domingo, 8 de fevereiro de 2015

Lula vence quesito 'melhor presidente' no Datafolha

Comemoração do aniversário do PT
Pesquisa do Datafolha apurou que 56% dos entrevistados escolheram Lula no quesito 'o melhor presidente do Brasil em todos os tempos'; segundo lugar, longe, ficou para Fernando Henrique, com 13%, seguido por Getúlio Vargas, com 6%; questão principal do levantamento mostrou que presidente Dilma Rousseff, governador Geraldo Alckmin e prefeito Fernando Haddad estão em baixa; mesmo assim, PT detém a maior perspectiva de poder para 2018

A Vale foi privatizada a preço de banana e com dinheiro público

Jazidas exploradas pela Vale na região de Marabá, no Pará e outras podem ser trabalhadas por 400 anos e ficaram com valor zero como patrimônio
A Vale foi privatizada no dia 6 de maio de 1997 - durante o governo de Fernando Henrique Cardoso - com financiamento subsidiado, disponibilizado aos compradores pelo BNDES ou seja, a empresa que comprou a Vale usou dinheiro público para essa finalidade.

A venda do controle acionário da Vale foi concretizada em 6 de maio de 1997 para consórcio Brasil, liderado pela Companhia Siderúrgica Nacional, de Benjamin Steinbruch, que adquiriu o controle acionário da Vale por US$ 3.338.178.240 ou cerca de 3,3 bilhões de dólares, na ocasião, representando 27% do capital total da empresa, antes pertencente à União, que representavam 41,73% das ações ordinárias (com direito a voto) da empresa. As ações preferenciais (sem direito a voto) continuaram em mãos de acionistas privados.

O preço total que o Tesouro Nacional do Brasil recebeu pela venda do controle acionário da empresa, equivale hoje a uma fração lucro trimestral da companhia; o valor atual da empresa é de 196 bilhões de dólares.

Esse enorme ganho de lucratividade se deveu, sobretudo, ao grande aumento havido no preço do minério de ferro - que subiu 123,5% entre 2005 e 2006 (o que não era previsível em 1997) - graças ao aumento da procura mundial, sobretudo pela China - o que permitiu à Vale, a maior detentora de reservas de minério de ferro do mundo, fazer pesados investimentos e implementar controles de gestão, tornando-se ainda mais competitiva para atender, assim, às novas necessidades chinesas e, conseqüentemente, manter sua posição de maior exportadora de minério de ferro do mundo.

Verifica-se também que a privatização levou a Vale efetuar investimentos numa escala nunca antes atingida pela empresa, graças à eliminação da necessidade de partilhar recursos com o Orçamento da União. Este ganho refletiu-se em elevação da competitividade da empresa no cenário internacional. Mas, por outro lado, o valor das ações da Petrobras, não privatizada, subiu 1200% no período entre maio de 1997 e junho de 2007 (50% a mais que as ações da Vale, privatizada), seu valor de mercado superou a marca dos cem bilhões de dólares. A Vale incorporou a INCO canadense, em 2006. Após essa incorporação, o novo conglomerado empresarial CVRD Inco tornou-se a 31ª maior empresa do mundo, atingindo um valor de mercado de R$ 298 bilhões, ultrapassando assim a IBM e - por algumas semanas - até 8 de novembro de 2007, superando a Petrobras em cerca de R$ 8 bilhões.

Controvérsia

Essa privatização foi muito controversa, por não terem levado em conta o valor potencial das reservas de ferro em possessão da companhia na época, apenas o valor de sua infraestrutura.

Leia a matéria completa acessando o link: 

Lei proíbe cobrança de material de uso comum nas escolas

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A Privataria Tucana e Lula - O resto é o silêncio ensurdecedor

O governo neoliberal de FHC foi o governo cavalaria de Átila, ou seja, por onde passava nem a grama nascia. Nunca vi tanta insensatez e ganância no que tange a vender o patrimônio público e a falta de respeito com o povo. E eles estão soltos

Há quinze anos, no mínimo, milhões de brasileiros sabiam e sabem que a venda do patrimônio público brasileiro no governo do presidente neoliberal Fernando Henrique Cardoso, conhecido também como FHC, foi e continua a ser a maior roubalheira contra os interesses do Brasil e do seu povo trabalhador. Mesmo se as transações fossem legais e éticas, os homens e mulheres do PSDB, do DEM e do PPS não tinham o direito de alienar empresas gigantescas, rentáveis e principalmente estratégicas para a segurança e o desenvolvimento do povo brasileiro.

