terça-feira, 7 de junho de 2016

Janot pede a prisão de Renan, Cunha, Sarney e Jucá, do PMDB

Lula Marques - 3.mai.2011/Folhapress 
Os peemedebistas Romero Jucá, José Sarney e Renan Calheiros em sessão no Senado em 2011

Folha, 07/06/2016

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, enviou ao STF (Supremo Tribunal Federal) pedido de prisão do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), do senador Romero Jucá (PMDB-RR), ex-presidente da República José Sarney (PMDB-AP) e do deputado afastado da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

É a primeira vez que a PGR pede a prisão de um presidente do Congresso e de um ex-presidente da República.

O caso será analisado pelo ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato no Supremo. No caso de Renan, Sarney e Jucá, a base para os pedidos de prisão tem relação com as gravações feitas pelo ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado envolvendo os peemedebistas. As conversas sugerem uma trama para atrapalhar as investigações do esquema de corrupção da Petrobras.

Os pedidos de prisão foram divulgados nesta terça-feira (7) pelo jornal "O Globo" e confirmados pela Folha. Em relação a Sarney, o pedido é de prisão domiciliar, com o uso de tornozeleira eletrônica, em razão de sua idade –86 anos.

Janot também pediu ao STF o afastamento de Renan da Presidência do Senado.

No diálogo gravado por Machado, Jucá chegou a falar em um pacto que seria para barrar a Lava Jato. Doze dias após a posse dele no Ministério do Planejamento, a Folha revelou a gravação, e Jucá deixou o cargo voltando ao Senado.

Outro diálogo revelou que Renan chamou o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, de mau caráter e disse que trabalhou para evitar a recondução dele para o comando do Ministério Público, mas ficou isolado.

Em sua delação premiada, o ex-presidente da Transpetro afirmou que pagou ao menos R$ 70 milhões desviados de contratos da subsidiária da Petrobras para líderes do PMDB no Senado.

A maior parte da propina teria sido entregue para o presidente do Senado, sendo R$ 30 milhões. Renan é considerado o padrinho político de Machado e principal responsável por dar sustentação a ele no cargo, que ocupou por mais de dez anos.

O ex-presidente apontou ainda aos investigadores que Jucá e Sarney levaram do esquema R$ 20 milhões cada um. Não há detalhes sobre como Machado teria feito esses repasses, que foram desviados da empresa que é responsável pelo transporte de combustível no país.

A colaboração traria ainda indicações de recursos para os senadores Edison Lobão (PMDB-MA) e Jader Barbalho (PMDB-PA).

A delação de Machado já foi homologada pelo STF (Supremo Tribunal Federal) e a Procuradoria-Geral da República avalia os depoimentos para as investigações. Os depoimentos indicaram o caminho do dinheiro passado para os peemedebistas.

Entre as suspeitas está a de que os peemedebistas teriam recebido parte da propina em forma de doações eleitorais, para facilitar a vitória de um consórcio de empresas em uma licitação para renovar a frota da Transpetro.

Diante das colocações do ex-presidente da Transpetro, a expectativa é de que a Procuradoria ofereça as primeiras denúncias contra os integrantes da cúpula do PMDB no Senado. Segundo pessoas próximas às investigações, os depoimentos de Machado são um dos melhores entre as delações fechadas, porque revela detalhes e não apenas indicações ou referências do que teria ouvido sobre o esquema.

Machado fechou delação depois que as investigações contra ele e sua famíliaavançaram. Seus três filhos também colaboram com a Procuradoria. Machado teve seus sigilos bancário e fiscal quebrados pelo juiz Sergio Moro.



CUNHA

Já o pedido de prisão de Cunha foi revelado pela TV Globo nesta manhã.

Segundo a Folha apurou, a Procuradoria avalia que a determinação de suspender o peemedebista do mandato e da Presidência da Câmara não surtiram efeito, sendo que ele continuaria tentando atrapalhar as investigações contra ele na Justiça e no Conselho de Ética da Câmara, que discute sua cassação.

Há ainda relato de um integrante do conselho à Procuradoria de que estaria sendo ameaçado pelo grupo de Cunha.

Cunha foi suspenso do mandato no dia 5 de maio, por decisão unânime do Supremo. Ele já é réu na Lava Jato pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, além de ser alvo de uma denúncia por conta secreta na Suíça, além de outros quatro procedimentos que apuram o uso do mandato para beneficiar aliados e ainda suposto desvios na obra do Porto Maravilha. Um outro pedido de abertura de inquérito segue em sigilo.

Sem ligação com os desvios na Petrobras, o STF também abriu um inquérito para apurar se o peemedebista foi beneficiado por esquema de corrupção em Furnas. 

segunda-feira, 6 de junho de 2016

Juízes querem punir jornal

Existe a Justiça e a Justiça do Paraná...

Fonte: Conversa Afiada, 06/06/2016
Reprodução: Tijolaço

Juízes do Paraná querem punir jornal que publicou seus salários

O Brasil chegou ao inacreditável.

Os integrantes das corporações judiciais, assim como estão fazendo alguns delegados da PF, se articulam para fazer a censura aos meios de comunicação pelo meio mais perverso: inviabilizando sua sobrevivência econômica.

