terça-feira, 20 de agosto de 2013

Desculpas, desculpa e mais desculpas sobre a Transamazônica

Do leitor que se assina como Nelson Avelino Barros, sobre a nota da reunião do vereador Wescley Tomaz, com os presidentes da CDL e ASEII.

Parente, todos os prefeitos que passaram por Itaituba depois que a Transamazônica cortou a cidade sempre souberam que essa é uma rodovia federal. Contudo, nenhum deles deixou de dar assistência, bem ou mal, fazendo, pelo menos o trivial, que era a operação tapa-buracos. Agora, me vem a prefeita, aliás, desde o começo de seu governo, com essa conversa mole de que não é problema da Prefeitura, porque é uma estrada federal.

Prefeita, invente outra pra enganar a gente, ou cuide de correr atrás para resolver esse problema. Afinal, não era a senhora que dizia na campanha, que sabia como fazer e que iria fazer? Discurso bonito, que parece que foi esquecido. Aliás, prefeita, como a senhora viaja, né? Mas resultados de suas viagens, que é bom, neca, neca de pitibiriba!!!

E Parente, pior é ver o presidente da Câmara, junto com outras entidades, como CDL e ASEII prometendo fazer protesto para chamar atenção do governo federal, que está pouco se lixando pra nós. Ora, senhores, isso é tudo que a senhora Eliene quer, que vocês endossem o discurso dela.

Enquanto isso, haja malabarismo para se andar, até de bicicleta, pela Transamazônica.

Nelson Avelino Barros

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

domingo, 18 de agosto de 2013

Deus me ama



Projeto de lei libera o uso de terras indígenas

Defensores alegam interesse público. Antropóloga alerta para genocídio

O Projeto de Lei Complementar (PLP) Nº 227/2012 que regulamenta a demarcação das terras indígenas define os atos de relevante interesse público da União que podem interferir no processo de ocupação desses povos e permite a legalização de latifúndios, construção de hidrelétricas, estradas e exploração de recursos naturais nesses territórios, dividindo opiniões. Representantes dos povos indígenas argumentam que o texto põe em risco as comunidades, mas os defensores do projeto argumentam a necessidade de reduzir conflitos fundiários envolvendo os índios.

O deputado Moreira Mendes (PSD/RO) é um dos políticos à frente do PLP, como relator na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural. Segundo ele, a Constituição deixa em aberto os critérios que permitem ou restringem o direito de uso exclusivo dos índios sobre seus territórios. “O propósito é suscitar o debate de um tema importante para a sociedade, que abrange não só os índios, mas também os sem-terra, os produtores rurais e a própria política de desenvolvimento econômico do país”, garante Mendes. Ele afirma que 13% do território nacional é ocupado por índios e essas áreas são ricas em recursos naturais, o que gera disputa pela posse. “Em algum momento, eles precisarão ceder em benefício do interesse público. É comum culparem os produtores por esse conflito, criando um estigma que precisa ser combatido”, completa.
 
Fonte: O Liberal, 18/08/13

Governo prevê 7 usinas na bacia do rio Tapajós

Conjunto representa a capacidade instalada de 14.245 megawatts

ENIZE VIDIGAL/Da Redação

Na semana em que foram retomadas as pesquisas de viabilidade das usinas de Jatobá e São Luiz do Tapajós, no Oeste do Pará, o secretário-executivo adjunto do Ministério de Minas e Energia, Francisco Romário Wojcicki, e o superintendente de Geração da Eletrobrás, Sidney Lago, em entrevista coletiva em Belém, na quarta-feira, 14, confirmaram que mais cinco empreendimentos de aproveitamento hidrelétrico estão previstos para a Bacia do Tapájós: Chacorão, Cachoeira do Caí, Cachoeira dos Patos, Jamanxim e Jardim do Ouro. O conjunto das usinas representará a capacidade instalada de 14.245 megawatts. Apesar dos representantes do governo federal terem afirmado que os índios e o restante da população tradicional foram avisados sobre a volta dos pesquisadores e das tropas federais à região, há vários relatos de que as comunidades foram surpreendidas e de que estão assustadas com o cerco das forças nacionais por terra, água e ar.

A área prevista para a implantação da Jatobá fica no alto Tapajós, em área próxima às terras dos índios Sai Cinza e Munduruku (antigo Mundurucanha), que são demarcadas, enquanto que São Luiz fica próximo a outra área dos Munduruku não oficialmente demarcada, conforme explicou o consultor do Conselho Indigenista Missionário (Cimi), Luiz Teixeira, ambos no rio Tapajós. Ainda, os projetos são cercados pelas Florestas Nacionais de Itaituba I e Amanã. Chacorão poderá funcionar acima da usina Jatobá, no mesmo rio. Enquanto Cachoeira do Caí, Cachoeira dos Patos, Jamanxim e Jardim do Ouro poderão ser instaladas no rio Jamanxim, o maior afluente do Tapajós. Não foi divulgado quando serão iniciados os estudos dessas outras cinco usinas.

A estimativa é que São Luiz do Tapajós, em Itaituba, atinja a potência de 6.133 Mw, funcionando com 33 turbinas e energia assegurada de 3.369 Mw, enquanto a Jatobá, em Jacareacanga, tenha a potência de 2.338 Mw, funcionando com 40 turbinas e energia assegurada de 1.282 Mw, de acordo com a Eletrobrás. Os estudos de inventário do órgão apontam que a Chacorão poderá gerar 3.336 Mw, ou seja, cerca da metade da potência de São Luiz, porém mais do que o dobro de Jatobá. Apesar disso, os empreendimentos de Jatobá e São Luiz são considerados os principais do governo naquela região. Já no rio Jamanxim, o mesmo estudo da Eletrobrás aponta que as usinas terão capacidade inferior, com Jardim do Ouro gerando 227 Mw; Cachoeira dos Patos, 528 Mw; Jamanxim, 881 Mw; e Cachoeira do Caí, 802 Mw. As análises estão sendo feitas pelo Grupo de Estudos Tapajós, do qual fazem parte as empresas Cemig, Copel, Camargo Correa, EDF, Endesa Brasil, International Power e Neoenergia.
 