Sempre afirmei ainda que os tucanos emplumados e seus comparsas aliados de crimes de lesa pátria, o DEM e o PPS, que também participaram da privatização de estatais preciosas para a nossa independência e autonomia, como a Vale do Rio Doce e o sistema Telebrás, deveriam estar presos, na cadeia, e dessa forma expurgados da vida da política nacional, a bem do serviço público, além de a punição ser também uma satisfação ao povo brasileiro e às gerações passadas, que construíram o Brasil e depois ter de aturar pessoas completamente divorciadas dos interesses da Nação.

A alienação do bem público brasileiro, construído com dedicação, estudo, pesquisa, trabalho, suor e investimentos orçamentários no decorrer do século XX, principalmente a partir da ascensão, em 1930, do presidente nacionalista, o estadista Getúlio Vargas, foi uma rapinagem e pirataria, com o apoio, indelével, da imprensa privada brasileira, aquela mesma que até hoje considera os princípios do neoliberalismo a única solução para atender as demandas das sociedades, apesar do derretimento dos mercados de capital e imobiliário e da insolvência de estados nacionais como a Grécia, a Irlanda, Portugal, a Espanha, a Itália, com reflexos terríveis para países poderosos como a Alemanha, a França e a Inglaterra, que foi superada pelo Brasil no que concerne ao tamanho do PIB.

A doação de estatais estratégicas do Brasil foi um processo estudado e depois colocado em prática por aqueles que foram eleitos em meados da década de 1990 e nomeados para administrar e zelar pelos nossos interesses, o que, terminantemente, não ocorreu. A verdade é que esse processo dantesco de entrega das riquezas nacionais e da submissão do Brasil teve seu início no governo do presidente que renunciou para não ser cassado, Fernando Collor de Mello, que começou a abrir com maior vigor o nosso mercado interno, bem como colocar em prática o que foi estabelecido pelo Consenso de Washington de 1989, que começou a impor ao mundo o pensamento neoliberal, que é alicerçado em princípios que diminuem o estado, bem como prega a não intervenção estatal na economia.

Esses "dogmas" foram levados à cabo pelo ex-príncipe dos sociólogos, FHC, que se transformou no sapo do entreguismo e da aplicação nua e crua do neoliberalismo no Brasil, com a assessoria constante e influente do homem da bolinha de papel, o senhor José Serra, que realizou, em 2010, juntamente com a velha imprensa comercial e privada, a campanha presidencial de maior baixaria de todos os tempos.

Mesmo assim não conseguiu convencer o povo brasileiro, que nunca foi trouxa e muito menos alienado ao ponto de não perceber que o Brasil de Lula foi infinitamente melhor do que o Brasil do vendilhão e traidor da Pátria conhecido por FHC — um verdadeiro Joaquim Silvério dos Reis, o Judas do Brasil, o pai do neoliberalismo, sistema que, inclusive, extinguiu empregos em vez de criá-los.

Os governantes tucanos diminuíram as tarifas alfandegárias e retiraram quase todas as restrições comerciais para facilitar a entrada de produtos estrangeiros. A intenção era favorecer os grandes exportadores, o que, sobremaneira, não interessava ao nosso mercado interno, porque quando um País privilegia demais um setor da economia, como foi o caso do comércio exterior, os empregos são criados lá fora e não no mercado interno. As exportações têm de ser fortalecidas e consideradas, pois importantes, mas o mercado do Brasil é essencial para que possamos nos desenvolver. Não é à toa que o aquecimento do nosso comércio e indústria contribuiu, indubitavelmente, para que o Brasil não sentisse muito a crise internacional iniciada em 2008.

Não satisfeito em vender estatais poderosas e rentáveis como a Vale do Rio Doce, as siderúrgicas, a Telebras e as companhias de eletricidade, dentre muitas outras, os tucanos reduziram os gastos (na verdade, investimentos) em setores essenciais como a saúde, a educação, a moradia e a previdência. O propósito de não investir tinha a finalidade de desviar o dinheiro para o pagamento das dívidas externa e com os fornecedores do Governo, ou seja, os empresários e banqueiros. A falta de comprometimento e responsabilidade desses tucanos com o País fez com que esses setores entrassem em colapso, além de o País ainda ter de enfrentar o famoso "apagão" durante dez meses, bem como ter grande prejuízo com o afundamento de uma das maiores plataformas de petróleo do mundo, a P-36. Os trabalhadores sofreram também com o congelamento do salário mínimo e não recebiam reposições salariais, de acordo com o índice da inflação.