Agora são os juízes do Paraná que investem sobre o jornal Gazeta do Povo, que noticia hoje ser “alvo de dezenas de ações judiciais movidas por juízes do Paraná, após a publicação de reportagens a respeito do “sobreteto” do judiciário estadual, citando vários exemplos de desrespeito ao teto do funcionalismo público, limitado aos valores dos vencimentos dos ministros do Supremo Tribunal Federal”.

Segundo o jornal, os juízes estão protocolando ações em todo o Paraná, como “retaliação à publicação da lista dos juízes e seus respectivos salários, muito embora sejam dados públicos disponíveis no site da Transparência, em obediência à Lei de Acesso à Informação”.

Diz que, receberam minutas de ações dentro da associação de classe e “combinaram ingressar contra o jornal e os jornalistas em todo o Estado, no total de mais de trinta demandas de uma só vez, que parecem ter o objetivo de dificultar a defesa”.

Como no caso dos delegados da Polícia Federal que processam Marcelo Auler e, agora, Paulo Henrique Amorim (neste caso, segundo o jornalista, com ameaças de fazerem o mesmo, com centenas de ações espalhadas pelo país) não fazem acusação criminal, mas de dano moral. Neste caso, ao contrário do que acontece nas ações de calúnia e difamação, não existe o instituto da “exceção da verdade”, pelo qual o acusado falou apenas o que corresponde à realidade.

Há uma reclamação contra as ações dos juízes no Supremo, mas a ministra Rosa Weber recusou-a. Está em grau de recurso.

O monstro que Rui Barbosa descreveu como “a pior das ditaduras, a judicial” está em marcha batida.

Temer nega avião da FAB para Dilma viajar a Campinas


O governo interino de Michel Temer negou, pela primeira vez, um pedido de avião da FAB para uma viagem da presidente Dilma Rousseff; ela solicitou um avião para ir nesta terça-feira (7) a Campinas, para um evento no horário do almoço, com previsão de retorno a Brasília no mesmo dia, mas foi negado. À presidente foram oferecidas passagens áreas para voos comerciais.

Temer surpreende pela truculência

Segundo a jornalista e ex-ministra da Comunicação Social, o presidente interino está "com medo" da articulação liderada pela presidente afastada Dilma Rousseff. "Do contrário, não correria o risco de ser acusado de casuísmo ao articular a redução dos prazos de defesa da presidente afastada para acelerar a votação final do impeachment no Senado, ou de mesquinharia ao cortar o uso de aviões da FAB para a antecessora viajar pelo Brasil", diz ela.

Gilmar autoriza inquérito contra Aécio Neves


Depois de ter mandado arquivar busca de provas contra o senador tucano, o ministro do Supremo Tribunal Federal autorizou nesta segunda-feira a abertura de inquérito contra Aécio Neves (PSDB-MG), o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB), e Clésio Andrade no caso dos documentos do Banco Rural na CPI dos Correios.

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, havia dito que era "imperioso" investigar Aécio.

Dilma diz que teatro de Cerveró sobre Pasadena não a intimida


Em nota, a presidente Dilma Rousseff voltou a afirmar, nesta segunda-feira (6), "que jamais teve conhecimento sobre as atividades ilícitas praticadas por Nestor Cerveró na Petrobras e, portanto, jamais compactuou com tais condutas".

"Este teatro montado por esta pessoa que não tem credibilidade e é suspeito de crimes, não intimida a senhora Presidenta Dilma Rousseff. Ela tem a consciência tranquila e reitera que as provas que demonstram as calúnias de Nestor Cerveró são contundentes", diz nota da assessoria da presidente em resposta a trechos da delação premiada do ex-diretor da Petrobras, nos quais ele acusa Dilma de saber das irregularidades na compra da refinaria de Pasadena.

Lula: das panelas saiu o golpista do Temer


O ex-presidente Lula participou nesta segunda (6) do Ato em Defesa das Empresas Públicas, que ocorreu no Rio de Janeiro; em seu discurso, ele criticou o governo interino de Michel Temer: "Temer deu um golpe. O Senado apenas o colocou como presidente interino. Ele não tinha o poder de fazer o que ele fez contra Dilma, ao tentar proibir ela viajar o país".

Lula relacionou ainda os protestos de junho de 2013 com o impeachment: "Por que a Rede Globo suspendeu a grande de novelas dela para transmitir as passeatas de 2013? Na minha opinião, humilde, singela, aquele dia foi um teste para o que aconteceu agora com o golpe. Não tem outra explicação".

Para não perder no STF, Anastasia recua e mantém prazo de defesa de Dilma


Relator na comissão do impeachment no Senado, senador Antonio Anastasia (PSDB-MG) rejeitou a proposta que havia sido apresentada pela senadora Simone Tebet (PMDB-MS) para reduzir para 5 dias o prazo para as alegações finais no processo.

Simone já anunciou que não irá recorrer da rejeição.

O julgamento volta então ao prazo anterior: o relatório será votado no dia 2 de agosto e o julgamento final até o dia 16 de agosto em plenário, durante as Olimpíadas, que começam no dia 5 do mesmo mês.

Raimundo Lira (PMDB-PB), presidente da comissão, disse que "reflexão filosófica" o levou a manter os prazos da defesa e da acusação.

Michel Temer sofre derrota com a negativa ao aceleramento do impeachment.

A Favorita da PF que ataca os blogs

Ela processa o ansioso blogueiro e 600 delegados ameaçam também!

