Até agora, os principais caciques tucanos, que se pintaram de moralistas para promover o golpe de 2016 e assaltar o poder, ainda não se manifestaram sobre o inquérito aberto contra Michel Temer por roubos no porto de Santos e o organograma que o aponta como chefe do quadrilhão.
Aécio Neves, mais sujo que pau de galinheiro, não deu um pio.
FHC, idem; os presidenciáveis Geraldo Alckmin e João Doria também não se manifestaram. E o motivo óbvio: é o PSDB quem dá sustentação à quadrilha (segundo a PF) que governa o Brasil.