Enquanto o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é mantido como preso político para não disputar as eleições, depois de ter sido condenado por supostas reformas num imóvel da OAS que nunca foi seu, o operador de propinas do PSDB, Paulo Preto, que chegou a movimentar mais de R$ 100 milhões na Suíça, foi solto por ordem do ministro Gilmar Mendes, indicado por FHC para o cargo. É espantoso, é aberrante, mas esse é o Brasil pós-golpe.
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