domingo, 2 de junho de 2013

Bolsa família e politização!


Secretário de Produção do Pará, esteve em Itaituba tratando de negócios particulares

O Secretário Especial de Produção do Estado, Sidney Rosa, esteve por alguns dias desta semana em Itaituba, mas, não foi em viagem oficial. Segundo o blog foi informado, ele veio tratar de assuntos particulares.

Já faz algum tempo que circulam informações dando conta de que Sidney Rosa tem negócios em Itaituba, tendo, inclusive uma sociedade com um empresário local na área de mineração.
 

Ele esteve visitando áreas onde serão construídos portos para o embarque de grãos de Mato Grosso. Ontem, em companhia do empresário Valmir Climaco, esteve visitando a região de garimpos do Tapajós.

De oficial, sabe-se que o secretário abriu espaço em sua agenda para uma reunião de portas fechadas com a prefeita Eliene Nunes.

O que os dois conversaram, ninguém ficou sabendo.


Fonte: Blog do Jota Parente, 01/06/13

quinta-feira, 30 de maio de 2013

A verdadeira cara da legalização da maconha

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O que lhe parece melhor?  Assim…
Nada como a realidade para implodir falsas polêmicas…
Em novembro do ano passado, dois plebiscitos nos EUA, nos estados de Washington e Colorado, legalizaram a maconha. Não apenas a medicinal, como outros 18 estados no país já fizeram. Legalizaram o plantio, o consumo e a venda de maconha para adultos. Ponto.

Ontem o governador do Colorado autorizou o conjunto de regras que o Estado estabeleceu para regular seu mercado de maconha.

Para a turma que ainda acha que a legalização vai causar o apocalipse canábico, sugiro que compare a regulação do Colorado com o real mercado da maconha ilegal no Brasil. E só depois responda, honestamente: o que te parece mais seguro? Qual lugar protege mais as crianças das drogas? Que lugar protege mais os adultos dos riscos do uso?

O que parece mais com o tão temido “liberou geral?”: a regulação ou o livre mercado da ilegalidade?

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… ou assim?

QUEM VENDE MACONHA?

Colorado:
Comerciantes em dia com o fisco e licenciados pelo estado após checagem de antecedentes criminais.

Brasil:
Qualquer um disposto a se relacionar, em maior ou menor medida, com redes ou grupos criminosos, policiais corruptos e correr o risco de passar anos na cadeia.

QUEM PODE COMPRAR MACONHA?

Colorado:
Maiores de 21 anos com documento de identidade. Residentes no estado podem comprar e portar até 28 gramas. Não residentes até 7 gramas.

Brasil:
Qualquer pessoa, de qualquer idade. Quantas gramas, ou kilos, seu dinheiro permitir.

ONDE COMPRA-SE MACONHA?

Colorado:
 
Estabelecimentos específicos, onde controlados e taxados pelo estado, onde o acesso por menores de 21 anos é vetado. Tais lojas não poderão vender outras drogas e devem estar a mais de 300 metros de escolas, creches e centros de tratamento de dependentes de drogas.

Brasil:
 
Em qualquer lugar onde haja um traficante; bocas de fumo, escolas, universidades, bares, delivery… onde o usuário poderá ter acesso a outras drogas ilícitas e mais perigosas.

QUE TIPO DE MACONHA É VENDIDA?
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Assim…

Colorado:
 
Cultivadas no estado. Inflorescências da planta, polém, haxixe, soluções líquidas e produtos comestíveis contendo a erva. Todos inspecionados pelo estado e testados em laboratório para garantir a não contaminação por fungos e produtos químicos prejudiciais à saúde.
Embalagens opacas e com travas que dificultam o acesso de crianças. Potência e porcentagem dos princípios ativos devem estar disponíveis no rótulo.

Brasil:
 
Sem origem rastreável, a maioria vem prensada em tijolos do Paraguai. Sem qualquer controle de qualidade, altamente contaminada por fungos e amônia derivada das sementes trituradas no processo de prensagem.
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… ou assim?

