segunda-feira, 3 de julho de 2017

Em 45 dias, Temer passa do delírio a depressão


Michel Temer está profundamente abatido; a tal ponto, que até seus amigos mais próximos têm demonstrado preocupação com seu estado de espírito, segundo informa a colunista Monica Bergamo.

De acordo com interlocutores, Temer, que conquistou o poder por meio de um golpe e se tornou o primeiro ocupante da presidência denunciado por corrupção na história do Brasil, estaria se sentindo "numa guerra sem trincheira".

Seu ânimo é oposto ao que ele demonstrava antes de ser delatado por Joesley Batista, quando delirava e se sentia capaz de vencer a disputa presidencial de 2018 – naquele momento, Temer já era rejeitado por praticamente todos os brasileiros.

domingo, 2 de julho de 2017

Só observando!

O padre de uma igreja decidiu observar as pessoas que entravam para orar. 

A porta se abriu e um homem de camisa esfarrapada adentrou pelo corredor central.

O homem se ajoelhou, inclinou a cabeça, levantou-se e foi embora. 

Nos dias seguintes, sempre ao meio-dia, a mesma cena se repetia. 

Cada vez que se ajoelhava por alguns instantes, deixava de lado uma marmita.

A curiosidade do padre crescia e também o receio de que fosse um assaltante, então decidiu aproximar-se e perguntar o que fazia ali. 

O velho homem disse que trabalhava numa fábrica, num outro bairro da cidade e que se chamava Jim. 

Disse que o almoço havia sido há meia hora atrás e que reservava o tempo restante para orar, que ficava apenas alguns momentos porque a fábrica era longe dali.

E disse a oração que fazia: 

'Vim aqui novamente, Senhor, só pra lhe dizer quão feliz eu tenho sido desde que nos tornamos amigos e que o Senhor me livrou dos meus pecados. Não sei bem como devo orar, mas eu penso em você todos os dias. 

Assim, Jesus, hoje estou aqui, só observando.' 
O padre, um tanto aturdido, disse que ele seria sempre bem-vindo e que viesse à igreja sempre que desejasse. 

'É hora de ir' - disse Jim sorrindo. 

Agradeceu e dirigiu-se apressadamente para a porta.

O padre ajoelhou-se diante do altar, de um modo como 
nunca havia feito antes. 

Teve então, um lindo encontro com Jesus. 
Enquanto lágrimas escorriam por seu rosto, ele repetiu a oração do velho homem... 

'Vim aqui novamente, Senhor, só pra lhe dizer quão feliz eu tenho sido desde que nos tornamos amigos e que o Senhor me livrou dos meus pecados. Não sei bem como devo orar mas penso em você todos os dias. 

Assim, Jesus, hoje estou aqui, só observando.'

Certo dia, o padre notou que Jim não havia aparecido. 

Percebendo que sua ausência se estendeu pelos dias seguintes, começou a ficar preocupado. Foi à fábrica perguntar por ele e descobriu que estava enfermo. 

Durante a semana em que Jim esteve no hospital, a rotina da enfermaria mudou. Sua alegria era contagiante.

A chefe das enfermeiras, contudo, não pôde entender porque um homem tão simpático como Jim não recebia flores, telefonemas, cartões de amigos, parentes... Nada!

Ao encontrá-lo, o padre colocou-se ao lado de sua cama. Foi quando Jim ouviu o comentário da enfermeira: 
- Nenhum amigo veio pra mostrar que se importa com ele. Ele não deve ter ninguém com quem contar!!

Parecendo surpreso, o velho virou-se 
para o padre e disse com um largo sorriso: 

- A enfermeira está enganada, ela não sabe, mas desde que estou aqui, sempre ao meio-dia ELE VEM! Um querido amigo meu, que se senta bem junto a mim, Ele segura minha mão, inclina-se em minha direção e diz: 

'Eu vim só pra lhe dizer quão feliz eu sou desde que nos tornamos amigos. Gosto de ouvir sua oração e penso em você todos os dias. 

Agora sou eu quem o está observando... e cuidando! '

Papa peronista defende sindicatos

O Golpe é herético

Conversa Afiada, 01/07/2017
Crédito: Deputado Paulo Pimenta

Foi João Pedro Stédile quem revelou que o argentino Papa Francisco é peronista.

São apóstatas o Golpe e os defensores da volta à Escravidão - veja aí no alto quem votou para rasgar a CLT, a começar pelo maior dos ladrões, o Serra, também vítima da Camargo.

O maior dos ladrões é o mais herege de todos: na campanha fracassada de 2010, ele se transformou no Padim Pade Cerra e, como se sabe, ele e seu patrono, o FHC Brasif acreditam tanto em Deus quanto na monogamia.