Fonte: Conversa Afiada, 06/06/2016
Seria a delegada Erika favorita também do coronel Passarinho?

Diz a Fel-lha:


“Preferida em recente consulta informal da Policia Federal para chefiar o órgão, delegada Érica Marena recebe elogios por atuação na Lava Jato, mas foi acusada por censura a jornalista”

A delegada favorita processou o jornalista Marcelo Auler e, mais do que isso, obteve inacreditável vitória na Justiça: uma Juíza (sic) de Direito (sic) impediu que Marcelo Auler voltasse a escrever sobre a Polícia Federal!

(Fernando Brito deu cobertura à violência cometida contra o excelente jornalista Marcelo Auler: aqui, aqui e aqui).

No dia da morte do Coronel Jarbas Passarinho, um dos heróis do AI-5, a delegada e a Juíza merecem todas as homenagens!

A delegada favorita resolveu “justiçar” também contra este ansioso blogueiro.

Na companhia dos colegas – da Lava Jato - Mauricio Grillo, Igor Romário, e Julio Cesar Ribeiro, ela entrou com processos judiciais contra este ansioso blogueiro.

Por que?

Ora, por que?

O que terá dito o ansioso blogueiro que ofenda, calunie, injurie esses ínclitos agentes do serviço publico – e pelo ansioso blogueiro regiamente remunerados?

Não tem a menor importância.

O importante é conseguir, mais além, que a Justiça (sic) proíba o Conversa Afiada de falar da PF e da sua atuação partidarizada e frequentemente ilegal na Lava Jato.

E, se puderem insistir, quebrar financeiramente e censurar o ansioso blogueiro.

Calar pelo bolso, na Justiça.

É o novo AI-5!

Às favas com os escrúpulos, disse o Coronel Passarinho ao assinar o AI-5!

A sede do Conversa Afiada recebeu um telefonema de suposto representante da associação dos delegados federais com a ameaça de que seiscentos (!), seiscentos delegados federais pretendem entrar na Justiça contra o ansioso blogueiro.

Às favas!

Seiscentos espalhados pelo país afora, como este pioneiro, o Ribeiro, que move ação em Macaé, Rio de Janeiro!

Breve, haverá ações do Oiapoque ao Chuí, de Natal a Sena Madureira.

E acham que vão conseguir quebrar e calar o ansioso blogueiro.

Ou a blogosfera.

Essa é Polícia Federal que tem a delega Erika como “favorita”.

(Favorita a quê? Quem disse que se preenche o cargo de chefe da PF com lista tríplice?)

Como se sabe, o coronel Passarinho morreu em opróbrio. 

Não crescia grama na porta dele.

É o que espera essa Polícia Federal que quer censurar pela Justiça.

Uma Polícia Federal que usa a pseudo-Democracia para agredir a Democracia!

O regime do coronel era mais eficaz.

Teria mandado o Marcelo Auler aos cuidados do Coronel Ustra!

Em tempo: os eleitores da delegada Marena querem destituir o delegado Daiello, aquele que, de confiança pessoal do Governo Temer, foi delegado do zé da Justiça? Pra que, minha gente?) 

PHA

Investidores fogem da Bovespa com novo governo


Em maio, as vendas de ações superaram as compras em R$ 1,8 bilhão, puxando o Ibovespa para uma baixa de 10% no mês; nos três meses anteriores, o saldo havia sido positivo.

Segundo analistas, estrangeiros apostaram que a troca de governo geraria ganhos, mas bastou que Michel Temer assumisse a Presidência interinamente para que começassem a debandar.

Janot pediu busca e apreensão contra Aécio


Em delação, o ex-senador Delcídio do Amaral afirma que Aécio Neves teria atrasado o envio de documentos do Banco Rural à CPI dos Correios para poder "apagar dados bancários comprometedores" e evitar que a apuração sobre fraudes na instituição levasse a nomes do PSDB.

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, chegou a pedir uma ação de busca e apreensão no Senado, que foi abortada depois que a Casa garantiu que daria acesso irrestrito aos documentos.

Nassif: Para staff, Dilma “está a um passo” de voltar ao cargo


De acordo com o jornalista Luis Nassif, a equipe da presidente Dilma Rousseff já discute as estratégias a serem adotadas caso o impeachment seja derrubado.

Os planos passam pela "necessidade de um amplo acordo nacional".

New York Times: Brasil leva ouro em corrupção


Jornal mais influente do mundo publica nesta segunda-feira 6 editorial intitulado "A Medalha de Ouro do Brasil para Corrupção", em que questiona a firmeza do compromisso do presidente interino Michel Temer com o combate à corrupção e pede que ele se posicione contra o fim da imunidade parlamentar para ministros e congressistas acusados.

"As nomeações reforçaram as suspeitas de que o afastamento temporário da presidente Dilma Rousseff no mês passado, por acusações de maquiar ilegalmente as contas do governo, teve uma segunda intenção: afastar a investigação (de corrupção)", escreve o jornal.

Janot diz que Henrique Alves, PMDB, ministro do Turismo se beneficiou da Lava Jato


Em despacho ao Supremo Tribunal Federal, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirmou que o ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves, atuou para obter recursos desviados da Petrobras em troca de favores para a empreiteira OAS no Congresso, com a atuação do deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e do ex-presidente da OAS Léo Pinheiro.

Parte do dinheiro do esquema teria abastecido a campanha de Alves ao governo do Rio Grande do Norte em 2014.