Fonte: Jornal O Liberal, 18/08/13

Cidadão viciado!

Mas doutor, uma esmola 
a um homem que é são
ou lhe mata de vergonha 
Ou vicia o cidadão!

PS.: Essa carapuça é para aqueles  que não precisam de alguns programas sociais (bolsa família, casa popular, etc) mas fazem questão de recebê-los!

Humilde


Para ser feliz


sábado, 17 de agosto de 2013

FORA RENAN» Manifestantes fazem ato em frente a casa de Renan Calheiros, no Lago Sul

Cerca de 20 jovens se reúnem na Península dos ministros para pedir pela renúncia do senador

Amanda Almeida

Publicação: 17/08/2013 16:48 Atualização: 17/08/2013 17:16


Homens da PMDF e da Polícia do Senado fazem a segurança



Manifestantes se reuniram na tarde deste sábado (17) em frente à casa do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), para pedir a renúncia do parlamentar. Homens da Polícia Militar do Distrito Federal e da Polícia do Senado fazem a segurança do local. Um cerco foi feito próximo à residência, que fica na Península dos ministros, no Lago Sul, impedindo a aproximação dos ativistas. Os jovens, alguns deles encapuzados, foram revistados e liberados pelos policiais. Um deles montou uma barraca e promete passar a noite na rua do parlamentar.

Sem conseguir ter acesso a casa, cerca de 20 ativistas partiram, então, em direção a uma outra localidade que seria a residência do também senador José Sarney (PMDB-AP), onde permaneceram durante uma hora. Depois retornaram para a frente da residência de Calheiros, onde sentaram no chão da rua, impedindo os carros de transitarem. O ato, organizado em páginas das redes sociais, teve 1,2 mil presenças confirmadas e também promete derrubar o site do senador. No entanto, até a publicação desta matéria, a página estava no ar.

Manifestação foi organizada em páginas de redes sociais

Aprenda a amar


Papão abre 2 a 0, mas perde de virada para o Palmeiras

Resultado de 3 a 2 deixou o Bicola na zona de rebaixamento

17/08/2013 - 18:30 - Esportes

No duelo dos opostos no Campeonato Brasileiro da Série B, o Palmeiras recebeu o Paysandu, na tarde deste sábado (17), às 16h20, no estádio do Pacaembu, em São Paulo. Em uma rodada que tinha tudo para ser épica para o Papão, que abriu 2 a 0, o Palmeiras mostrou ser um dos favoritos ao título e virou para 3 a 2. 
Organizado taticamente em boa parte do confronto, os bicolores levaram muito perigo nos contra-ataques, e foi assim que chegou aos dois primeiros gols. O primeiro foi marcado por Pablo, após belo passe de Marcelo Nicácio, ainda no primeiro tempo. O segundo foi de Yago Pikachu, aproveitando jogada de Iarley e dando um toque por cima de Fernando Prass. 
O Palmeiras marcou com o atacante Alan Kardec, com o meia Mendieta e, no último minuto, com o atacante Leandro, aproveitando vacilo da defesa alviceleste após cobrança de falta para dentro da área do Paysandu. 
O resultado foi ruim, deixou o Papão na zona de rebaixamento em mais uma rodada, com os mesmos 15 pontos. Na próximo sábado (24), o Papão recebe o Icasa-CE, em Belém, às 21h, na antepenúltima rodada do primeiro turno do Brasileirão. 
 
  Redação Portal ORM
Fotos: Marcelo Seabra (O Liberal) / Globoesporte.com

Como a classe média alta brasileira é escrava do “alto padrão” dos supérfluos

*Adriana Setti
No ano passado, meus pais (profissionais ultra-bem-sucedidos que decidiram reduzir o ritmo em tempo de aproveitar a vida com alegria e saúde) tomaram uma decisão surpreendente para um casal – muito enxuto, diga-se – de mais de 60 anos: alugaram o apartamento em um bairro nobre de São Paulo a um parente, enfiaram algumas peças de roupa na mala e embarcaram para Barcelona, onde meu irmão e eu moramos, para uma espécie de ano sabático.

Aqui na capital catalã, os dois alugaram um apartamento agradabilíssimo no bairro modernista do Eixample (mas com um terço do tamanho e um vigésimo do conforto do de São Paulo), com direito a limpeza de apenas algumas horas, uma vez por semana. Como nunca cozinharam para si mesmos, saíam todos os dias para almoçar e/ou jantar. Com tempo de sobra, devoraram o calendário cultural da cidade: shows, peças de teatro, cinema e ópera quase diariamente. Também viajaram um pouco pela Espanha e a Europa. E tudo isso, muitas vezes, na companhia de filhos, genro, nora e amigos, a quem proporcionaram incontáveis jantares regados a vinhos.

Com o passar de alguns meses, meus pais fizeram uma constatação que beirava o inacreditável: estavam gastando muito menos mensalmente para viver aqui do que gastavam no Brasil. Sendo que em São Paulo saíam para comer fora ou para algum programa cultural só de vez em quando (por causa do trânsito, dos problemas de segurança, etc), moravam em apartamento próprio e quase nunca viajavam.