IMPOSTOS E PUBLICIDADE

Colorado:
 
No estado, a tarifa padrão para qualquer venda é de 2,9%. A da venda de maconha será de 10% sobre cada transação, mais um adicional específico para a erva de 15%. Primeiros 40 milhões serão usados para construção de escolas e programas de educação para crianças sobre os riscos de usar maconha antes da idade adulta.
 
Revistas que exaltam a maconha não poderão ser expostas ao público. Podem ser vendidas reservadamente. Publicidade encorajando o uso não será permitida.

Brasil:
 
Não geral qualquer renda ao estado. Pelo contrário. A venda de maconha financia boa parte do crime organizado, da corrupção policial. A proibição gera altíssimos gastos com repressão, encarceramento e um custo social ainda mais grave em termos de violência e saúde. Publicidade de maconha é proibida, claro. Mas segue sendo perfeitamente legal anúncios que encorajem o consumo de álcool.

Entendeu agora porque a legalização é melhor até para quem é contras as drogas?

 Fonte: Casca de Besouro, 30/05/13

Desafie vc mesmo!


Propaganda do Governo Jatene/PSDB custa milhões e está sendo questionada

Secretário de Comunicação do Pará trabalhou em campanhas comandadas por Orly e prestou serviços à Griffo, para a qual libera milionárias verbas de propaganda. Integrantes das comissões técnicas de licitações vencidas pela Griffo também trabalharam sob o comando de Orly. Repasses às agências de propaganda ocultam veículos de comunicação que recebem dinheiro do governo. Gastos de propaganda do Pará podem chegar a mais de R$ 180 milhões até 2015 – ou 5 vezes o que foi investido na construção do Hospital Metropolitano. Tudo na segunda parte da série “Griffo, a insaciável”.

O secretário de Comunicação Ney Messias: anos de trabalho para Orly e a Griffo, que recebe milhões em propaganda do governo. (Foto: Agência Pará)

Qual a quantidade de dinheiro que fica realmente com a Griffo Comunicação, dessa bolada que poderá chegar a mais de R$ 70 milhões, até o final de 2014?

É difícil dizer, caro leitor.

A Perereca da Vizinha conversou com publicitários e jornalistas, que só concordaram em falar ao blog sob a condição de não terem de se identificar.

Eles garantem que a Griffo, por força de cláusulas contratuais, só deve ficar com 15% desse dinheiro, para intermediar a veiculação de anúncios, e com uns 10% sobre os valores pagos a gráficas e produtoras de rádio e TV, quando acompanha a execução dos anúncios que concebe.

O problema é que os únicos documentos acessíveis ao distinto público comprovam apenas a entrada desse dinheiro nos cofres da Griffo: são as notas de empenho que você viu aqui, todas devidamente pagas, conforme informações do portal da Transparência, mantido pelo próprio Governo Estadual.

O destino desse dinheiro depois que ele entra nos cofres da Griffo é um mistério para o contribuinte.

É certo que a Griffo repassa a maior parte dessa bolada para os veículos de comunicação que divulgam a propaganda oficial. 

Mas não se sabe quais são esses veículos, quanto é que recebem ou quais os critérios para receberem este ou aquele valor. 

Porque a finalidade dessa triangulação é justamente esta: ocultar os nomes dos principais beneficiários desse derrame de dinheiro público.

Os donos de agências de propaganda, aqueles que se dispuseram a conversar com a Perereca, alegam que o fato de as agências ficarem encarregadas de pagar os veículos de comunicação simplifica o processo de pagamento, e até evita a “obrigatoriedade de licitação”, para a veiculação de anúncios neste ou naquele jornal.

Tudo lári-lári.

Não há nada que impeça que o Governo pague diretamente os veículos de comunicação.

E, se houvesse, bastaria uma lei ou até uma simples cláusula num edital de licitação, para resolver tal problema.