O pedido de inquérito praticamente sacramenta sua queda do governo interino já que o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, afirmou que a posição de Michel Temer ‘é que a pessoa envolvida na Lava Jato deixe a equipe’.

Cerveró diz que maior propina ocorreu no governo FHC


Ex-diretor internacional da Petrobras Nestor Cerveró apontou em delação premiada na Lava Jato o pagamento de pelo menos R$ 564,1 milhões em propina envolvendo negócios da estatal e de uma de suas subsidiárias, a BR Distribuidora.


Segundo ele, o valor mais alto se refere à aquisição pela Petrobras, em 2002, da empresa petrolífera argentina Pérez Companc, que rendeu US$ 100 milhões em propina para integrantes do governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB).

Sem correção monetária, a cifra chega a R$ 354 milhões. Em nota, FHC defendeu o ex-presidente da estatal Francisco Gros: “pessoa de reputação ilibada e sem qualquer ligação político partidária”.

domingo, 5 de junho de 2016

Youssef é o carrasco da Torre de Londres

Entenda por que o Moro prende e solta o Youssef há muitos anos...

Fonte: Conversa Afiada, 05/06/2016
Do Twitter do Carlos Minc: Manifestação no Largo do Machado, no Rio, em defesa da Ciência e Tecnologia.

De arguto amigo navegante:
Pelo último levantamento que fiz na página da Lava-Jato: políticos indiciados, mesmo, não obstante o estardalhaço contra o PT desde o início, tem a seguinte distribuição:

PP = 32 indiciados;
PMDB (cujo presidente eterno é o Temer!) = 9;
PTB = 2;
SD = 1.

(Do PSDB, por enquanto só se fez menção a um morto... Precisa desenhar?)

O PT tem 10, mas descontando as óbvias provocações (Lula, Gleisi, Lindberg) e os condenados André Vargas, Delcídio, Vaccareza e o bode expiatório de sempre, o Dirceu, sobram 3 gatos pingados sem qualquer expressão e que, como André Vargas, não comprometem o partido: foi roubo solo, por assim dizer.

Mas, desde o início, a Lava Jato e a Globo jogaram a organização criminosa no colo do PT.

Ainda voltarei à verdadeira organização criminosa, cujo cabeça, reincidente, é o escroque Alberto Youssef, com pequeno estado maior de altos burocratas, e um pelotão de escoteiros, tipo Fernando Baiano.

Pois foi com este cabeça, o Youssef que o Sergio “Torre de Londres “ Moro negociou um acordo de delação premiada que lhe deu 4 anos de cadeia, mais 2 com tornozeleira em casa, e, depois, deixou livre para começar tudo outra vez.

Youssef tem o maior número de sentenças com base comprovada em todo tipo de roubo e penas somadas de mais ou menos cem anos.

Ele vai para casa no próximo mês.

E o Moro vai continuar com os processos abertos enquanto não prender o Lula e a Dilma.

Assinado, um professor de escracho

Quantas empresas (e bancos) o Moro quebrou?

O número de recuperações judiciais dobrou em cinco meses. Precisa desenhar?

Fonte: Conversa Afiada, 05/06/2016

Em nenhum lugar do mundo haveria um Moro, o Torre de Londres, um juiz que julgasse tudo!

Em nenhum lugar do mundo existiria uma Vara como a de Curitiba, que pratica o vazamento despudoradamente e quebra empresas e reputações ANTES de que o acusado saiba da acusação!

O jornal nacional sabe antes que o advogado do “ladrão“!

Em nenhum lugar do mundo um juizeco de província poderia quebrar uma empresa, onde - a provar-se! - teria havido corrupção, antes que a Justiça se pronunciasse irrecorrivelmente.

Em nenhum lugar do mundo, um juizeco e a Globo teriam o poder de destruir o parque industrial pesado do país, com seu acervo de conhecimento da tecnologia nuclear – em nome do combate à corrupção e para prender o Lula!

A Lava Jato está próxima do fim de suas atividades, nas diversas arenas de seu do circo mediático: com a delação (selecionadíssima) do Marcelo Odebrecht e a prisão do Lula (e da Dilma, logo após, segundo a bomba Caramuru do Merval! Quá, quá, quá!)

Quer prender os ladrões? Prende!  Mas não quebra as empresas e os bancos que as financiaram!

Por que os Procuradores que falam no wi-fi de Deus, aqueles Procuradores verticais combatem tanto os acordos leniência?

Porque não está em pauta fazer Justiça – mas, quebrar o Brasil (do Lula e da Dilma)!

O economista Paulo Leme, presidente do banco Goldman Sachs no Brasil, haveria de concordar com tudo o que acima se diz.

Ele viveu muitos anos nos Estados Unidos, a serviço do GS – um dos mais ativos na roubalheira dos derivativos que resultou no crash de 2008…

Ali, Leme combateu Lula com a fúria dos ventos que batem em Wall Street no inverno!

Agora, mais maduro e com mais responsabilidade, medita sobre o tamanho do rombo que o Moro praticou – em nome do Golpe!

O Brasil vive uma crise de insolvência – ou em Português claro: o Moro quebrou o Brasil.

As empresas e os bancos!

E cadê os acordos de leniência, o Chapter 11 americano? 

Não interessa! Dane-se o Brasil!  