Milagre? Não. O que acontece é que, ao contrário do que fazem a maioria dos pais, eles resolveram experimentar o modelo de vida dos filhos em benefício próprio. “Quero uma vida mais simples como a sua”, me disse um dia a minha mãe. Isso, nesse caso, significou deixar de lado o altíssimo padrão de vida de classe média alta paulistana para adotar, como “estagiários”, o padrão de vida – mais austero e justo – da classe média europeia, da qual eu e meu irmão fazemos parte hoje em dia (eu há dez anos e ele, quatro). O dinheiro que “sobrou” aplicaram em coisas prazerosas e gratificantes.

Do outro lado do Atlântico, a coisa é bem diferente. A classe média europeia não está acostumada com a moleza. Toda pessoa normal que se preze esfria a barriga no tanque e a esquenta no fogão, caminha até a padaria para comprar o seu próprio pão e enche o tanque de gasolina com as próprias mãos. É o preço que se paga por conviver com algo totalmente desconhecido no nosso país: a ausência do absurdo abismo social e, portanto, da mão de obra barata e disponível para qualquer necessidade do dia a dia.

Traduzindo essa teoria na experiência vivida por meus pais, eles reaprenderam (uma vez que nenhum deles vem de família rica, muito pelo contrário) a dar uma limpada na casa nos intervalos do dia da faxina, a usar o transporte público e as próprias pernas, a lavar a própria roupa, a não ter carro (e manobrista, e garagem, e seguro), enfim, a levar uma vida mais “sustentável”. Não doeu nada.

Uma vez de volta ao Brasil, eles simplificaram a estrutura que os cercava, cortaram uma lista enorme de itens supérfluos, reduziram assim os custos fixos e, mais leves, tornaram-se mais portáteis (este ano, por exemplo, passaram mais três meses por aqui, num apê ainda mais simples).

Por que estou contando isso a vocês? Porque o resultado desse experimento quase científico feito pelos pais é a prova concreta de uma teoria que defendo em muitas conversas com amigos brasileiros: o nababesco padrão de vida almejado por parte da classe média alta brasileira (que um europeu relutaria em adotar até por uma questão de princípios) acaba gerando stress, amarras e muita complicação como efeitos colaterais. E isso sem falar na questão moral e social da coisa.

Babás, empregadas, carro extra em São Paulo para o dia do rodízio (essa é de lascar!), casa na praia, móveis caríssimos e roupas de marca podem ser o sonho de qualquer um, claro (não é o meu, mas quem sou eu para discutir?). Só que, mesmo em quem se delicia com essas coisas, a obrigação auto-imposta de manter tudo isso – e administrar essa estrutura que acaba se tornando cada vez maior e complexa – acaba fazendo com que o conforto se transforme em escravidão sem que a “vítima” se dê conta disso. E tem muita gente que aceita qualquer contingência num emprego malfadado, apenas para não perder as mordomias da vida.

Alguns amigos paulistanos não se conformam com a quantidade de viagens que faço por ano (no último ano foram quatro meses – graças também, é claro, à minha vida de freelancer). “Você está milionária?”, me perguntam eles, que têm sofás (em L, óbvio) comprados na Alameda Gabriel Monteiro da Silva, TV LED último modelo e o carro do ano (enquanto mal têm tempo de usufruir tudo isso, de tanto que ralam para manter o padrão).

É muito mais simples do que parece. Limpo o meu próprio banheiro, não estou nem aí para roupas de marca e tenho algumas manchas no meu sofá baratex. Antes isso do que a escravidão de um padrão de vida que não traz felicidade. Ou, pelo menos, não a minha. Essa foi a maior lição que aprendi com os europeus — que viajam mais do que ninguém, são mestres na arte dosavoir vivre e sabem muito bem como pilotar um fogão e uma vassoura. 

 O texto foi escrito pela Adriana Setti na coluna Mulheres pelo Mundo da Revista Época.

Seja você mesmo!


Aprendi com a vida


Em 8 meses de Administração, Eliene Nunes, está desacreditada

Quem chega em Itaituba, seja por via fluvial, terrestre ou aérea, se depara com uma cidade, que parece que não tem administração; que a administração não sabe como fazer o que lhe compete ou, então, que propositalmente, deixou a coisa tomar esse rumo.

Os setores administrativos que dispõe de verbas carimbadas trabalham o essencial, não há nenhuma inovação. Em alguns aspectos as ações são titubeantes, improdutivas e suspeitas.

Nas secretarias, a falta de responsabilidade com a coisa pública, a falta de conhecimento sobre a pasta e também a falta de autonomia, está muito visível.

Na Seminfra, fica clara a intervenção e apropriação da coisa pública em favor do interesse privado.

Leis esdrúxulas e casuístas, continuam em vigor porque a prefeita não consegue romper com forças retrógradas com as quais está comprometida.

Também, chama a atenção a cooptação de pessoas, que este governo faz de forma descarada e as compras superfaturadas que estão acontecendo.

De erro em erro, essa administração perdeu a credibilidade. Parte de seus apoiadores de campanha eleitoral e até de pessoas do seu grupo de trabalho já não apostam mais, já não tem esperanças.

Na Câmara Municipal, há vereadores que estão comprometidos "até a pescoço", numa relação de promiscuidade estabelecida ou que então não sabem executar o seu papel constitucional. 

Paramos no tempo,  mais vale a publicidade que a concretização de objetivos, mais vale a cooptação que a liberdade da crítica, mais vale a volta a década de 80 que a entrada para a modernidade.