Mas aí os pagamentos do Governo a jornais, rádios, Tvs, blogs, sites, e até a jornalistas, teriam de estar acessíveis pela internet, como determina a Lei da Transparência.

E o contribuinte, que é obrigado a bancar essa festa de arromba, poderia até acompanhar, através de entidades civis, o número de vezes que esses anúncios são veiculados, para checar se isso corresponde, de fato, ao que é pago pelo Governo. 

Há mais, porém. 

Quem fiscaliza o repasse de dinheiro pela Griffo aos veículos de comunicação é a Secretaria de Comunicação do Governo do Estado (Secom).

O problema é a estreita relação da Griffo com esses governos (que, em geral, ajudou a eleger), e até com as pessoas escolhidas para comandar a Secom.

Exemplos: o atual secretário de Comunicação, Ney Messias, e a adjunta dele, Simone Romero.

Ambos já trabalharam em campanhas eleitorais comandadas pelo dono da Griffo, o marqueteiro Orly Bezerra.

Simone, por exemplo, foi escolhida por Orly para trabalhar como assessora de Simão Jatene ainda em dezembro de 2009 ou janeiro de 2010, ou seja, ainda na fase de pré-campanha do atual governador.

E permaneceu como assessora de Jatene durante a campanha eleitoral de 2010, sempre sob o comando de Orly, e trabalhando, inclusive, dentro da Griffo.

Já a relação de Ney Messias com Orly Bezerra e a Griffo é ainda mais antiga.

Ney trabalha nas campanhas eleitorais comandadas por Orly desde meados da década de 1990.

E, também, já prestou serviços à própria Griffo, para a criação de anúncios para o Governo do Estado, junto com uma empresa que teria sido ligada a ele: a Voice.

É verdade que Ney Messias é um excelente profissional,  e do qual se desconhece envolvimento em maracutaias.

Mas o fato é que ele é um costumeiro prestador de serviços a Orly e à Griffo, para a qual agora assina a liberação de milionárias verbas de propaganda.

É uma situação parecida com a de alguns integrantes das comissões que avaliaram as propostas técnicas das agências, nas duas últimas licitações que a Griffo ganhou: as concorrências públicas para os contratos de propaganda do Governo do Estado e da Assembleia Legislativa do Pará (Alepa). 

No Diário Oficial do Estado de 18 de abril de 2011, caderno 1, páginas 10 e 11, consta que os três integrantes da comissão técnica da licitação do Governo foram escolhidos, por sorteio, dentro de um grupo de nove jornalistas e publicitários:  

1) Mauro Lima, diretor de publicidade e propaganda da Secom;
2)Simone Romero, secretária adjunta de Comunicação;
3)Luís Cláudio Rocha Lima, presidente da Imprensa Oficial;
4) Bernadette Dopazzo, mais conhecida como Betty Dopazzo, diretora de Comunicação integrada da Funtelpa;
5) Sérgio Chene, assessor de Comunicação;
6) Marlicy Bemerguy, assessora de Comunicação;
7) Walbert Monteiro, então diretor de Relações Institucionais do Tribunal de Justiça do Pará;
8) Iran (Irisvaldo) de Souza, então assessor de Comunicação da Assembleia Legislativa;
9)Sílvia Salles, jornalista

Pois muito bem: desses 9, pelo menos 5 já trabalharam em campanhas eleitorais comandas por Orly.

São eles: Simone Romero, Luís Cláudio Rocha Lima, Betty Dopazzo, Marlicy Bemerguy e Iran de Souza.

Todos trabalharam, por exemplo, na campanha eleitoral de Jatene, em 2010, dois deles, aliás, dentro da Griffo: Simone e Luís Cláudio Rocha Lima (que levou pelo menos UMA esculhambação impressionante de Orly, ouvida em boa parte da agência).