Leme, você deveria ter ido para a Argentina!

Leia trechos da entrevista que deu a Alexa Salomão e Ricardo Grinbaum, do Estadão, ele próprio em comatoso estado:

(…) tem outra dimensão que não está sendo discutida e preocupa por não ser diagnosticada adequadamente: a situação do setor privado. Estou chamando a atenção para as recuperações judiciais, as falências de empresas. Isso exige uma coordenação que vai além da esfera econômica e entra pela esfera jurídica. É preciso pensar no equilíbrio geral. O fiscal e a solvência do Estado são parte fundamental, mas temos de discutir a solvência do setor privado.

O sr. fala que há risco de uma grande onda de recuperações judiciais?

Dobrou desde o ano passado para cá. Já é um fato, não é um risco.

(…)

A geração de receita delas não consegue cumprir o serviço da dívida, que está em CDI (Certificados de Depósito Interbancário, título que praticamente tem a variação da taxa básica de juros) mais um spread altíssimo. Elas tiveram de consumir capital próprio. A contração do estoque de capital foi da ordem de 30%. Então, a destruição de capital e de trabalho – que é capital humano – é imensa. A característica particular desse momento é que temos uma crise de solvência. Se fosse possível reverter a situação da economia real em três meses, elas dariam uma volta nisso e se recuperariam. Mas, mesmo resolvendo a crise macroeconômica, a recuperação só viria no ano que vem e uma taxa de crescimento sólida, expressiva, só ocorreria em dois anos. Não havendo uma reversão do quadro, será preocupante. Mas ainda dá para reverter. Esperar que essa situação se revolva por si só é uma alternativa, eu diria, arriscada. É por isso que eu volto ao começo: ter um setor privado capaz de investir e crescer é essencial. 

(…)

O bloco da Lava Jato tem comprador, mas algumas operações se dissipam quando passam pelo compliance (avaliação mais rigorosa dos ativos). A complexidade da legislação e o tempo gasto com temas jurídicos interferem. É preciso aperfeiçoar a questão jurídica. As empresas precisam pagar o que devem, ser punidas, mas num prazo mais rápido. É preciso agilizar a tramitação do acordo de leniência.

O sr. diz mudar a lei anticorrupção?

Precisamos de uma versão brasileira do americano chapter eleven (capítulo 11 da lei de falência americana que concede um prazo para a empresa reorganizar pendências, pagar as contas e voltar à ativa). Precisamos proteger o capital e o trabalho. Hoje, a lei não protege. Há compradores para essas empresas, mas quando eles se debruçam sobre a empresa e sobre a lei identificam vários riscos. Quem adquirir pode ficar com uma herança aí. 

Muitos advogados têm questionado a aplicação da lei e os procedimentos em relação a essas empresas e chegam a dizer que eles mais facilitam a liquidação do que a recuperação. O sr. concorda com eles, então? 

A primeira coisa que é necessária para resolver um problema é ter a consciência de que ele existe. Nesse caso, acho que ainda não existe essa consciência. A Lava Jato trouxe muitos benefícios, mas não podemos fazer as coisas a qualquer custo. Eu penso como economista. As coisas têm custo e benefício. Eu vejo o benefício. O custo não está sendo imputado. E qual é ele? A destruição de empregos e de capital em empresas com grande qualidade profissional e de engenharia. É preciso ter gente preparada e processos ágeis em diferentes órgãos do governo – Banco Central, Fazenda – e no Judiciário para agilizar soluções. O Brasil precisa de capital externo. Para colocar num número muito simples. Com o desemprego e a queda real dos salários, o consumo continua caindo. Não vai gerar atividade. Num ajuste fiscal, espera-se que o consumo e o investimento do governo sejam contracionistas. Também não vai gerar atividade. As duas fontes de crescimento que restam são exportações, que vão bem, e o investimento privado. Para gerar um crescimento no ano que vem, de 1%, precisa ter um crescimento de pelo menos 10% no investimento em termos reais. Os últimos números são de queda de 17%. Para virar isso, primeiro, é preciso mudar expectativas. Hoje, temos muito mais boa vontade do que mudança de expectativas. As pessoas querem que dê certo. Segundo, as empresas precisam ter capital. Os bancos estão com uma exposição muito grande ao setor privado. É muito difícil que haja uma fonte de financiamento privado via crédito dos bancos. O financiamento precisa ser externo. E há interesse muito grande do investidor estrangeiro. 

E para as empresas fora do bloco da Lava Jato, o que poderia ser feito?

Primeiro, é preciso fazer o ajuste macroeconômico. Segundo, dar um empurrãozinho, como aquele que se dava no fusquinha 1.300. Você empurrava, ele pegava e ia bem. A política fiscal, coordenada com a monetária, pode funcionar (uma boa política fiscal para as contas públicas permite que a monetária reduza a taxa de juros). Não estou aqui apoiando almoço grátis. Não é para sair cortando taxa de juros. Mas é preciso uma taxa de juros menor, apoiada numa política fiscal melhor. Isso daria mais espaço para a rolagem da dívida. Rolar uma dívida a 14,25%, mais um spread, é muito diferente de rolar 5 pontos porcentuais a menos. Para algumas empresas, essa é a diferença entre sobreviver ou não. Insisto no ponto. Precisamos de uma visão geral. Se formos comparar com um jogo de futebol, estamos nos primeiros cinco minutos. Vimos coisas positivas, mas não dá para prever como serão os demais 85 minutos. 