No geral, temos uma cidade, um município, que carece  urgentemente definir o que quer em termos de programa de governo, em termos de ações e, de olho no projeto de desenvolvimento da região, que começa a ser trabalhado pelo governo federal, colocar em prática um modelo que seja condizente com os interesses da maioria da sociedade.

Enquanto a Telexfree não volta...


Determinação e força de vontade concretizam objetivos


Suspeita de corrupção de selos no Congresso Nacional

Se já não bastasse a falta de credibilidade do parlamentares brasileiros perante a sociedade, agora um fato novo vem contribuir para prejudicar ainda mais  a imagem dos políticos: o indício de corrupção dos selos, adquiridos junto aos Correios e não utilizados, uma vez que uma maquininha faz essa selagem. Pra onde estão indo os selos?

Confira a reportagem neste link:   http://tvuol.tv/bvc8xc

Coisas que a novela ensina


As escolhas determinam o caráter


Jatene, um governo que gasta muito,faz pouco e de pouca aceitação


Percentuais de investimento do Pará são os piores da Região Norte. Estado perde até para o Piauí e o Maranhão, com quem “disputa” a lanterninha dos indicadores sociais. Desempenho de Jatene é pior que o do tucano Antonio Anastasia, de Minas Gerais. Investimentos são os mais baixos em 17 anos. No entanto, despesas com contratações temporárias cresceram mais de R$ 153 milhões, entre 2011 e o ano eleitoral de 2012, e alcançaram quase meio bilhão. Diárias e passagens consomem mais de R$ 105 milhões. 
 Foto da vitória eleitoral de Jatene em 2010
Nos últimos dois anos, os percentuais de investimento do Governo do Pará foram os mais baixos da Região Norte, em relação ao total de gastos empenhados. 

Pior: perderam até mesmo para dois estados nordestinos com os quais o Pará costuma “disputar” a laterninha dos indicadores sociais brasileiros: Piauí e Maranhão.

Os dados são dos resumos dos balanços gerais dos estados, os documentos que registram todas as receitas e despesas dos entes federativos, e que se encontram disponíveis à consulta pública no site da Secretaria do Tesouro Nacional (STN): https://www.tesouro.fazenda.gov.br/pt/responsabilidade-fiscal/prefeituras-e-governos-estaduais/sistema-de-dados-contabeis 

Em 2011, os investimentos do Pará representaram apenas 4,51% da despesa empenhada, contra 15,17% do Acre e 14,43% do Amazonas, os estados mais bem colocados no ranking regional.

No mesmo ano, os investimentos do Maranhão, também em relação à despesa, ficaram em 10,06%, e os do Piauí em 8,94%.

Já em 2012, os investimentos do Pará ficaram em 6,19%, da despesa total, contra 17,43% do Acre e 13,98% de Roraima.

No Maranhão, em 2012, os investimentos alcançaram 10,14%, e no Piauí 10,36%.

O desempenho do Governo Jatene é preocupante até mesmo quando comparado ao de outro tucano, Antonio Anastasia, governador de Minas Gerais.

Em Minas, os investimentos ficaram em 6,05% em 2011, e em 12,07% em 2012.

Investimentos são os recursos destinados à aquisição de equipamentos e à reforma e construção de estradas, escolas e hospitais, por exemplo.

Eles estão diretamente ligados, portanto, à manutenção ou ampliação da capacidade de atendimento dos serviços públicos estaduais.

Nos últimos dois anos, no entanto, nunca se investiu tão pouco no Pará, que já apresenta grandes déficits de atendimento em áreas essenciais (Saúde, Segurança, Educação) e expressivo crescimento populacional, em decorrência dos fortes fluxos migratórios.

Como mostrou a reportagem da Perereca da Vizinha, no último 12, os investimentos do Governo Jatene foram os mais baixos do Pará, nos últimos 17 anos: http://pererecadavizinha.blogspot.com.br/2013/08/o-para-ladeira-abaixo-investimentos.html .

Mas, no ano passado, Jatene obteve autorização da Assembleia Legislativa para contrair cerca de R$ 2 bilhões em empréstimos, que deverão financiar, basicamente, as obras que ele prometeu durante a campanha eleitoral de 2010.

No entanto, segundo o Relatório Resumido de Execução Orçamentária (RREO) do terceiro bimestre de 2013, que também se encontra no site da STN (https://www.tesouro.fazenda.gov.br/pt/responsabilidade-fiscal/prefeituras-e-governos-estaduais/sistema-de-dados-contabeis), o Governo Jatene só havia liquidado, até junho, pouco mais de R$ 356 milhões (ou 13,74%), dos quase R$ 2,6 bilhões previstos para investimentos neste ano, entre dotação inicial e créditos adicionais.

No mesmo período, a despesa total liquidada pelo Governo já era superior a R$ 7,3 bilhões.

O blog volta ainda no final de semana ou na segunda-feira com reportagens completas sobre dois gastos impressionantes do Governo Jatene, no ano eleitoral de 2012.

O primeiro, as despesas com diárias e passagens, que consumiram mais de R$ 105 milhões.

O segundo é ainda mais assustador: os gastos com as contratações por tempo determinado (temporárias), que cresceram em mais de R$ 153 milhões, entre 2011 e 2012, alcançando quase meio bilhão de reais.

Veja nos quadrinhos abaixo (clique em cima deles para ampliar).

