quarta-feira, 23 de maio de 2012

Um terço dos medicamentos contra a malária é falso

22/5/2012 13:09,  Por Redação, com BBC - Brasil
Dados compilados por pesquisadores dos Estados Unidos sugerem que um terço dos medicamentos usados no mundo para o tratamento da malária são falsificados.

MaláriaApós examinar 1.500 amostras de sete medicamentos de sete países no sudeste da Ásia, os cientistas constataram que comprimidos de baixa qualidade ou falsos estão gerando resistência aos medicamentos e também o fracasso dos tratamentos.

Eles também examinaram dados coletados em 21 países da África sub-saariana, incluindo mais de 2.500 amostras de medicamentos, mostraram resultados parecidos.

Mas, os pesquisadores do Centro Internacional Fogarty, no Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos, acreditam que o problema pode ser ainda maior do que o que os dados sugerem.

- A maioria dos casos, provavelmente, é relatada para agências erradas ou mantida em segredo pelas companhias farmacêuticas – afirmaram os pesquisadores, que alertam que nenhum grande estudo sobre a qualidade dos medicamentos chegou a ser realizado em países como a China e a Índia, países que sediam um terço da população mundial e são a fonte “provável” de muitos dos medicamentos falsificados e também dos medicamentos verdadeiros, segundo os pesquisadores.

O artigo foi publicado na revista especializada The Lancet Infectious Diseases.

Relator diz que silêncio de Cachoeira não vai calar CPMI

23/5/2012 12:42,  Por Redação, com Portal Vermelho – de Brasília

OdairO contraventor Carlos Augusto de Almeida Ramos, o Carlos Cachoeira, se valeu na terça-feira, do direito constitucional de não produzir provas contra si mesmo. Ele permaneceu calado durante a sessão da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga as relações obscuras que ele mantinha com agentes públicos e privados. O relator da comissão, deputado Odair Cunha (PT-MG), disse que o silêncio de Cachoeira não vai “calar” ou “impedir” os trabalhos da CPMI.

- Quem cala, consente. Quando ele vem aqui e não fala, aumenta a tensão e as informações sobre ele acabam sendo verdadeiras. O silêncio do contraventor não vai calar a comissão. A estratégia de defesa não inviabiliza os trabalhos da CPMI. Nós temos determinação clara, instrumentos variados para garantir que a investigação prossiga – avaliou Odair Cunha.

O relator disse que a comissão vai analisar uma nova convocação para ouvir o contraventor, mas, segundo Odair, não há garantia que Cachoeira fale na próxima oitiva. Ele argumentou que não se pode esperar “que um chefe de quadrilha, um bandido bem informado, bem orientado pelos seus advogados, fale em um depoimento que o incrimina”. Odair Cunha declarou que muitos questionamentos não foram feitos “para não dar o ouro ao bandido”. 
Leia mais acessando: http://correiodobrasil.com.br/relator-diz-que-silencia-de-cachoeira-nao-vai-calar-cpmi/457542/

terça-feira, 22 de maio de 2012

Cachoeira irá depor na CPMI, por decisão do ministro Celso de Mello

21/5/2012 13:51,  Por Redação, com Agência Senado – de Brasília

O depoimento de Carlinhos Cachoeira à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito, que investiga as relações dele com empresários e políticos, ocorrerá nesta terça-feira. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Celso de Mello decidiu, na noite desta segunda-feira, que a liminar concedida na semana passada perdeu a validade, uma vez que a comissão concedeu à defesa de Cachoeira acesso a todo o material disponível.

Celso de Mello também negou outro pedido feito pelo advogado do empresário e ex-ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, para que a suspensão do depoimento durasse mais três semanas. Em seu pedido, o ex-ministro da Justiça argumentou que o material da CPI é muito amplo e que não teria condição de se informar sobre tudo em apenas uma semana. O ministro do STF havia determinado o adiamento, por tempo indeterminado, do depoimento de Cachoeira, ao argumentar que o acesso à documentação da CPI é um direito constitucional daqueles investigados por elas.
 
Em tese, a decisão valeria até o julgamento final do STF, quando todos os ministros analisariam a questão, mas o presidente da comissão, senador Vital do Rego (PMDB-PB) enviou documento ao ministro, informando que o acesso já havia sido dado, não havendo mais motivo para a não realização do depoimento de Carlinhos Cachoeira.
 
A audiência marcada pela CPMI ocorrerá às 14h desta terça-feira.

Gurgel
Na quarta-feira, termina o prazo para que o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, responda as cinco perguntas enviadas por escrito pela comissão. O chefe do Ministério Público da União terá que esclarecer cinco dúvidas apresentadas pelos parlamentares: em que circunstância chegou à Procuradoria-Geral da República a investigação da operação Vegas; em que data o inquérito de tal operação chegou à Procuradoria; quais as providências adotadas na época pela PGR em relação ao inquérito; quando e em que circunstâncias a PGR teve conhecimento da operação Monte Carlo; e quais as providências adotadas.