E como o sr. viu a largada, que em duas semanas incluiu a queda de dois ministros?

A largada foi complicada. Parecia um grande prêmio da Austrália, em que alguns pilotos já sobram. Mas, numa primeira etapa, vimos em que direção geral o governo Temer quer ir em termos de tamanho do Estado, de ajuste e de crescimento. Foi bem recebido. Na segunda parte, a de liderança, fez excelentes escolhas: profissionais com experiências, vivências nos setores em que vão atuar. Mas o tempo é curto. O capital inicial de boa vontade se evapora facilmente. É fundamental passar para a terceira fase, a de formulação mais ampla. Não basta dar uma medida pontual. A consolidação da credibilidade – um dos insumos para gerar expectativas positivas e crescimento – depende de previsibilidade. O empresário não investe sem isso. A fixação do teto de gastos é uma excelente medida, mas não me diz muito sem informações como onde estamos, qual o tamanho do problema, qual a velocidade em que vou avançar, para onde quero reduzir a dívida pública e, o mais importante de tudo, quem vai pagar a conta? Estão dizendo, mas de forma muito velada. Precisam deixar mais claro ainda. Não dá para tentar proteger a sociedade. Se eu sou um paciente com problemas graves, não quero que o médico passe a mão na minha cabeça. O programa vai ser muito penoso, há um custo, que vai ser alto, mas o custo de não fazer é maior ainda. Para todos. Aí, será preciso passar para a quarta etapa, a da implementação. Só depois vai ser possível destravar o processo decisório dos investidores. É só aí que eles vão saber com o que trabalhar, com qual taxa de juros, qual câmbio, o valor dos ativos, a projeção de demanda e fazer o investimento sabendo qual é o retorno esperado. Ainda não há informação suficiente para o investidor tomar decisões. Eu sei que são apenas três semanas. 

Quais informações trariam mais clareza? 

Falta um diagnóstico mais abrangente do tamanho do problema. No setor público, como está a dívida, qual o tamanho dos passivos contingentes. No setor privado, quantas empresas estão com problemas? São 10, 50, 300? Qual o tamanho das empresas? As dívidas são externas ou domésticas? Outra coisa que é fundamental é quantificar. Para onde eu quero ir? No crescimento, estou em -5,7%. Para onde quero ir: 3%, 4%? A dívida bruta está perto de 70%, deve ir a 80%, mas eu quero baixar para 55% em cinco anos. O governo precisa de receitas extraordinárias nessa transição, vai fazer um programa de privatização, de concessões. Mas quais são as empresas? Tudo isso indica qual é a velocidade que quero ir e quem paga o que: o que paga o contribuinte, o trabalhador, o acionista? 

Tem um prazo para o governo apresentar esse diagnóstico? Um mês? 

Precisa ser rápido. Não temos meses. Estamos falando de semanas e já se passaram três semanas. 

O governo parece acreditar que já fez o diagnóstico. Projetou um rombo, lançou medidas. Mas o sr. está dizendo que são insuficientes. 

Sim. Muito. Sei que é colocar pressão, mas é uma pressão saudável. Na coletiva de Temer (quando empossou os presidentes de estatais na semana passada), ele abordou de maneira elegante, suave, que os desafios são grandes. Ora, eu já sei disso. Precisa ser mais claro. Evitar o debate político com a maturidade que a sociedade exige para poder se preparar e tomar as suas decisões é um erro. A sociedade teve uma participação grande no processo decisório. Está amadurecida. E o governo precisa de capital estrangeiro. A boa notícia é que ele está interessado, mas precisa saber qual o programa para dimensionar os riscos e os retornos.

Plano Temer/Anastasia é fulminar Dilma antes do calor da Lava Jato


Uma nota publicada neste domingo pelo jornalista Elio Gaspari informa que, em agosto, a Lava Jato explodirá caciques do PMDB e do PSDB, partidos que se associaram para promover o impeachment da presidente Dilma Rousseff; isso explica a pressa do presidente interino Michel Temer e do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), relator da comissão de impeachment no Senado, para acelerar a deposição definitiva da presidente Dilma Rousseff, encurtando os prazos para a defesa; manobra, no entanto, esbarra no rito definido pelo Supremo Tribunal Federal e na posição do presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL) .

Efeito Lava Jato: Odebrecht demite 50 mil empregados


Maior empreiteira brasileira, e com seu presidente preso há quase um ano e prestes a fazer delação premiada, a Odebrecht, de Marcelo Odebrecht já demitiu 50 mil pessoas desde o início da Operação Lava Jato.

Além disso, a dívida da companhia foi a R$ 110 bilhões, acendendo o sinal amarelo entre seus credores.

O que preserva a empresa é sua diversificação por atividades e também por países. Cerca de 61% das receitas vem do exterior. Com isso, a receita foi de R$ 107 bilhões em 2014 para R$ 132 bilhões em 2015.

Dilma vai viajar!

Quem decide é o Renan e, não, o Padilha ("Quadrilha", segundo ACM)

Fonte: Conversa Afiada, 05/06/2016
Créditos: Roberto Stuckert Filho/PR


Com FAB ou sem FAB presidente Dilma vai viajar

E rebatendo o Planalto, que resolveu impor restrição a voos oficiais para a presidente eleita Dilma Rousseff, uma voz se faz ouvir no meio de tantos ruídos: "Eu vou viajar". E quem disse foi a própria presidente em resposta direta ao governo provisório de Michel Temer.

