sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

O Brasil é o campeão mundial de mortes violentas!

"Reforma" da Previdência já!

 Conversa Afiada, 08/12/2017


O golpe dos canalhas, canalhas e canalhas, na acepção do Requião e do Lindbergh e de seus colonistas no PiG não se cansa de nos orgulhar!

O Brasil tem mais mortes violentas que a Síria!

Que a Síria, Cegonhóloga!

Não é um colosso?

Só a "reforma" da Previdência que cura até dor de corno pode dar um jeito nisso.

​No Estadão em estado comatoso:


O Brasil teve, no ano passado, o maior número de mortes violentas do mundo. Foram 70,2 mil óbitos, o que equivale a 12,5% do total de registros em todo o planeta. O alerta faz parte de um informe divulgado pela entidade Small Arms Survey, referência mundial para a questão da violência armada. Em termos absolutos, a entidade aponta que a situação no Brasil supera a violência em Índia, Síria, Nigéria e Venezuela.

Segundo Gergely Hideg, autor do estudo, o número inclui as estatísticas oficiais de homicídios - registradas pelos países -, mas também as mortes violentas não intencionais e mortes em intervenções legais. “O número é superior ao que as autoridades afirmam”, disse o pesquisador, cuja instituição é financiada pelo governo da Suíça. A entidade calcula que, no ano passado, 560 mil pessoas foram mortas no mundo de forma violenta. Isso representa um assassinato a cada minuto. 

O tamanho da população brasileira tem impacto nesses números. Mas, por si só, não explica a dimensão da violência. Hideg aponta três fatores que estariam levando ao cenário de mortes: a falta de garantia de direitos para parte da população, a cultura da violência e o crime organizado. 

Se o Brasil lidera o ranking mundial em termos absolutos, é a Síria que tem o maior número de mortes por habitantes, seguida por El Salvador, Venezuela, Honduras e Afeganistão.

A taxa no Brasil subiu entre 2015 e o ano passado. Era de cerca de 26 para 100 mil habitantes e passou para cerca de 30. Além de estar acima do índice mundial, de 7,5, o aumento dos números brasileiros contraria a tendência de queda no mundo. (...)

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