Já Betty Dopazzo, Marlicy Bemerguy e Iran de Souza trabalharam em várias campanhas comandadas por Orly e prestam serviços à Griffo desde meados da década de 1990 – pelo menos.

Ao final dos sorteios, a Comissão Técnica ficou assim: Mauro Lima, Walber Monteiro e Simone Romero. 

Na Assembleia Legislativa, uma situação semelhante. 

Segundo o Diário Oficial do Estado de 11 de setembro de 2012, caderno 7, página 6, eis a lista do grupo de nove jornalistas e publicitários, do qual saiu a comissão técnica do certame:  

1)Iran (Irisvaldo) de Souza, então assessor de Imprensa da Alepa (o mesmo que esteve na licitação acima e que hoje é assessor de Comunicação da Prefeitura de Belém);
2)Ana Claudina Melo dos Santos, jornalista e funcionária da Alepa;
3)Cesar Renato Monteiro da Costa, assessor de imprensa;
4)Lília Soares Affonso, assessora de imprensa;
5)Micheline Ferreira, assessora de imprensa;
6)Pâmela Pimentel dos Santos, redatora;
7) Simone Romero, secretária adjunta de Comunicação do Governo (a mesma da licitação anterior);
8) Danielle do Socorro Filgueiras da Silva, assessora de Comunicação no Governo do Estado;
9) Janise Abud Barreto, assessora de Comunicação da Casa Civil do Governo do Estado.

Desses, pelo menos cinco já trabalharam em campanhas eleitorais comandadas por Orly e já prestaram serviços à Griffo: Iran de Souza, Simone Romero, Lílian Affonso, Janise Abud e Micheline Ferreira – que, aliás, também trabalha há anos como assessora do deputado Manoel Pioneiro (PSDB), que presidia a Alepa na época da abertura da licitação.

E a comissão técnica que julgou as propostas dos concorrentes do certame ficou assim: Simone Romero, Iran de Souza e Ana Claudina Melo dos Santos – a Dina Santos, a única que, até onde se sabe, nunca teve qualquer relação com a Griffo. 



Uma sangria impressionante 

Os R$ 31 milhões já recebidos pela Griffo Comunicação e Jornalismo, em apenas um ano e meio de trabalho, são, porém, apenas uma pequena  parte da impressionante verba de propaganda do Governo do Pará.

Além da Griffo, há outras cinco agências que atendem o contrato de propaganda do Governo Jatene, que já alcança mais de R$ 36,5 milhões anuais.

Na verdade, o PPA (Plano Plurianual) previa que os gastos em propaganda somassem R$ 174 milhões, no período entre 2012 e 2015.

Essa previsão, no entanto, deve ser ultrapassada.

Só no ano passado, o Governo gastou mais de R$ 42,3 milhões em propaganda institucional, publicidade legal e de utilidade pública, conforme o balancete de dezembro, que está no site da Secretaria da Fazenda (Sefa).

Os números, no entanto, não incluem os gastos em propaganda do Banpara ou os mais de R$ 13,4 milhões da rubrica “serviços gráficos”, na qual o Governo costuma encafuar alguns gastos em propaganda.

Já a previsão revisada do PPA é a de que o Governo gaste quase R$ 134,9 milhões apenas em “ações de publicidade”, entre 2013 e 2015.

Esses R$ 134,9 milhões não incluem, no entanto, os mais de R$ 4,9 milhões que serão gastos, no mesmo período, em avisos e editais; e os R$ 717,6 mil destinados à comunicação institucional.

Assim, essas despesas devem atingir, no total, mais de R$ 140,5 milhões. 

O que, somado ao que foi torrado em 2012, faz com que os gastos em propaganda do Governo possam chegar a quase R$ 183 milhões até 2015 – ou cinco vezes o que foi gasto na construção do Hospital Metropolitano, que ficou, em valores atualizados pelo IPCA-E, em R$ 36 milhões. 