Aqui, o quadro com os investimentos dos estados da Região Norte, em 2011 e 2012 (os percentuais foram calculados pela Perereca):


Aqui, os investimentos do Maranhão, Piauí e Minas Gerais, também em 2011 e 2012:


Aqui, o RREO do sexto bimestre deste ano:


Aqui, no balancete de junho de 2013, a despesa liquidada até aquele mês (a coluna F é o acumulado):


E aqui, ainda no balancete de junho de 2013 (e também na coluna F), o acumulado das despesas com investimentos:

Se quiser, confira o balancete de junho diretamente na página da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa): http://www.sefa.pa.gov.br/site/pagina/tesouro.balancetes

E confira os balanços resumidos dos estados que estão no site da STN.

O total das despesas empenhadas pode ser conferido, geralmente, na página 12 e, os investimentos, na página 13, no grupo Despesas de Capital.

Conclusão, o governo Jatene vai "mal das pernas" e caso ele busque a reeleição, não só esse quadro será explorado, como também o seu posicionamento contra a divisão do Pará, bem como o esquecimento administrativo das regiões fora a de Belém.

Fonte: Blog A Perereca da Vizinha, 17/08/2013


sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Escola Marechal Rondon realiza sua II Conferência Ambiental


  Os alunos compareceram massivamente na II Conferência da Escola Marechal Rondon

A Escola Marechal Rondon realizou na manhã desta sexta-feira (16) a sua Conferência de Meio Ambiente com o tema Sustentabilidade na Escola.

Tendo como objetivo principal sensibilizar a população local, expondo as consequências de suas atitudes que são os principais fatores da degradação da área ambiental contribuindo assim, com o aumento dos impactos do meio em questão.

Durante o evento houve a participação especial da banda de músicos da Escola, além de apresentações como o balé e um desfile de moda com rupas feitas por materiais recicláveis.

A exemplo da Escola Marechal Rondon, cada escola realizará sua Conferência de Meio Ambiente e a que for melhor pontuada no município representará Itaituba nas conferências estadual, em Belém e nacional, em Brasília.

A Conferência na Escola é o momento em que estudantes, professores e demais interessados reúnem-se para dialogar sobre como transformar sua escola em um espaço educador sustentável, constituindo-se, assim, em um local privilegiado para aprofundar o debate sobre o tema da Conferência em nível local.

Nesse momento, cada escola construirá ou fortalecerá a Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida na Escola - COM-VIDA que deverá organizar a conferência envolvendo a comunidade com o Tema Vamos Cuidar do Brasil com Escolas Sustentáveis. 
 
Cada escola elabora um projeto de ação, de acordo com os conhecimentos adquiridos no cotidiano escolar e nos materiais encaminhados para o processo da IV CNIJMA, a ser colocado em prática após o evento; cria um material de educomunicação para divulgar o projeto; elege um delegado ou delegada (e suplente); e compartilha o resultado do trabalho coletivo com outras escolas e com a comunidade.

As conferências nas escolas serão realizadas até 31 de agosto de 2013. Ficará a critério de cada escola a duração e a programação, desde que obedecidos os princípios e critérios estabelecidos no Passo a Passo para a Conferência de Meio Ambiente na Escola. 
 
O cadastramento dos resultados da Conferência na Escola no site da Conferência deve ser realizado até dia 07 de setembro de 2013. Os cadastramentos incompletos ou fora do prazo não serão considerados.

Professor Pablo, de Ciências
Banda Musical da Escola fez uma apresentação magistral

Direção da Escola, demais integrantes e convidados

Momento da abertura do evento

A Escola, como sempre demonstrou amor e dedicação durante toda programação

Artesanato representativo como obra do próprio alunado da Escola

Professora Eva, diretora da Escola, no seu discurso de abertura da programação




Apresentação de balé, um momento relevante do encontro, com o verde simbolizando a natureza
Fotos:  Gilson Vasconcelos 

Fonte: Blog do Gilson Vasconcelos, 16/08/13

Funerária menos um...essa é boa!


Ame seus pais


Reclamar não resolve, fique de bem com a vida


quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Crematórios se multiplicam pelo Brasil



Até meados dos anos 90, o país tinha um único crematório. Hoje, já conta com 32 e ganhará mais uma dezena nos próximos meses. Fatores financeiros, culturais e até ambientais explicam tendência
O corpo do ex-presidente e senador Itamar Franco é levado, com honras, para um crematório na Região Metropolitana de Belo Horizonte, em 2011 Foto: Wellignton Pedro/Imprensa MG Ricardo Westin


A família respeitou o desejo de Jorge Amado. Logo após sua morte, em 2001, o corpo do escritor foi cremado e as cinzas foram espalhadas no arborizado jardim de sua casa, em Salvador, à sombra de uma mangueira. Sete anos mais tarde, o mesmo destino teriam os restos mortais de sua mulher, a escritora Zélia Gattai.

Aos poucos, o cemitério deixa de ser o único destino dos mortos no Brasil. Até meados dos anos 90, o país contava com um único crematório — o Crematório da Vila Alpina, em São Paulo. Hoje, já se contam 32, em todas as regiões. Outros 12 crematórios deverão ficar prontos nos próximos meses.

Nunca se havia ouvido falar de tantas personalidades cremadas no país — o banqueiro Olavo Setúbal (em 2008), o dramaturgo Augusto Boal (2009), o ex-vice-presidente José Alencar (2011), o ex-presidente e senador Itamar Franco (2011) e os atores Marcos Paulo (2012) e Walmor Chagas (2013).

Cinzas
A cremação é uma versão acelerada da decomposição natural. O procedimento se faz em imensos e potentes fornos a gás. A temperatura excede os 1.000 graus Celsius. O calor reduz o corpo a pó em apenas duas horas — em vez de anos, como ocorre com o cadáver enterrado na terra.