Os integrantes da CPI alegam que o inquérito relativo à operação Vegas da Polícia Federal chegou à Procuradoria em 15 de setembro de 2009 e por lá ficou sem manifestação da instituição.

Vê a felicidade dos outros sem inveja...

Feliz daquele que vê a felicidade dos outros sem inveja... a final de contas o sol é para todos, e a sombra pra quem merece!!

domingo, 20 de maio de 2012

Situação política de Valmir é difícil

Informações de bastidores dizem que o julgamento de Valmir, na terça, 22/05, no TRE/PA, talvez nem aconteça e caso ocorra, não resultará em cassação do mandato. 

Independemente de julgamento ou cassação, a verdade é que o prefeito Valmir Climaco está muito desgastado politicamente. Nada que ele faça mudará sua situação na disputa pela prefeitura de Itaituba!

Construção de hidréletricas no Tapajós é questionada

Estudo revela impactos das obras de hidrelétricas na Amazônia ao meio ambiente


Nos próximos oito anos, o governo brasileiro planeja investir R$ 96 bilhões para construir 22 hidrelétricas na região amazônica. No entanto, a maioria desses empreendimentos está próxima ou dentro de áreas protegidas já estabelecidas. Estudo da ONG Imazon (Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia) divulgado nesta sexta-feira, 11 de maio, revela que aredução de unidades de conservação na Amazônia para a construção de tais empreendimentos do PAC pode emitir 152 milhões de toneladas de gás carbônico (CO2).

Tamanha quantidade de emissões do principal gás-estufa representa mais de 10% da meta brasileira de redução, assumida de forma voluntária às vésperas da 15ª Conferência das Nações Unidas sobre o Clima (COP-15), realizada em 2009, em Copenhague (Dinamarca). À época, o governo brasileiro se comprometeu a diminuir o CO2 entre 36,1% a 38,9% até 2020, levando-se em conta a quantidade emitida em 1990.

O estudo do Imazon alerta para uma possível aprovação da Câmara dos Deputados, prevista para a semana que vem, de uma medida provisória polêmica que cortará 1.500 quilômetros quadrados (o equivalente a uma cidade de São Paulo) de sete áreas protegidas para acomodar os reservatórios das usinas.

A chamada MP 558 determina a redução do Parque Nacional da Amazônia, das florestas nacionais de Crepori, Itaituba 1 e Itaituba 2 e da área de proteção ambiental do rio Tapajós, no Pará, para permitir a construção das usinas do complexo Tapajós. Entre elas está a quarta maior hidrelétrica do Brasil, São Luiz do Tapajós, de 6.133 megawatts.

“Sem estudos técnicos e consulta pública,a Presidente daRepública reduziu UCs da Bacia do Tapajós para construir hidrelétricas”, denuncia o estudo da ONG.

Além disso, ela incorpora uma medida provisória anterior, que caducou na Câmara, para reduzir os parques nacionais do Mapinguari e dos Campos Amazônicos, em Rondônia e no Amazonas, no sentido de acomodar as hidrelétricas de Tabajara e do rio Madeira.

A redução de 1.050 km2 só no Tapajós causaria o desmatamento direto, o alagamento e a degradação de florestas intactas, que formam 85% das matas da região atingida, com a consequente emissão de carbono, de acordo com o estudo da ONG.

STF considera inconstitucional
A medida provisória é objeto de uma ação direta de inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal, movida pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel. Segundo ele, é inconstitucional reduzir áreas protegidas por MP. Além disso, as áreas a serem cortadas são de “extrema relevância” para a conservação da biodiversidade, segundo diagnóstico do Ministério do Meio Ambiente.

O governo tem pressa em ver os parques reduzidos. As duas usinas do Madeira, afinal, estão em plena construção, e as cinco do Tapajós foram incluídas no Plano Decenal de Energia, cuja previsão é que comecem a gerar em 2017. Para que o licenciamento tenha início, porém, é preciso mexer nos parques. Como a Folha revelou em fevereiro, o governo já marcara para 2013 o leilão de São Luiz mesmo sem ter começado o licenciamento.

No Congresso, o governo manobra para converter a medida provisória em lei. Um projeto de lei de conversão, de autoria do deputado Zé Geraldo (PT-PA), deve ser votado em plenário da terça-feira que vem. Para que vingue, precisa ser apreciado pelo Senado até o final do mês.

Desenvolvimento insustentável
Segundo o Imazon, se a Câmara aprovar o projeto, o governo estará abrindo um “precedente perigoso” para a redução de várias outras áreas protegidas da Amazônia. Há pelo menos 22 usinas planejadas para a região no Plano Decenal de Energia, e 13 delas impactam diretamente unidades de conservação.

