosa. Ele era um músico de mão cheia. Era gostoso ouvir Dominguinhos tocar e cantar. Ele cantou o amor, a poesia, o regionalismo. Ele cantou a música com a nossa cara”.

Há cerca de seis anos, o sanfoneiro se tratava de um câncer no pulmão. Dominguinhos foi internado na Unidade de Terapia Intensiva Coronariana do Hospital Santa Joana, no Recife, no dia 17 de dezembro, com um quadro de infecção respiratória e arritmia cardíaca. Depois, foi transferido, em janeiro, para o Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.

Um exemplo de epidemia


terça-feira, 23 de julho de 2013

O tempo dá respostas


A pergunta que não quer calar: Presidente ou Presidenta?

A nossa aula de português de hoje é muito oportuna e foi elaborada para acabar de vez com toda e qualquer dúvida se tem sobre o termo presidente ou presidenta.

A presidenta foi estudanta? Existe a palavra: PRESIDENTA? Que tal colocarmos um "BASTA" no assunto? No português existem os particípios ativos como derivativos verbais. Por exemplo: o particípio ativo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendicar é mendicante...
 
Qual é o particípio ativo do verbo ser? O particípio ativo do verbo ser é ente. Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade.

Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a ação que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte. Portanto, a pessoa que preside é PRESIDENTE, e não "presidenta", independentemente do sexo que tenha. Diz-se: capela ardente, e não capela "ardenta"; se diz estudante, e não "estudanta"; se diz adolescente, e não "adolescenta"; se diz paciente, e não "pacienta".

Um bom exemplo do erro grosseiro seria: "A candidata a presidenta se comporta como uma adolescenta pouco pacienta que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta. Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta dirigenta política, dentre tantas outras suas atitudes barbarizentas, não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta".

Por favor, pelo amor à língua portuguesa, de hoje em diante não se usa mais o termo PRESIDENTA
Miriam Rita Moro Mine - Universidade Federal do Paraná.
 

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Masturbação: como praticar de maneira saudável?


Entenda se existe idade certa e quais os problemas do excesso

Por Carolina Gonçalves - publicado em 11/07/2013

"Do ponto de vista da fisiologia e da saúde, a masturbação é algo natural, parte do desenvolvimento da sexualidade das mulheres e homens", declara o urologista Valter Javaroni, do Departamento de Andrologia da Sociedade Brasileira de Urologia. Um estudo realizado pela Gossard Lingerie, empresa britânica de roupas íntimas, descobriu que 92% das mulheres praticam masturbação. A pesquisa foi feita com mais de 1.000 mulheres com idade entre 18 e 30 anos no Reino Unido, e revelou que nove em cada 10 mulheres admitiram terem se masturbado pelo menos uma vez naquele ano, enquanto dois terços delas davam prazer a si mesmas pelo menos três vezes por semana. Diante desses números é possível afirmar que a prática não é uma exclusividade masculina, tampouco restrita a um pequeno grupo - e como tal deve ser feita com os cuidados adequados, evitando doenças e infecções. Tire suas dúvidas sobre a masturbação com os especialistas:
 
A masturbação é prejudicial à saúde?
Não. Segundo o urologista Valter Javaroni, a masturbação é uma forma de se conhecer melhor, que permite ao homem e à mulher aprenderem a perceber as áreas de maior excitabilidade e as formas de gerar prazer desde o início da vida sexual. "Trata-se de uma prática tão natural que ninguém precisa ser ensinado, aprende-se experimentando, tocando e se conhecendo", diz. A masturbação é uma forma de se preparar para a relação a dois, ou então passar por períodos de ausência de parceiro e ainda sim ter orgasmos. Sendo assim, ela não tem idade para começar e nem para terminar.

Por outro lado, a masturbação não é necessária ou fase obrigatória na vida de todos. "Para alguns, não existe sentido em atingir o orgasmo de maneira solitária, sendo mais agradável com a presença de um parceiro ou parceira", explica o urologista. Fato é que não existem regras quando o assunto é sexo e sexualidade, e que a masturbação pura e simplesmente não traz qualquer malefício à saúde.
 