"O trabalhista Lula fortaleceu o mercado interno, criou empregos e pagou a dívida. FHC, o Neoliberal, vendeu o Brasil".

O Governo tucano e neoliberal de FHC foi o governo "cavalaria de Átila", ou seja, por onde passava nem a grama nascia. Nunca vi tanta insensatez e ganância no que tange a vender o patrimônio público e à falta de respeito e de consideração com o povo trabalhador brasileiro. A privatização do PSDB e do DEM foi a maior entre os países da América Latina. E eles estão soltos, como se nada tivesse acontecido. Esse pessoal tucano sempre considerou investimentos como gastos e por isso somente atendeu as exigências do FMI e o que foi estabelecido pelo Consenso de Washington. O neoliberalismo do Governo FHC foi tão radical que fez com que a "criadora" que colocou em prática o neoliberalismo em termos mundiais, a ex-primeira ministra britânica, Margaret Tatcher, sentir-se uma iniciante — aprendiz de fórmulas econômicas que permitissem a brutal concentração de renda e de riqueza.

Os tucanos foram generosos, evidentemente, ao conceder empréstimos a juros baixos via bancos de fomento, como o Banco do Brasil, o BNDES e a CEF. Empresários como Carlos Jereissati e Daniel Dantas agradeceram penhoradamente. Realmente, aconteceu no Brasil o que já tinha acontecido no México e no Chile, país este que foi cobaia ainda na década de 1970 do neoliberalismo, à frente desse vampiresco processo os chicago boys do ditador sanguinário Augusto Pinochet. O governo tucano entreguista e lacaio dos interesses dos europeus e dos EUA, não satisfeito com tanta desfaçatez, propôs ainda a redução de direitos trabalhistas e da força de negociação dos sindicatos. Eram metas a serem alcançadas pelo governo neoliberal, que, porém, não conseguiu alterar ou tirar direitos essenciais conquistados pelos trabalhadores desde os tempos do estadista gaúcho Getúlio Vargas.

O Programa Nacional de Desestatização, o Plano Collor e a abertura do mercado nacional às importações foram as senhas para a desestruturação do estado, por meio da venda de estatais à iniciativa privada. À frente da lavagem cerebral estavam a imprensa e o sistema midiático. A finalidade era fazer com que o povo brasileiro aceitasse a rapinagem, a pirataria, a roubalheira do patrimônio nacional. A propaganda era constante e os jornais televisivos e impressos repercutiam a alienação dos bens brasileiros como se fosse uma coisa necessária, normal, natural, primordial para o Brasil integrar um mundo "moderno", regulado por si mesmo, ou seja, auto-regulado e regulamentado, praticamente sem a intervenção do estado. A resumir: os banqueiros, os grandes empresários dos diversos setores da economia passariam como passaram a estabelecer as regras, as normas, inclusive no que concerne à fiscalização, à concorrência, ao combate ao dumping e à estabilidade dos preços. Seria cômico se não fosse trágico.

Os estados nacionais não podem e não devem deixar a raposa cuidar do galinheiro. Salutar se torna também não deixar o lobo cuidar das ovelhas. Do contrário, a vaca vai para o brejo. E foi. O foi em 2008. A crise internacional "lambeu" os princípios do deus mercado e os economistas, políticos, jornalistas, empresários e a classe média papagaio de pirata e de direita acabaram com os burros na água, e perceberam que o neoliberalismo não tinha e nunca teve princípios, porque não os tem, não os possui. Sua natureza é a exploração de poucos sobre muitos. Quem considera o mercado e os números mais importantes que o ser humano não pode vencer, porque a riqueza é intrínseca à condição humana, maior e única responsável pela riqueza ou pobreza da humanidade.

O Brasil teve a infelicidade de ser por quase quarenta anos comandado pelos monetaristas, a começar por Eugênio Gudin e Roberto Campos. Terminou mal, nas mãos de Pedro Malan, cujo chefe era o presidente neoliberal Fernando Henrique Cardoso, que, além de estar solto, tem a cara-de-pau de dar palpites que ninguém quer ouvir, porque as pessoas não são bobas ou trouxas para sempre. Quem o ouve é a Folha de S. Paulo, a Veja, o O Globo e seus congêneres. Eles ainda estão nas décadas de 1970/80 e principalmente na de 1990, quando os tucanos venderam o País e eles apoiaram tal roubalheira sem pestanejar, afinal são golpistas desde os tempos de Getúlio Vargas.