O estudo também critica a medida de compensação proposta pelo governo – a criação de uma estação ecológica (Esec) em Maués, no Amazonas. A região, porém, é de priodidade mais baixa do que o Tapajós para a conservação da biodiversidade.

“O governo está entrando em um modelo de produção de energia sem ter todas as informações sobre impactos na mesa”, alertou à FolhaElis Araújo, pesquisadora do Imazon e coautora do estudo.

O deputado afirmou que o procurador está “equivocado” em mover a ação, já que a matéria é “relevante e urgente”: “Santo Antônio e Jirau já estão em construção, Tapájós vai começar o estudo”.Segundo ele, o risco de desmatamento é uma “interpretação dada” ao impacto das usinas. “Nem tudo o que será desafetado será alagado. E serão acrescidas aos parques da Amazônia e do Mapinguari muito mais áreas do que serão retiradas”, completou o parlamentar.

Fonte: Correio do Brasil/Hidrélétricas na Amazônia, 16/5/2012

Eliene, Valmir e um candidato da Oposição vão disputar a prefeitura de Itaituba


Com a aceleração das articulações partidárias o quadro das coligações a serem aprovadas no mês de junho aos poucos vai se definindo. Há fortes indicativos de que teremos três coligações, a saber:

A coligação que terá Eliene Nunes/PSD, como candidata à prefeita e o vereador Dico/PSDB, como vice, apoiada pelo deputado federal Dudimar Paxiúba e pelo governador Jatene, ambos do PSDB, fará sua convenção em 23 de junho. PV, PTdoB, estarão na coligação. Esse grupo terá aproximadamente 9 minutos, divididos em dois tempos, no horário eleitoral.

O PDT, de Giovanni Queiroz e DEM, de Lira Maia, não vão fechar com Eliene, pois ambos são favoráveis a criação do Estado do Tapajós e a professora, além de ter o número 55, é apoiada pelo governador, que defendeu o NÃO, foi contra o Tapajós.

A coligação que terá como candidato Valmir Climaco/PMDB, fará a sua convenção em 30 de junho, segundo ele próprio falou, ontem, no programa “Circuito Aberto”, do Weliton Lima. O PMDB deverá ter como parceiros o PP, PSC, PTC, PRTB, PSDC, atrelados a Hilton Aguiar e, ainda o PMN. O tempo de horário eleitoral ficará em torno de 8 minutos.

O PMDB aguarda a decisão de outros partidos, como o PPS, dos vereadores Diomar Figueira e Dadinho Caminhoneiro, da base de apoio do Valmir. O partido está dividido, pois parte dos integrantes querem apoiar Eliene Nunes.

A oposição formada pelo PT, de Afábio Borges, PCdoB, de Anézio Ribeiro, PSB, de Horalícia Cabral, PR, de César Aguiar,  PRB, de Deuzin, PRP, do Dr. Leonard Cabral e do PTB, do pastor Alfredo, decide quem será seu candidato a prefeito e vice no dia 13 de junho e realiza sua convenção em 30 de junho. Será a coligação mais atraente para candidatos a vereador porque não tem nenhum vereador buscando a reeleição. É um grupo que provavelmente terá o apoio do ex-prefeito Roselito Soares. O tempo da oposição no horário eleitoral será de aproximadamente 12 minutos.

Caso o PTB, de Duciomar Costa, não fique na oposição, dificilmente ficará com Eliene, pois a relação Dudú e Jatene está muito azeda.

Há pessoas e pessoas!


“Há pessoas que passam em nossas vidas e nos acrescentam muito ....outras apenas passam, mas há aquelas que são especiais e permanecem para sempre...!

Marli, Florianópolis/SC

A Universidade de São Paulo é o desque brasileiro


   
 

sábado, 19 de maio de 2012

"É mais fácil eleger vereador pela oposição"

Hoje, os partidos de oposição se reuniram mais uma vez e tomaram  duas decisões consideradas importantes no grupo. Mas, segundo os presentes o maior objetivo era consolidar o grupo.

Um dos pontos discutidos na reunião de hoje foi a coligação proporcional, ou seja, a coligação de vereadores. A decisão tomada é que a oposição formada pelo PT, PCdoB, PSB, PRB, PR, PRP e PTB, terá apenas uma coligação para vereador, com 30 candidaturas. Segundo César Aguiar, um dos pré-candidatos à prefeito do grupo, "é mais fácil eleger vereador pela oposição porque nesse grupo não tem ninguém que já é vereador. Portanto, aqui todos estão no mesmo nível estão iguais."

Outra decisão tomada pelo grupo grupo é a de que na quarta-feira, dia 13 de junho, será anunciado o nome do candidato a prefeito da oposição, bem como a data da Convenção desses partidos, evento que contará com a participação dos filiados e simpatizantes.

"Até lá estaremos abertos a adesão de alguns partidos que ainda não se definiram ou que resolverem sair de onde estão em função de descontentamentos ou ou outro motivo," finalizou Anézio Ribeiro.