Dentro do caixão, o corpo é introduzido na câmara quente. O que resta do processo não são propriamente cinzas. Trata-se de algo que mais se assemelha a grãos grossos de areia. Ossos mais resistentes, como a rótula (o osso do joelho), saem quase inteiros do forno, ligeiramente quebradiços, e precisam ser triturados. A família recebe uma urna com algo em torno de 1,5 quilo de “cinzas”.

Há uma série de razões para que os brasileiros aos poucos optem pela cremação, e não pelo tradicional enterro no cemitério. Uma delas é de ordem financeira. A cremação custa a partir de R$ 300. Pode chegar a R$ 12 mil, a depender da qualidade do caixão e da urna. A maior parte dos crematórios do país é privada. Na cidade de São Paulo, onde o serviço é administrado pela prefeitura, o procedimento é gratuito para as famílias mais pobres. O sepultamento exige desembolsos consideráveis. Primeiro, as famílias precisam comprar um jazigo. Em cemitérios particulares de São Paulo, um túmulo chega a custar R$ 30 mil. Depois, as famílias têm de pagar taxas anuais ao cemitério e cuidar da manutenção do jazigo.

Questões religiosas também ajudam a explicar o crescimento das cremações. Até 50 anos atrás, a Igreja Católica — predominante no Brasil — não dava autorização para a cremação. A situação mudou no início dos anos 60, quando o Concílio Vaticano II anunciou que os fiéis não precisariam mais seguir à risca a oração conhecida como Credo, que diz “creio (...) na ressurreição da carne”. Para os católicos contemporâneos, o que ressuscita é a alma, e não o corpo.

Entre as principais religiões, o islamismo e o judaísmo não permitem a cremação. O espiritismo apenas pede que se aguardem de dois a três dias — há espíritos que precisam desse tempo para desencarnar. No hinduísmo e no budismo, predominantes em boa parte da Ásia, a cremação é um ritual obrigatório para que a alma se liberte do corpo.

Luto fechado
A dispersão de cinzas não oferece o risco de contaminar o lençol freático, como ocorre com o sepultamento de cadáveres. Na cremação, os gases são tratados de modo a não poluir o ar. Outro aspecto que conta a favor da cremação é o fato de não ocupar novos terrenos — em algumas ­capitais, já há cemitérios lotados.

A disseminação dos crematórios é mais um passo numa mudança de comportamento social iniciada décadas atrás. Antes algo público, a morte hoje é cada vez mais privada, quase imperceptível para quem vê de fora. Já não se morre em casa, rodeado de familiares e amigos, mas sim no isolamento do hospital. Os velórios deixam de ser feitos em casa, levados para o cemitério ou a capela do hospital — muitas vezes, simplesmente não se faz velório. Os próprios túmulos ficam discretos, sem capelas e estátuas sacras em tamanho real. Por fim, ninguém mais é compelido a cumprir aqueles velhos rituais do luto fechado e do meio-luto.

— Hoje nós nos comportamos como se ignorássemos a morte, como se quiséssemos afastá-la de nós. Parece que significa fracasso. Com a cremação, isso muda. Ao escolher entre o sepultamento e a cremação, a pessoa está pensando na morte, está encarando a morte. O mesmo vale para os familiares quando se veem envolvidos na discussão. É uma mudança de comportamento importante. A morte deixa de ser um tabu — explica Maria Helena Franco, psicóloga e coordenadora do Laboratório de Estudos sobre o Luto da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). 
 
O que fazer Para que um corpo seja cremado
 
É necessário seguir alguns trâmites burocráticos A pessoa precisa ter manifestado em vida a vontade de ser cremada.

Para isso, ela deve redigir um documento expressando o desejo. A declaração de vontade precisa ser registrada em cartório.

Caso a pessoa tenha expressado a vontade, mas não tenha elaborado um documento e o registrado em cartório, um familiar que tenha ouvido a manifestação (cônjuge, filho, neto, pai, avô ou irmão, nessa ordem) pode se responsabilizar legalmente pela cremação.

A morte precisa ser atestada por um médico legista ou então por dois médicos de qualquer especialidade.

Em caso de morte violenta (decorrente de acidente, homicídio ou suicídio, por exemplo), a cremação precisa ser solicitada à Justiça. O juiz não autorizará a cremação se a polícia se opuser ao procedimento
— a análise posterior do cadáver pode ser necessária à investigação policial.

Em qualquer caso, é necessário esperar 24 horas, contadas a partir da morte, para que a cremação seja feita.

Lei superficial
Apesar do crescimento dos últimos anos, a cremação tem um longo caminho a percorrer no Brasil. Hoje, 98,5% dos mortos são sepultados e só 1,5% é cremado. Como comparação, os EUA cremam 37%. O Japão, nada menos que 99,9%.

— A cremação, por si, só ainda não é um negócio lucrativo no Brasil. É por isso que os crematórios sempre fazem parte de um cemitério. A tendência é mudar. Antes, os fornos ­precisavam ser importados. Hoje, já há fabricantes nacionais — diz Haroldo Felício, presidente do Sindicato dos Cemitérios e Crematórios Particulares do Brasil.

No aspecto legal, a cremação é abordada de forma breve e superficial numa lei dos anos 70, época em que se inaugurava o primeiro crematório, em São Paulo. Os brasileiros nem sequer entendiam exatamente do que se tratava. No Senado, a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) estuda um projeto de lei de Sérgio Souza (PMDB-PR), o PLS 474/2011, que cria regras mais claras e detalhadas para a cremação. A proposta diz, por exemplo, que as cinzas não podem ser espalhadas em locais com grande concentração de pessoas e que, para transportá-las, os familiares precisam portar uma autorização das autoridades sanitárias. O senador explica:

— Ao longo destes 40 anos, o Brasil mudou dramaticamente, incluindo os rituais fúnebres. Nós, no Congresso Nacional, precisamos atualizar as leis e acompanhar a evolução da sociedade e dos costumes.
 