O golpismo, o entreguismo, a subserviência, o complexo de vira-lata são o DNA deles, suas impressões digitais. Essa gente tem orgulho de ser colonizada e por isso não tem resquício de vergonha. O caso da Chevron que derramou óleo na Bacia de Campos e o golpe de estado em Honduras são episódios emblemáticos do servilismo e da mente imperialista dos donos dos meios de comunicação brasileiros e de seus jornalistas de confiança, que chegam ao cúmulo de não reconhecer os avanços do Brasil nos últimos anos apesar dos números gigantescos nos aspectos social e econômico.

Muitos afirmam que as ideologias acabaram e eles são extremamente ideológicos e de direita. A censura da imprensa velha, comercial, corporativa e privada (privada nos dois sentidos, tá?) ao livro "A Privataria Tucana" de autoria do jornalista Amaury Ribeiro Júnior, que vendeu em apenas quatro dias mais de 30 mil exemplares, demonstra que a imprensa, a mídia, não está interessada em combater a corrupção como ela apregoa no Governo Dilma e apregoou no Governo Lula. A imprensa, definitivamente, mostrou quem ela é e a quem ela serve. O poder midiático privado serve aos ricos, aos interesses do grande capital internacional e nacional e combate, ferrenhamente, todo e qualquer governo trabalhista do Brasil e do exterior. A imprensa censura a si mesma quando percebe que os interesses de grupos empresariais, inclusive os dela, estão em xeque, como ocorre no momento por causa do livro do Amaury.

O silêncio da imprensa é ensurdecedor e rompe os tímpanos do bom senso, da verdade, do jornalismo e do interesse público. Contudo, a imprensa de negócios privados censura a si mesma e silencia para que a corrupção tucana e dela mesma não se dissemine por todos os segmentos sociais. Essa realidade acontece porque a imprensa entreguista tem lado, é partidarizada, além de ser useira e vezeira em manipular, distorcer, dissimular e até mesmo mentir para ter seus interesses e dos grupos os quais representa sejam concretizados.

Os barões midiáticos não se fazem de rogados e impõem o silêncio ao povo brasileiro sem se preocuparem, entretanto, com sua credibilidade futura, porque apesar de a blogosfera sistematicamente desmenti-los, a velha imprensa alienígena continua a demonstrar sua falta de compromisso com o Brasil e o seu povo, e por isso vai continuar a exercer seu papel de ponta-de-lança dos interesses do capitalismo internacional, bem como ser indutora de conspirações, principalmente contra os nacionalistas e trabalhistas, que ocupam, no decorrer da história, a cadeira da Presidência da República. É isso aí.

Fonte: Brasil247, Davis Sena Filho, 28/02/2013

Petrobras confirma Bendine como sucessor de Graça Foster

Executivo renunciou ao cargo de presidente do Banco do Brasil. Nova diretoria tem outro ex-BB e quatro diretores interinos.

Novo presidente da Petrobras, Aldemir Bendine Foto de aquivo/Nacho Doce/Reuters)

A Petrobras confirmou na tarde desta sexta-feira (6) que o Conselho de Administração da companhia aprovou "por maioria" a eleição de Aldemir Bendine – até então presidente do Banco do Brasil – para a presidência da Petrobras. Ele substitui Graça Foster, cuja renúncia foi comunicada na quarta-feira. A troca acontece em meio às investigações de desvio de dinheiro da estatal naOperação Lava Jato.

Nesta manhã, a escolha do nome de Bendine já havia sido antecipado pelo Blog da Cristiana Lôbo.

Graça Foster também deixa o Conselho de Administração da companhia, sendo substituída por Bendine, que renunciou ao seu cargo no Banco do Brasil, segundo comunicado divulgado pelo banco.

Também foi anunciado Ivan de Souza Monteiro como novo diretor Financeiro e de Relacionamento com Investidores, em substituição a Almir Guilherme Barbassa. Monteiro era vice-presidente de Gestão Financeira e de Relações com Investidores do BB, cargo ao qual também renunciou nesta sexta.

Reações 
O mercado reagiu mal desde que começaram os rumores da escolha de Bendine para a presidência da Petrobras. Segundo analistas, a frustração se deve ao fato dos investidores esperarem alguém com perfil menos político.

