"Não participaremos em papel periférico", dizem; Serra defende apoio em qualquer circunstância.
Já o presidente da sigla, Aécio Neves, reclama da falta de legitimidade do mandato de Temer.
Em almoço com o economista Marcos Lisboa, presidente do Insper, também cotado para Fazenda, ouviu dele que só um governo "respaldado pelo voto" teria força para aprovar as medidas drásticas que consertariam a economia do país.
Em seu discurso de posse ‘ensaiado’, Temer prometeu unificar o país, mas não une nem seus aliados do PSDB.
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