A masturbação em excesso faz mal?
Qualquer extremo é prejudicial. Se masturbar em excesso ou nunca se masturbar são problemas. "Se você não se masturba nunca porque foi ensinado que não deveria ou sem justificativa racional, isso interfere negativamente na descoberta e formação da sexualidade", explica o urologista Valter. É claro que, como dito anteriormente, a masturbação não é algo obrigatório, mas sua prática ou falta dela deve partir de uma escolha do indivíduo baseada em seus gostos pessoais, não na percepção de que a prática é errada ou lhe fará mal. "Por outro lado, quando a masturbação se torna tão importante que inibe ou diminui a vida social, bem como a descoberta e conquista de parceiros que dividam momento íntimo, ela pode afetar negativamente a saúde sexual", alerta o especialista. Infelizmente, não existe um limite padronizado para o exagero - vai de cada um avaliar se a prática está ou não interferindo em outros aspectos de sua vida. "Um ponto de partida seria perceber se a masturbação solitária está sendo preferida ao relacionamento com parceiro."
 
Usar objetos para masturbação pode causar ferimentos e inflamações?
"Muitas pessoas são felizes utilizando acessórios na masturbação solitária ou junto com o parceiro, não tendo nada de errado com a prática em si", diz a ginecologista Caroline Alexandra Pereira de Souza, especialista em reprodução humana e endoscopia ginecológica. No entanto, é importante que os acessórios sejam feitos para essa finalidade. Devemos ter em mente que a anatomia dos órgãos genitais e regiões erógenas foi feita para aumentar a chance de reprodução e perpetuação da espécie. Por isso o pênis tem uma proteção na ponta, que é macia e suaviza o trauma e impacto do coito, enquanto a vagina é distensível e lubrifica-se para receber o pênis. "Dessa forma, quando vamos usar objetos ou acessórios para aumentar o prazer, é necessário ter cuidados e se certificar de que ele é apropriado para a prática e atende essa anatomia", diz o urologista Valter.

Existem vários acessórios que podem acrescentar algo diferente à prática para escapar da rotina e que são 100% seguros. "Evite improvisar ou adaptar nessa área, pois as complicações são sérias e podem obrigar longos períodos de abstinência para a recuperação", lembra o urologista Valter. Além disso, problemas gerados pelo mau uso de acessórios durante a masturbação levam o paciente ao pronto socorro, situação que pode causar constrangimento. Busque acessórios de qualidade vendidos em lojas especializadas, desenhados e fabricados com essa finalidade e evite usar objetos do cotidiano ou mobília para a prática - você corre o risco de causar feridas em seu órgão sexual e até mesmo infecções.
 
Preciso usar camisinha na masturbação solitária?
Não necessariamente. Havendo higienização dos objetos e lubrificação adequada, a camisinha é dispensável para a masturbação. Mas vale a ressalva: caso a mulher se estimule tanto pela vagina quanto pelo ânus, o ideal seria colocar nas mãos ou no objeto uma camisinha diferente para cada uma das práticas. Dessa forma, mantém-se a higiene e evita que a pessoa interrompa a masturbação para fazer essa lavagem.
 
É necessário usar lubrificante na masturbação?
Depende de cada um. "A própria excitação sexual determina a produção de líquidos fisiológicos que são lubrificantes naturais, tanto no pênis quanto na vagina", explica o urologista Valter. Mas a situação muda quando a masturbação é anal. "Nesse caso é importante utilizar, pois o ânus não possui lubrificação nem quando a pessoa está excitada", diz a ginecologista Caroline. Procure um lubrificante à base de água e nunca use outros produtos, especialmente com álcool na composição. E mesmo na masturbação com a vagina ou pênis, nada impede que seja usado um lubrificante - tudo depende da preferência e conforto de cada um.
 