De volta ao Papa:


Por Manolo Ramires, no jornal Brasil de Fato:

O Papa Francisco voltou a criticar o modelo de capitalismo exploratório e especulador em voga no mundo todo. Para sua santidade, é necessário estabelecer uma nova ordem mundial em que os interesses da sociedade se coloquem à frente do interesse do capital. O Papa voltou a surpreender e elogiou a atuação das entidades sindicais como uma forma de construir o novo pacto social.

A mensagem de Francisco foi proferida um dia antes da "Missa de São Pedro e São Paulo". O texto foi endereçado aos delegados da Confederação Italiana Sindical dos Trabalhadores (CISL) neste dia 28.

Para o Papa Francisco, diante da crise do capitalismo, é essencial destacar o papel dos sindicatos. "Não há uma boa sociedade sem um bom sindicato e não há um sindicato bom que não esteja dentro das periferias com objetivo de transformar o modelo econômico", avaliou o santo padre.

Embora o Papa tenha destacado a importância das entidades sindicais, Francisco também observou que muitas entidades perdem seu foco de atuação.

"Em nossas sociedades capitalistas avançadas há entidades sindicais perdendo desta natureza profética, e tornam-se demasiado semelhantes às instituições e poderes que deveriam criticar. A união com o tempo passou a se assemelhar a política demais, ou melhor, a partidos políticos, a sua língua, seu estilo. Mas, se você perder esta dimensão típica e diferente, também a ação em negócios perdeu o poder e a sua eficácia", alertou.

Novo pacto social

Francisco voltou a falar de um novo pacto social. Seu discurso cai como uma luva para o momento em que passa o Brasil quando direitos dos trabalhadores são retirados por políticos por meio de reformas trabalhistas e previdenciária.

O Papa Francisco criticou a ganância dos empresários e do mercado. "É uma empresa insensata e míope que obriga o idoso a trabalhar muito tempo e requer toda uma geração de jovens a trabalhar quando deveriam fazê-lo para eles e para todos", disse o Pontífice, que lembrou que "nem sempre nem toda a gente tem direito a se aposentar porque eles têm jornadas em desigualdades no tempo de trabalho se torna perene".

Justiça estrangeira assalta a soberania nacional

É a elite do Mundinho Falcao, de Gabriela...

                                                                                   (*)Francisco Carlos Teixeira da Silva

Conversa Afiada, 02/07/2017
Para Moro, o Alt. Othon é 3,7 vezes pior que o Cunha (Reprodução/Defesa Aérea Naval)

O Conversa Afiada reproduz artigo de Francisco Carlos Teixeira (*) publicado pelo Tijolaço:

Muitos brasileiros tinham esperança, ou ao menos expectativas, na atuação da Justiça. Mesmo sabendo que os tribunais brasileiros são lentos, formais e que se expressam num leguleio que poucos entendem – mesmo assim! – esses brasileiros tinham esperanças. Não podíamos crer, materializar, o dito antigo de que a Justiça no Brasil é feita – e com dureza! – apenas para ladrão de galinhas. “Para os amigos tudo, para os inimigos a Lei!”.

Muito menos podíamos imaginar que seria através de tribunais brasileiros que interesses estrangeiros declarariam guerra ao Brasil.

Uma guerra de novo tipo: uma guerra sem guerra, ou seja, uma guerra que usa meios não-bélicos para destruir, solapar, aniquilar a capacidade do adversário. Assim, utilizando-se de modernos meios tecnológicos – mídias digitais, propaganda massiva, formação de quadros de elite em universidades estrangerias, sistemas de estágios e bolsas de estudos em centros de treinamentos, etc… arma-se uma elite para atuar a serviço, consciente ou inconscientemente, desse poder estrangeiro.

O Brasil não seria o primeiro alvo. Na verdade Ucrânia, Líbia, Egito, Tunísia, Síria, Geórgia e Turquia foram alvos anteriores desse modelo novo de guerra – uma guerra que não precisava recorrer aos custosos meios tradicionais de luta com canhões, bombardeios e destruição de cidades. Podia-se fazer a guerra a bem dizer… sem guerra. Por outros meios. Não era exatamente uma “guerra híbrida” ainda. A guerra híbrida misturaria meios novos e meios tradicionais. Por enquanto, nas chamadas “primaveras”, a guerra seria “sem guerra”.