Tanto as ações da Petrobras como as do Banco do Brasil registraram queda logo após a confirmação do nome de Bendine.

No Congresso, a escolha foi criticada pelos parlamentares da oposição, que disseram esperar um nome de "mais credibilidade" para assumir a Petrobras. A base governista defendeu a escolha da presidente Dilma Rousseff, apesar de reconhecer que o nome de Bendine não agradou os investidores.

Até dentro da própria empresa houve críticas. Em nota, o representante dos acionistas minoritários no Conselho da Petrobras, Mauro Cunha, disse que a escolha de Bendine desrespeitou o Conselho, e indica que votou contra o novo presidente.

“O acionista controlador mais uma vez impõe sua vontade sobre os interesses da Petrobras, ignorando os apelos de investidores de longo prazo. Como diz o Fato Relevante [comunicado enviado pela empresa ao mercado], a decisão foi por maioria, e não por unanimidade – de onde se pode concluir a posição deste conselheiro”.

Diretores interinos
Outros quatro diretores da Petrobras que renunciaram junto com Graça Foster serão substituídos interinamente por Solange da Silva Guedes (Exploração e Produção), Jorge Celestino Ramos (abastecimento), Hugo Repsold Júnior (Gás e Energia) e Roberto Moro (Engenharia). Eles já eram gerentes-executivos da estatal e serão elevados temporariamente a cargos de diretoria.

No comunicado ao mercado, a Petrobras agradeceu ainda a Graça Foster e aos cinco diretores demissionários "pela competência técnica, o profissionalismo e a dedicação" no exercício dos cargos.

NOVA COMPOSIÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA PETROBRAS

PresidenteGuido Mantega

Representantes indicados pelo governo
Luciano Coutinho
Francisco Roberto de Albuquerque
Sérgio Franklin Quintella
Miriam Aparecida Belchior
Márcio Pereira Zimmermann 

Representante dos acionistas preferencialistas
José Guimarães Monforte

Representante dos acionistas minoritários
Mauro Gentile Rodrigues da Cunha

Representante dos empregados da empresa
Sílvio Sinedino Pinheiro

Com a troca de Graça Foster por Bendini, o Conselho de Administração da Petrobras passa a ter a seguinte formação: Guido Mantega (presidente do conselho), Aldemir Bendini, Luciano Coutinho, Francisco Roberto de Albuquerque, Márcio Zimmermann, Sérgio Franklin Quintella, Miriam Belchior, José Guimarães Monforte, Mauro Gentile Rodrigues da Cunha e Sílvio Sinedino Pinheiro.

Fora de horário
O comunicado da Petrobras sobre a troca de comando foi divulgado às 15h22. O horário é pouco usual, uma vez que esse tipo de divulgação, em geral, deve acontecer com o mercado fechado, conforme determina o manual da Bovespa.

"Sempre que possível, a divulgação de Ato ou Fato Relevante deverá ocorrer antes do início ou após o encerramento dos negócios nas Bolsas de Valores", diz o manual.

Perfil 
Aldemir Bendine está na presidência do Banco do Brasil desde abril de 2009. O executivo tem ligações com o Partido dos Trabalhadores (PT), mas não é filiado.

Segundo o jornal "O Globo", Bendine havia sido convidado em novembro de 2014 para assumir a presidência do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) no lugar de Luciano Coutinho.

Formado em Administração de Empresas, foi gerente em Piracicaba (SP), assessor na Superintendência II de São Paulo, gerente-executivo da Diretoria de Varejo do BB (Soluções do mercado de cartões para o segmento corporativo), e secretário-executivo do Conselho Diretor do BB, chegando a vice-presidente do setor de Varejo do banco em dezembro de 2006.

Fonte: G1, 06/02/14




Paulo Moreira Leite: indicação de Bendine é mais positiva que parece

Bendine vai assumir Petrobras em substituição a Graça Foster

"Fala-se da queda dos papéis da Petrobras, após a nomeação de Bendine. como se este movimento, de caráter essencialmente especulativo, fosse diminuir a quantidade de arroz e feijão na mesa dos brasileiros", diz Paulo Moreira Leite, diretor do 247 em Brasília; "Do ponto de vista dos mercados, só interessava um presidente capaz de encaminhar medidas privatizantes no futuro da empresa — e até a mudança no controle, se fosse possível", avança; segundo ele, Bendine é o presidente ideal para equacionar a questão do balanço pendente e preservar a política de conteúdo nacional

sábado, 7 de fevereiro de 2015

Segundo Datafolha, cai criticamente a avaliação positiva de Dilma, Alckmin e Haddad

Dilma e Alckmin porque enfrentam crises em seus governos. Haddad foi atingido por tabela Fotos da Folha de São Paulo
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Pesquisa Datafolha divulgada neste sábado (7) apontou que a avaliação negativa dos governos da presidente Dilma Rousseff (PT), do governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) e do prefeito da capital Fernando Haddad (PT) teve alta.