Posso perder a virgindade me masturbando?
O conceito de virgindade é entendido como ausência de relação sexual com um parceiro. Dessa forma, é impossível uma pessoa perder a virgindade se masturbando. Por outro lado, qualquer estímulo pode ser suficiente para a ruptura do hímen, que é um critério utilizado em perícia para determinar se uma mulher é ou não virgem - mas esse conceito é equivocado. "Uma mulher pode nascer sem hímen, ou ele pode se romper em contato com o dedo, com o vibrador ou até espontaneamente em situações menos comuns", explica o urologista Valter. Dito isso, a ausência de hímen não deve ser considerada um critério para a virgindade feminina, e tampouco a masturbação solitária tirará a virgindade de alguém.
 
Existe risco de contrair alguma DST ao fazer uma masturbação?
Depende. É possível acontecer uma contaminação quando há masturbação mútua e os fluidos sexuais estejam contaminados. "Várias doenças sexualmente transmissíveis não exigem a penetração para ocorrer a transmissão, basta o contato íntimo ou uma ferida nas mãos e dedos da pessoa", explica o urologista Valter, que aponta como exemplo clássico o HPV, vírus que é transmitido apenas pelo contato pele com pele. Caso você não saiba se o seu parceiro ou sua parceira possui alguma DST, prefira fazer o estímulo com camisinha ou então não masturbar a pessoa, praticando apenas o sexo seguro.
 
A masturbação interfere no formato ou no tamanho do órgão genital?
Não. "Essas características são determinadas por fatores genéticos e pelo ambiente intrauterino e pós-nascimento, relacionado com estímulos hormonais e nutrientes necessários para que as diferentes fases de evolução da genitália ocorram de forma normal", explica Valter Javaroni. O desenvolvimento do órgão genital se dá desde o feto até a adolescência, e as variações de tamanho ou formato dependem da saúde do indivíduo.
 
A masturbação pode causar mudanças em nosso corpo?
Não. Frases como "masturbação fará os pelos crescerem" ou "fará os seios se desenvolverem" e outros ditos do tipo não passam de crença, de acordo com os especialistas. "Durante muito tempo, esses mitos foram usados para condenar a prática da masturbação, seja por questões religiosas ou pessoais", diz o urologista Valter. No entanto, a masturbação é uma prática extremamente normal, que se feita com os devidos cuidados não causa qualquer tipo de problema.
 
Quais são os sinais de que há algo errado após ou durante a masturbação?
A dor durante ou depois da prática é o principal indício. "Feridas que não desaparecem espontaneamente 24 horas depois do estímulo também merecem atenção, e o mais recomendado é mostrar para o urologista ou ginecologista o quanto antes", ressalta o urologista Valter. Caso você sinta algo diferente, procure descobrir o que motivou o problema e busque um especialista.
 
A higiene é importante? Como deve ser feita da forma correta?
Uma higiene adequada é de extrema importância, pois só assim é possível estar seguro contra infecções, inflamações e até mesmo doenças. Para homens e mulheres, a higiene antes e depois da prática deve ser feita com água e sabonete neutro, tanto das mãos quanto do órgão genital. "Evite produtos bactericidas ou germicidas que vão acabar destruindo a flora natural da região genital", lembra o urologista Valter. O especialista afirma que um erro comum é o de homens usarem sabonetes íntimos femininos para fazer a higiene. "São situações totalmente diferentes, órgão com formatos diferentes e pH é diferente", completa. O ideal mesmo, para ambos os sexos, é a água com sabonete neutro, inclusive para higienizar os acessórios sexuais.

A atenção fica redobrada quando a masturbação é anal. Nesse caso, precisamos lembrar que as bactérias e germes do reto não devem ser introduzidas na vagina. "O correto é não misturar as coisas, ou então usar preservativo para a introdução anal e retirá-lo ou colocar um novo para praticar o estímulo vaginal." 
 
Fonte:Minha vida, 11/07/2013

Estão brincando com nossa inteligência!


Fonte: Globo TV, 21/06/2013