Depois de apontar que o pagamento de R$ 24 mil feito pelo ex-assessor Fabrício Queiroz a sua esposa Michele seria fruto de um empréstimo não declarado em seu imposto de renda, o presidente eleito admitiu neste sábado, 8, ter sonegado informações ao fisco.
“Se eu errei, eu arco com a minha responsabilidade perante o Fisco. Sem problema nenhum”, afirmou; ele voltou a dar uma explicação sem sentido sobre o cheque à futura primeira-dama: "questão de mobilidade".
Bolsogate, como está sendo chamado o escândalo, cresce com a percepção de que Fabrício era uma espécie de caixa eletrônico do clã.
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