Este foi o primeiro levantamento realizado pelo instituto desde o segundo turno das eleições de 2014, em 28 de outubro.

Denúncias de corrupção na esfera federal, aliada à crise de energia e à perspectiva de falta de água no estado de São Paulo abalaram os governantes.

De acordo com o estudo, Dilma tem avaliação ótimo/bom de 23%, contra 42% do levantamento anterior. A avaliação ruim/péssima agora soma 44% ante 24% da pesquisa anterior. 

A má avaliação da petista só não supera a do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), que em dezembro de 1999 atingiu a pior avaliação de um chefe do Executivo federal: 46%. 

Avaliação secando

Reeleito com 57% dos votos para um novo mandato a frente do governo paulista, Geraldo Alckmin (PSDB) também viu sua popularidade secar. No quesito ótimo/bom, Alckmin é aprovado por 38% dos paulistas ante 48% medidos em outubro de 2014. É o mesmo índice registrado pelo tucano no auge dos protestos em junho de 2013. A avaliação negativa saltou de 17% para 24% do eleitorado, segundo o Datafolha.

Sobrou também para o prefeito da capital, Fernando Haddad. Segundo o Datafolha, o petista viu a avaliação negativa saltar de 33% para 44%. A avaliação positiva teve leve queda de 22% para 20%. 

Fonte: Último Segundo/iG, 07/02/2015 

Refinaria Abreu e Lima, da Petrobras, começa a produzir derivados de petróleo

Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, na região metropolitana de Recife
Rio, 06/12/2014 - A Petrobras iniciou neste sábado a produção de derivados de petróleo na Unidade de Destilação Atmosférica da Refinaria Abreu e Lima (Rnest), em Ipojuca, na região metropolitana de Recife. Os produtos foram enviados para armazenamento em tanques e esferas da refinaria. Em nota, a Petrobras informou que a primeira carga de petróleo, após o processamento na UDA, gerou gás liquefeito de petróleo (GLP), nafta, diesel e resíduo atmosférico (RAT). Além dos derivados, foi produzido também gás combustível, que será utilizado nos processos da própria refinaria.

A Petrobras foi autorizada a iniciar a produção da refinaria nesta sexta-feira pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustível (ANP) para operar a Unidade de Coqueamento Retardado, responsável pela produção do diesel - o principal foco do complexo de refino.

A autorização, publicada no Diário Oficial da União, limita a capacidade de processamento da unidade. A agência reguladora determinou que a refinaria poderá processar volume de 11.765 m3/dia, o equivalente a 67% da capacidade nominal da refinaria. A Petrobras só poderá operar com carga máxima quando colocar em "perfeito funcionamento" uma unidade responsável pelo controle de resíduos, a Unidade de Abatimento de Emissões (Snox).

A Refinaria de Abreu e Lima, um dos alvos da operação Lava Jato, que investiga esquemas de corrupção na Petrobras, será a maior da estatal em capacidade de produção de diesel quando estiver atuando com capacidade máxima. Com custo inicial previsto de US$ 2 bilhões, a unidade custou US$ 18,8 bilhões.

Fonte: Jornal A Tarde, 07/02/15

BCS finaliza Semana Pedagógica com exito e vai iniciar as aulas na segunda-feira

Salas da Escola de Ensino Médio Benedito Correa de Souza prontas para o início das aulas

Ontem, sexta-feira, a Escola Benedito Correa de Souza, encerrou sua Semana Pedagógica com a formação de grupos de trabalho para analisar melhor as propostas de projetos a serem trabalhados no decorrer de 2015 e fazer as modificações necessárias. 

Os grupos têm um prazo para apresentar os projetos finais sistematizados e começar logo a execução dos mesmos.

As aulas terão início na próxima segunda-feira e na prática significam o encontro de todas as categorias da comunidade escolar beneditina, com o um objetivo geral claro: ampliar o conhecimento, cenarizar novos horizontes e preparar-se para vida social, valorizando a ética e a cidadania.