Leia nas próximas reportagens da série “Griffo, a Insaciável”:  

_Dono da Griffo subestima valores recebidos em campanhas eleitorais e nem aparece nas prestações de contas de algumas delas;
_Os parentes de Orly Bezerra empregados no Governo e na Prefeitura e os valores que recebem em cargos de direção e assessoramento;
_Uma overdose de propaganda: os preços cobrados pela veiculação dos anúncios do governo;
_As campanhas realizadas por Orly e as licitações que ganhou. 

E veja, nos quadrinhos abaixo, documentos e informações obtidas na internet, mostrando os gastos de propaganda do governo e a relação entre Orly, a Griffo, o secretário de Comunicação, Ney Messias, e integrantes das comissões técnicas das licitações do Governo e da Alepa. 

Aqui, uma foto da equipe de marketing da campanha eleitoral de Jatene, em 2010, comandada por Orly. Nela aparecem Ney Messias, Simone Romero e Betty Dopazzo (a foto é do blog do poeta Ronaldo Franco):


Aqui, um comentário do próprio Orly, no blog da repórter Rita Soares, no qual ele menciona alguns dos profissionais que trabalharam sob o comando dele, na campanha de Jatene: Ney Messias, Simone Romero e Lília Affonso. O comentário está na caixinha da postagem “O Marqueteiro da Vitória”, datada de 13 de novembro de 2010:
Aqui, no blog do locutor Sílvio Jr (postagem “Missão Cumprida na Comunicação, datada de dezembro de 2011), novamente Ney Messias, em campanha comandada por Orly: a campanha do Não. Confira:


Abaixo, novamente no blog do Sílvio Jr (postagem “A Era da Voice Áudio&Marketing”, datada de abril de 2011), a informação de que Ney teria sido um dos donos da Voice. Nas fotos antigas da Voice aparece, além de Ney, Betty Dopazzo:



Aqui, premiações recebidas por Ney e Orly, em 1999, por trabalhos realizados pela Griffo, para o Governo Almir Gabriel:


Abaixo, um trecho de entrevista concedida por Orly ao blog do jornalista Ronaldo Brasiliense, no qual novamente Ney e Simone são citados como integrantes da equipe que ele comandou, na última campanha de Jatene. Repare que o teor da declaração é semelhante ao do comentário no blog da Rita:

Aqui, um comentário deixado pelo publicitário Walter Jr, na caixinha da postagem “As inserções do PSDB no Pará”, publicada em 04 de dezembro de 2007, no blog do jornalista Afonso Klautau. Nele, Walter Jr cita profissionais que trabalharam nas campanhas do PSDB para o Governo do Estado, em 1994 e 1998, ambas comandadas por Orly. Entre os profissionais citados estão Ney Messias e Marlice Bemerguy – além do locutor Sílvio Jr, autor de duas postagens referidas acima. Veja:



Abaixo, o quadrinho extraído do Diário Oficial do Estado de 11 de setembro de 2012, caderno 7, página 6, com a escolha da comissão técnica da licitação de propaganda da Alepa:


Abaixo, no quadrinho extraído do Diário Oficial do Estado de 18 de abril de 2011, caderno 1, páginas 10 e 11, a ata da reunião para a escolha da comissão técnica da licitação de propaganda do Governo do Estado:  





Aqui, no balancete de dezembro de 2012, o acumulado dos gastos em propaganda do Governo do Estado (veja na coluna F). O número deve ser parecido com o registrado no Balanço Geral do Estado, que até ontem, no entanto, ainda não se encontrava na internet, apesar de já estarmos quase no meio do ano:



Abaixo, o PPA revisado, com previsão de gastos superiores a R$ 134,8 milhões, entre 2013 e 2015, apenas em ações de publicidade. O quadrinho também registra – embora não estejam assinaladas – as previsões de gastos com editais e com comunicação institucional: 


Não perca a próxima reportagem da série “Griffo, a insaciável”, que bomba no Face e já começa a repercutir fora do Pará!

Sete pecados que vc deve evitar