Fonte: Jornal do Senado, 13/08/13

ELEIÇÕES Minirreforma eleitoral pode valer para 2014, dizem líderes do Senado


Propostas devem ir à Câmara ainda em agosto para que os deputados possam votá-las em setembro, cumprindo prazo mínimo de um ano Líderes partidários concordam em reunião com proposta de redução das campanhas e proibição de placas e faixas Foto: Jonas Pereira

Ao saírem da reunião de líderes partidários com o presidente do Senado, Renan Calheiros, ontem, José Agripino (DEM-RN), Wellington Dias (PT-PI) e Romero Jucá (PMDB-RR) disseram que uma “pequena reforma eleitoral” deve ser feita nos próximos meses, para que tenha validade já nas eleições de 2014.

Jucá, que é segundo-vice-presidente da Casa, ficou encarregado de elaborar um texto-base com as possíveis mudanças. Ele levará em conta os diversos projetos já em tramitação. Para o senador, o objetivo principal é reduzir o custo das campanhas, tornando-as mais baratas, e tornar mais claras algumas regras eleitorais.

Wellington disse que o texto a ser apresentado por Jucá será debatido internamente por todos os partidos e, depois, votado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), seguindo para análise do Plenário antes de ser enviado à Câmara dos Deputados.

Jucá espera que a reforma seja aprovada pelos senadores ainda este mês, para que os deputados possam aprová-la em setembro. Qualquer mudança em regras eleitorais terá de virar lei no mínimo um ano antes do pleito de 2014 para que seja válida.

Segundo Jucá, a minirreforma eleitoral deverá promover também diminuição do prazo das campanhas, mudança das convenções partidárias de julho para junho, proibição de placas, faixas e “envelopamento” de automóveis.

Para Jucá, os senadores querem campanhas eleitorais mais baratas, mais democráticas e “mais iguais entre todos”. Ele também adiantou que essa reforma eleitoral não deve alterar as regras de tempo de TV dos partidos.

Agripino acrescentou que as lideranças partidárias foram unânimes na crença de que a PEC 18/2013 será votada rapidamente no Plenário do Senado, nesta ou na próxima semana. A PEC, do senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE), determina a perda imediata de mandato de parlamentares condenados, em sentença definitiva, por improbidade administrativa.

Jornal do Senado

Comissão aprova perda imediata de mandatos de condenados



 
Relatório de Braga (E) será debatido por Humberto (D) para manter prerrogativas Foto: Geraldo Magela
 
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) aprovou por unanimidade, ontem, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 18/2013, de Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE), que determina perda imediata dos mandatos de parlamentares condenados por improbidade administrativa em sentença definitiva. O mesmo ocorrerá nos delitos que, pela legislação criminal, já determinam a perda da função, cargo ou mandato, no caso dos crimes contra a administração pública. O texto segue para votação em dois turnos no Plenário.

O relator, Eduardo Braga (PMDB-AM), manteve ­ressalva que já havia feito em relação aos crimes de improbidade administrativa: a extinção dos mandatos só deverá ser declarada quando o Judiciário estabelecer perda do cargo.

Braga aproveitou integralmente emenda de Aloysio Nunes (PSDB-SP) e, parcialmente, outras duas, de Antonio Carlos Rodrigues (PR-SP) e de Antonio Carlos Valadares (PSB-SE). Em relação à ressalva ao crime de improbidade, Pedro Taques (PDT-MT), em apoio, observou que nem toda condenação por improbidade resulta em perda de mandato.

O texto de Braga foi questionado apenas em relação à previsão de voto secreto nas decisões de perda de mandato que, não sendo decorrente das hipóteses de perda ­automática, precisam passar pelo Plenário da Casa integrada pelo parlamentar. Ele cedeu aos apelos dos colegas de que essa regra era incoerente com decisão pelo voto aberto já adotada pelo Senado.

— Se não for pelo voto aberto, nós estaremos produzindo um retrocesso — comentou Rodrigo Rollemberg (PSB-DF).

Humberto Costa (PT-PE) também apoiou o substitutivo, mas adiantou que pretende apresentar sugestões em Plenário. A seu ver, deve-se buscar equilíbrio para que o Congresso não perca prerrogativas perante o Judiciário.

Ele observou que, por decisões “injustas”, parlamentares foram expurgados da vida política. Citou o líder comunista Luís Carlos Prestes.


Jornal do Senado, 15/08/13

Aprovada por unanimidade perda imediata do mandato de parlamentar condenado

PEC que trata da perda automática de mandatos abre pauta da CCJ

A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) aprovou agora há pouco, por unanimidade, a Proposta de Emenda à Constituição 18/2013, do senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE), que determina a perda imediata dos mandatos de parlamentares condenados, em sentença definitiva, por improbidade administrativa ou crime contra a administração pública. A matéria segue agora para o plenário do Senado.

O relator, senador Eduardo Braga (PMDB-AM), acatou mudança defendida por vários senadores, para que a decisão pela perda de mandato possa ocorrer por voto aberto, na Câmara dos Deputados ou no Senado. Essa previsão existe em proposta de emenda à Constituição (PEC) já aprovada pelos senadores.

FONTE: Agência Senado, 14/08/13

O valor das coisas está na intensidade com que acontecem


quarta-feira, 14 de agosto de 2013

A verdade sobre a Coca-Cola!