Temer fez um pacote completo contra a presidente eleita Dilma Rousseff. Além de proibir a utilização de avião da FAB para outros roteiros que não seja entre Porto Alegre e Brasília, ele também cortou "provisoriamente" despesas com alimentação do Planalto.

O governo provisório deu tal passo, cortando provisoriamente essas despesas, como uma resposta às recepções calorosas que a presidente eleita Dilma Rousseff recebe em todos os eventos a que tem comparecido.

A presidente eleita contestou. "Houve uma decisão da Casa Civil ilegítima, provisória e interina, cujo objetivo é proibir que eu viaje. É um escândalo que eu não possa viajar para o Rio, para o Pará, para o Ceará... Isso é grave. Eu não posso, como qualquer outra pessoa, pegar um avião. Tem de ter todo um esquema garantindo a minha segurança, pela Constituição. É a Constituição que manda. Estamos diante de uma situação que vai ter de ser resolvida. Eu vou viajar!", disse a presidente Dilma Rousseff.

Depois da proibição de voo foi que Michel Temer, o interino, resolveu cortar as despesas do Palácio do Planalto com alimentação. Isso contraria, inclusive, decisão do Senado Federal definindo as prerrogativas da presidente eleita porém afastada. Vale lembrar que Dilma foi afastada, não foi destituída. Daí o Planalto interino declarou que era temporário só para acalmar a onda de indignação provocada no Brasil e no mundo.

Em tempo: Segundo Esmael Morais, Ricardo Melo recontratou o Nassif, que entrevistou a Dilma e o resultado se verá, breve, no ar. Quá, quá, quá! - PHA

A fraude da Odebrecht e a turma do Temer

Renan, Sarney e Jucá - e cadê o Temer que estava aqui?

Fonte: Conversa Afiada, 05/06/2016


O Brasil assiste aos derradeiros efeitos da fraude da Lava Jato.

Breve, a lona do circo se recolherá, com a prisão do Lula e da Dilma.

Moro terá cumprido seu papel histórico.

Nesse domingo, a Odebrecht do PiG implica o Mantega e o Palocci.

Não sobrará um único petista vivo nas mãos do Moro: até a neta do Lula, ainda na barriga da mãe, será inscrita na categoria de "possíveis" criminosos.

A Odebrecht, pelo jeito, corrompeu todo mundo, desde Pedro Álvares Cabral e a construção das naves.

Mas, na Lava Jato, ladrões são só os petistas - ou o Sérgio Guerra, que já não está mais entre nós.

O Dr. Moro - em sua infinita e maringuenta provincianice pedante - talvez ignore o que aconteceu com as farsas jurídicas cometidas na Bósnia e em Ruanda.

A Corte Internacional de Haia refez todos os processos botou os verdadeiros criminosos na cadeia - e execrou os "juízes".

Ou a Corte dos Direitos Humanos da OEA talvez o convoque para prestar alguns esclarecimentos...

A fraude seletiva e exemplar da Lava Jato e o Golpe no Brasil - de tão despudorados - serão tema de estudos minuciosos, incansáveis, estudos de verdadeiros historiadores aqui e no mundo.

O que ocorre aqui é uma "Bósnia", uma "Ruanda" - sem mortos, por enquanto!

A História se encontrará com o Moro, breve!

E a mais recente denuncia do Sergio Machado, que joga farofa no ventilador do Temer?

É fascinante - se não provocasse vômitos - como se usa o Sérgio Machado para implicar o Renan, o Jucá “Essa porra” Machado e o Sarney - cujo Governo a Globo sustentou com fúria e os dentes falsos do Dr Roberto - e se deixa o Temer de fora.

O Machado vai ao covil do PMDB e não acha lá dentro o Temer, seu eterno presidente.

Mas, assim como o Gilmar (PSDB-MT) vai dizer no Tribunal (sic) Eleitoral que o Temer não era vice da Dilma, mas candidato a presidente interino, o Moro vai dizer que o Temer não era presidente do PMDB, mas seu "vice decorativo".

Que a cúpula do PMDB roubava descaradamente enquanto o presidente do Partido escrevia poesias...

O Moro pensa que o povo não está prestando atenção!

PHA

Em tempo:

NOTA À IMPRENSA

São mentirosas e infundadas as informações veiculadas pela imprensa neste sábado, 4 de junho, noticiando que a Presidenta Dilma Rousseff teria pedido pessoalmente ao empresário Marcelo Odebrecht a doação de R$ 12 milhões para a campanha da reeleição presidencial em 2014.

A base desta calúnia seria a suposta delação feita pelo empresário ao Ministério Público Federal. Mais uma vez são veiculadas informações de maneira seletiva, arbitrária e sem amparo factual.

A Presidenta da República Dilma Rousseff reitera: JAMAIS intercedeu pessoalmente junto a qualquer pessoa ou empresário buscando benefícios financeiros para si ou para qualquer pessoa.

A ofensiva de setores da mídia com o objetivo de atacar a honra pessoal da Presidenta Dilma Rousseff não irá prosperar. Está fundada numa calúnia. Cabe aos acusadores provarem as várias denúncias, vazadas de maneira seletiva, covardemente trazidas por veículos da imprensa que não têm compromisso com a VERDADE.

