segunda-feira, 10 de setembro de 2018

Três regras da vida

Em nova decisão, ONU reafirma os direitos políticos de Lula


O Comitê de Direitos Humanos da ONU acaba de reafirmar, em nova decisão, que os direitos políticos do ex-presidente Lula devem ser garantidos pelo Estado brasileiro.

O texto afirma que todas as autoridades brasileiras do "mais alto nível", estejam elas no Executivo, Judiciário ou Legislativo, devem dar imediato cumprimento à decisão.

No entanto, até agora, a decisão do Comitê já foi afrontada por autoridades como o ministro Luis Roberto Barroso e a procuradora-geral Raquel Dodge.

Lula vem sendo mantido como preso político há mais de cinco meses, para não disputar uma eleição presidencial que, segundo todas as pesquisas, ele venceria com extrema facilidade.

A prisão de Lula interessa à Globo, às petroleiras internacionais e aos Estados Unidos.

Mesmo após facada, Bolsonaro ainda é o mais rejeitado


Embora seus apoiadores esperassem uma comoção nacional após a facada de Juiz de Fora, Jair Bolsonaro, candidato pelo PSL à presidência da República, segue como o candidato mais rejeitado na disputa presidencial, com 43% dos eleitores que não votariam nele em hipótese alguma.

No segundo turno, ele perderia para Ciro Gomes, Marina Silva e Geraldo Alckmin, enquanto teria um empate técnico com Fernando Haddad.

Datafolha: Haddad já aparece em segundo lugar


Antes mesmo de ser anunciado candidato pelo PT e sem ser apresentado como o "nome de Lula", o ex-prefeito Fernando Haddad já aparece em segundo lugar na pesquisa Datafolha que acaba de ser divulgada.

Jair Bolsonaro, que se recupera de um ataque a faca, tem 24%; depois dele, há um empate técnico entre quatro adversários: Ciro Gomes, com 13%, Marina Silva, com 11%, Geraldo Alckmin, com 10%, e Fernando Haddad, com 9% – todos empatados, na margem de erro.

sábado, 8 de setembro de 2018

Jungmann, quem atirou contra o ônibus do Lula?

Quem matou os assassinos da Marielle?

Conversa Afiada,  08/09/2018bessinha 1.jpg
O ex-comunista Raul Jungmann traiu o ex-comunista Roberto Freire e sentou-se na cadeira de Minixtro da Çeguranssa, responsável pela Intervenssão (Intervenção Tabajara) no Rio.
Agora, no palanque do 7 de setembro em Brasília, ao lado do ladrão presidente, o Minixtro defendeu a sua (sua dele!) PF, que não impediu o atentado a Bolsonaro.
(Ainda bem que o Ciro disse que, no Governo dele, a PF vai ter chefe: ele, Ciro!
Bem que o Haddad, amigo do zé da Justiça, poderia dizer isso também!
Não é mesmo, delegada Marena?
Não seria muito saudável a senhora delegada - arquiteta da condução coercitiva do ansioso blogueiro - ter um chefe que mande?)
Jungmann teceu inúteis considerações sobre as providênssias que vai tomar para garantir a çeguranssa dos candidatos.
Arrombada a porta...
Antes, porém, a agenda minixterial tem dois itens à espera de solução:
- quem atirou no ônibus da caravana do Lula?
- quem matou os assassinos da Marielle?
Sobre a caravana do Lula, a investigação ficou, em princípio, nas mãos limpas do governador tucano Beto Richa... Quá, quá, quá!
Richa só faltou mandar o ínclito delegado Francischini presidir a investigação.
(Francischini é aquele que bateu o record do Usain Bolt, ao fugir dos professores em Curitiba. É outro delegado federal, agora a serviço do Bolsonaro. Precisa desenhar, amigo navegante?)
Os que atiraram na caravana do Lula podem ter sido motivados pela conclamação da Ana do relho: chicote nesses petralhas!
Seria ela, também, Minixtro, passível de processo criminal por incitar à violência?
Sobre a Marielle, a questão se deslocou para apurar quem matou os assassinos dela.
Porque, aparentemente, já se sabe quem são os assassinos.
Os dois, porém, estão convenientemente mortos.
Quem os matou, Minixtro?
Conta ao Roberto Freire!
PHA

Boulos: lamentável Bolsonaro estimular mais violência


"É lamentável que logo após ter sido vítima da violência, Bolsonaro siga estimulando mais violência. A saída para o Brasil não é com tiros e intolerância. É com democracia e solidariedade", afirmou o presidenciável Guilherme Boulos (Psol).

quinta-feira, 6 de setembro de 2018

Bolsonaro leva facada durante ato de campanha em MG e o fato repercute

quarta-feira, 5 de setembro de 2018

Ministros do Temer não querem ser chamados de Ministros do Temer

Mendoncinha, da Educação (sic), tem vergonha de servir ao Golpe

Conversa Afiada, 05/09/2018
(Reprodução)

De Amanda Almeida, no Globo Overseas (empresa que tem sede na Holanda para lavar dinheiro e subornar agentes da FIFA com objetivo de ter a exclusividade para transmitir os jogos da seleção):



Ex-ministros de Michel Temer, os deputados federais Bruno Araújo (PSDB) e Mendonça Filho (DEM) fazem campanha para o Senado, em Pernambuco, propagando que conseguiram verbas para o estado à frente das pastas das Cidades e da Educação, respectivamente. O “orgulho” de ter feito parte da gestão do emedebista, no entanto, termina aí. À Justiça Eleitoral, a dupla pediu que o adversário Humberto Costa (PT) retirasse publicação nas redes sociais, na qual se refere a eles como “A Turma do Temer em Pernambuco”. Conseguiram uma liminar — decisão provisória — para barrar a postagem. À espera da sentença definitiva, no entanto, receberam um parecer frustrante da Procuradoria Regional Eleitoral.

“Não caracteriza notícia falsa publicação que denomina aliados políticos do presidente da República como ‘A Turma de Temer em Pernambuco’. Deve admitir-se linguagem informal, típica de redes sociais, com certa acridade e tom evidentemente crítico, próprios de campanha eleitoral, se a publicação não caracteriza conteúdo ofensivo nem ataque à honra dos representados, apenas exercício da liberdade de expressão”, diz Wellington Cabral Saraiva, procurador regional substituto, em seu parecer.

Em Pernambuco, os dois ex-ministros estão na chapa adversária do governador Paulo Câmara (PSB), candidato à reeleição, que é apoiado pelo PT. Eles estão aliados ao senador Armando Monteiro (PTB), que tenta se eleger governador. O trio tem, ainda, o apoio do senador Fernando Bezerra Coelho (MDB), que se tornou líder interino do governo, depois de o senador Romero Jucá (MDB) abandonar o cargo, na semana passada.

Para a explorar a ligação da dupla com o presidente mais impopular do país desde a redemocratização, segundo o Datafolha, o senador Humberto Costa (PT), que tenta um novo mandato, reuniu a foto de todos em uma postagem e deu o apelido de “A Turma do Temer em Pernambuco”. Em pesquisa de junho, a gestão de Temer foi avaliada como ruim ou péssima por 82% dos entrevistados do instituto. Apenas 3% se referiram à ela como ótima ou boa. Para 14%, o governo do emedebista é regular; e 1% não têm opinião sobre o tema.

(...)