Para a sua informação o ingrediente ativo da Coca-cola é o ácido fosfórico. Seu PH é 2.8. Para você ter uma ideia ele dissolve uma unha em cerca de 4 dias.
O ácido fosfórico também “rouba” cálcio dos ossos e é o maior contribuinte para o aumento da osteoporose. Há alguns anos fizeram uma pesquisa na Alemanha para detectar o porquê do aparecimento de osteoporose em crianças a partir de 10 anos (pré-adolescentes). Resultado: excesso de Coca-cola e falta de orientação dos pais. 

Para transportar o xarope de Coca-cola, os caminhões comerciais devem ser identificados com a placa de Material Perigoso que é reservado para o transporte de materiais altamente corrosivos. Agora imagine o que ela causa no organismo do ser humano!

Algumas utilidades da Coca-Cola

Se você colocar um osso em uma tigela com Coca-Cola ele se dissolverá em dois dias. 

Para limpar privadas despeje uma lata de Coca-cola dentro do vaso e deixe a "coisa" decantar por uma hora e então dê descarga, o ácido cítrico na Coca-Cola remove manchas na louça do vaso. 

Para remover pontos de ferrugem dos pára-choques cromados de automóveis, esfregue-os com um chumaço de papel de alumínio umedecido com Coca-Cola. 

Para limpar corrosão dos terminais de baterias de automóveis, despeje uma lata de Coca-Cola sobre os terminais e deixe efervescer sobre a corrosão. 

Para soltar um parafuso emperrado por corrosão aplique um pano encharcado com Coca-Cola sobre o parafuso enferrujado por vários minutos. 

Para remover manchas de graxa das roupas, despeje uma lata de Coca-cola dentro do tanque com as roupas com graxa, adicione detergente e bata em ritmo regular. A Coca-Cola ajudará a remover as manchas de graxa. 

A Coca-Cola também ajuda a limpar o embasamento do pára-brisa do seu carro.

Que gasto! Que cartão sofisticado!

Caro blogueiro, gostaria de compartilhar com você para divulgação este fato.

Nossa cidade tá um caos, isto não é novidade!

Há tantas necessidades em nossa querida Itaituba que fica difícil enumerar uma prioridade!

Pois é, e com tudo isso, a querida prefeita do povo, "vai fazer e está fazendo" se presta a gastar "nosso" suado dinheiro público com cartões de aniversário para servidor público? Pode isso? Já pensou se ela enviar um cartão desses para todos os servidores? De Todas as secretarias?

Como pude comprovar pessoalmente, o papel e a impressão são de ótima qualidade. O que significa, alto investimento, ou quem sabe está beneficiando alguma "gráfica aliada"?
E assim vai o dinheiro público pelo ralo!

Deveria mudar de slogan "Eu sei como gastar, e vou gastar"

Júnior Soares Ferreira

PS:Nada contra parabenizar o servidor público, mas porque não valorizar dando um aumento de salário digno? 

Fonte: Blog do Jota Parente, 14/08/13

Enfim, algo útil dessa legislatura, no caso da obra da Cosanpa

Parente, acompanho as notícias que você publica no seu blog, sempre preocupado com as coisas de Itaituba. É uma fonte segura para nós leitores, tão carentes de informação a respeito do que ocorre nesta cidade, pois grande parte da imprensa local parece estar vivendo em outro lugar, onde tudo vai muito bem obrigado.

Essa Câmara tem sido uma constante fonte de decepção para mim, como cidadão, que esperava muito mais pela renovação que houve. Isso, para não falar da enorme decepção que tem sido a gestão, ou talvez seja mais correto dizer, a falta de gestão da prefeita Eliene Nunes, em quem votei.

Mas, dá um certo alento a gente ver uma posição como essa, como do requerimento do presidente, assinado por todos os nobres edis.

É pra isso que a gente elege vereador, deputado estadual, deputado federal e senador; para ficar de olho no que o governo em variados níveis faz com o nosso dinheiro. Não é possível uma obra desse tamanho ser abandonada pela empresa que deveria entrega-la pronta e ficar por isso mesmo. Não se pode engolir calado esse silêncio da Cosanpa, do governo do estado e do governo federal.

Parabéns, vereador Wescley e parabéns senhores vereadores que assinaram o requerimento que será encaminhado para o Ministério Público Federal. Esse é o caminho que já deveria ter sido buscado, uma vez que nenhum dos irresponsáveis envolvidos se manifestou ou deu qualquer tipo de explicação para nós, contribuintes.

Se tem tanta roubalheira nesta país, nos estados e nos municípios, é porque falta esse tipo de atitude.

Só espero que essa não seja uma atitude isolada desses vereadores, que no mais estão devendo, pois a cidade está caindo aos pedaços, mas, parece que eles andam de helicóptero, pois não vejo nenhum deles reclamar da buraqueira que toma conta da cidade.

Se estão despertando para fazer o que devem, viva Itaituba! Mas, é muito cedo para comemorar.

Edinelson Larry Porto 

Fonte: Blog do Jota Parente, 14/08/13

Trate bem a todos pois a vida é uma dança das cadeiras!


Barata e falsidade


domingo, 11 de agosto de 2013

FELIZ DIA DOS PAIS


O Governo de todos os buracos!

Infelizmente, essa tem sido a regra, não a exceção, no governo da prefeita Eliene Nunes


Buraco na esquina da 7ª Rua com a Travessa 15 de Agosto, em uma passagem de água. Esse trabalho foi feito há poucos semanas e já está desse jeito. Com a palavra a Secretaria Municipal de Infraestrutura


Aqui, onde um dia existiu a escola Alice Carneiro, foi prometida a construção de um camelódromo. Por enquanto está desse jeito.

Fonte: Blog do Jota Parente