A Presidenta Dilma Rousseff anuncia que irá tomar as medidas judiciais cabíveis para reparar os danos provocados pelas infâmias lançadas contra si. Ela se mantém firme porque sabe que não há nada que possa incriminá-la. Sua trajetória política mostra seu sincero compromisso com as práticas republicanas, o combate à corrupção e a defesa da democracia brasileira.

ASSESSORIA DE IMPRENSA
PRESIDENTA DILMA ROUSSEFF

Data 247: 95% rejeitam abrir o Pré-Sal e, para 90%, o início do governo Temer foi péssimo


Pesquisa realizada em parceria pelo 247 com a Netquest, uma das principais empresas do mundo de pesquisas online, com 4.113 entrevistas, em todas as regiões do País, revela que as medidas anunciadas pelo presidente interino Michel Temer são amplamente rejeitadas.

A abertura do pré-sal a empresas estrangeiras, já defendida por Pedro Parente, novo presidente da Petrobras, é criticada por 96% dos entrevistados; além disso, 95% condenam a fixação de um teto para gastos com saúde e educação.

Sobre Temer, 90% consideram sua administração péssima, enquanto 7% a veem como ruim, 1% como bom e 1% como excelente.

Para 97% dos entrevistados, os áudios de Romero Jucá comprovariam uma conspiração por trás do impeachment.

Depois da implosão, FHC sugere diálogo com o PT


Em artigo publicado neste domingo, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso reconhece que houve a implosão de todo um sistema político no Brasil e, agora, propõe diálogo entre as principais forças partidárias, em especial PT, PMDB e PSDB, sobre uma reforma.

"Até hoje, como expressão de algo parecido a isso, só o PSDB e o PT, e agora o PMDB, se propuseram a 'liderar' o País. Há outros partidos, menores, que se juntaram aos três referidos, como o DEM, o PCdoB, o PPS, os socialistas e outros poucos mais. Estes partidos, a despeito de seus choques atuais, precisam dialogar sobre a reforma", diz ele.

"E tomara isolem os que se congregam no chamado “centrão”, expressão que caracteriza os agrupamentos de pessoas e interesses clientelísticos, 'fisiológicos' e corporativistas, que, sem terem um projeto político nacional, mantêm a sociedade amarrada ao reacionarismo político e cultural".

Dora: Temer abusa do direito de errar e fortalece Dilma


"Para quem sabia da impossibilidade de errar, da ausência de espaço para trégua, Michel Temer e sua equipe têm abusado do direito de se equivocar. Podem pagar por isso. Pior: farão com que paguemos todos se o resultado for a volta daquela que ainda não foi", diz a colunista Dora Kramer.

Lula aponta o prontuário de mentiras de VEJA


Em nota divulgada neste sábado, o Instituto Lula individualizou a conduta de cada um dos repórteres de Veja que, nos últimos anos, têm-se dedicado a atacá-lo.

"O histórico de Veja e a ausência de rápidas respostas da Justiça diante da publicação sistemática, por alguns jornalistas, de mentiras, calúnias e difamações contra Lula permite que a certeza de impunidade oriente a conduta de setores partidarizados da imprensa, pra promover perseguições políticas. Esse tipo de conduta prejudica o debate público, o jornalismo brasileiro, a democracia e a própria liberdade de expressão", diz o texto.

Mello Franco: Fátima Pelaes é mais um erro de Temer

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"Com raras exceções, Michel Temer montou um ministério que se divide entre trapalhões e investigados. No primeiro grupo, estão políticos que tropeçam na própria língua, expõem o governo a vexames e são obrigados a voltar atrás. No segundo, os que vão dormir sem saber se acordarão com o despertador ou com uma visita da Polícia Federal", diz Bernardo Mello Franco.

"Agora o presidente interino conseguiu encontrar uma auxiliar que joga nos dois times ao mesmo tempo. Trata-se de Fátima Pelaes, a nova chefe da Secretaria da Mulher".

Depois de cortar o avião, Temer corta comida de Dilma. O que falta?


A notícia mais chocante deste sábado foi a decisão do presidente interino, Michel Temer, de cortar as despesas do Palácio do Alvorada com alimentação, um dia depois de proibir também que Dilma Rousseff viaje em aviões oficiais – o que contraria decisão recente do Senado Federal, que definiu as prerrogativas da presidente afastada.

Temer, que ainda não colocou os pés na rua, parece incomodado com o carinho que vem sendo dado a Dilma em suas viagens.

O Planalto afirma que o corte da comida do Alvorada foi temporário, mas provocou onda de indignação no Brasil e no mundo.

Secretária das Mulheres de Temer deve ser a quarta a cair


Além dos três ministros já demitidos (Romero Jucá, Fabiano Silveira e Fábio Medina) e dos dois ameaçados (Geddel Vieira Lima e Henrique Alves), o governo interino de Michel Temer deve afastar também a Secretária Nacional das Mulheres, Fátima Pelaes.

O motivo: ela é acusada pelo Ministério Público de desviar R$ 4 milhões para uma ONG fantasma no Amapá.

Diante disso, Temer decidiu dar à bancada feminina a prerrogativa de resolver se manterá ou não a indicação dela.

Se houver recuo na indicação, ele pode não nomeá-la, já que a nomeação ainda não foi efetivada.