Para funcionar a “guerra sem guerra”, precisa-se conhecer bem o ponto fraco do inimigo. No caso brasileiro foi fácil: homens do talho de Victor Nunes Leal e Raymundo Faoro já apontavam para a chaga aberta do país – o caráter patrimonial do Estado brasileiro. O patrimonialismo, no perfeito conceito de Max Weber, permitiu que uma elite parasitária colonizasse o Estado e cooptasse tudo e todos que se apresentem como “o novo”, “o transformador”, “o renovador”. Trata-se do velho “transformismo” das elites, e de seu poder de cooptação, tão bem descrito por Jorge Amado em seu personagem “Doutor Mundinho”, de “Gabriela, Cravo e cCanela”.

Cabia,assim, utilizar-se dos males propiciados pela elite corrompida do país como brecha para iniciar o ataque à soberania nacional. O interessante é que tal ataque a nossa soberania seria feita pela parcela, aparentemente, não corrompida dessa mesma elite. Estrangeirada, imbuída do élan “renovador”, tal elite embora inteiramente colonizada, vestida, como no dizer de Frantz Fanon, com a máscara do colonizador para impor ao seu próprio povo um modelo importado e alienado. A elite “renovadora”, capacitada em centros estrangeiros,em nome de uma pureza que só o “outro perfeito”, “o estrangeiro”, “o espelho” em que devemos nos mirar e, assim, deixar de ser o que somos para ser a cópia mascarada do “Outro” colonizador, renega sua própria gente, sua história e suas tradições.

Com tudo isso destrói as bases da própria soberania nacional.

A Operação Lava-Jato abriu, sim, para muitos, a esperança de que as coisas mudariam: o patrimonialismo de mais de quatro séculos seria arrancado pelas raízes e o país seria “passado a limpo” – mas, infelizmente, só miravam no espelho do Outro, do estrangeiro. Depois de seus cursos e estágios no exterior se sentiam prontos para a hercúlea tarefa de “limpar” o Estado brasileiro, tomando-a como “missão”. De qualquer ponto que puxassem o fio viria o novelo de pecados da história-pátria: propinas, sinecuras, prebendas, filhotismo, estelionato, favoritismo, peculato, e tanto mais… Contra uma “história feia”, a nossa, a da própria pátria, considerada viciosa, antepunham a história virtuosa d´“Outro”, sem saber que a história desse “Outro” é uma pura construção mítica, ideológica, benzida na pia da religião.

Incultos na sua erudição, tomaram o mito d´Outro como história.

Iniciaram-se, então, os procedimentos jurídicos, o flanco da “guerra sem guerra”, a primavera do Brasil: afinal poderosos iriam para prisão. E realmente foram. Foram mesmo? Bem, Eduardo Cunha – uma unanimidade nacional, uma espécie de “meu malvado predileto” da Nação – mas, só depois que cumpriu seu papel, o de defenestrar Dilma Rousseff do seu cargo via acusações que seriam nos meses seguintes “fichinha”, “crime” de freira de colégio interno, face ao chorume a vazar do Congresso Nacional nos meses seguintes ao seu impeachment.

Bom, prendeu-se Cunha com seu aspecto melífluo, sua voz dissimulada, suas mãos felinas e seu cabelo oleoso e com aparência de caspa severa – está lá! Condenado a 15 anos de prisão! No entanto, sua esposa – uma jornalista de grande experiência foi considerada inocente, pois não sabia de onde caía o dinheiro no seu generoso cartão de crédito… Há quem mais? Ah, não… Esse está livre; este outro… Fez delação e foi solto; aquele… hum, foi liberado e…. acolá outrem está em prisão domiciliar.

O próprio Cunha é personagem central de tramas noturnas da República e continua sendo personagem central no “esquema” (ou será “organização”, um sinônimo talvez de “quadrilha”) que sustenta com propinas e malas cheias o presidente em exercício. Portanto, é, em verdade, um homem mais livre que a maioria dos 204 milhões de brasileiros que não escolheram seu presidente e com passes de equilibrista esticam seus salários até o mês seguinte!

Ah, temos sim um prisioneiro da Lava-Jato: o Almirante Othon Silva, condenado a 43 anos de reclusão. Um homem que prestou inúmeros serviços à Pátria, que enfrentou terríveis forças internacionais para dotar o país de uma tecnologia única e avançada, resistindo heroicamente às pressões ocultas de grandes potências. Envergonhado, após a prisão, tentou o suicídio. Mostra caráter! Sérgio Cabral, Eduardo Cunha, qual outro político escreveu sequer uma linha de arrependimento? Nada!

Muito pelo contrário continuam, com recursos escusos, conspirando contra a ordem constitucional da República. No entanto o tribunal entendeu que o homem que dotou o país de alta e exclusiva tecnologia de ponta, um saber estratégico para a Nação, merecia uma pena 3.7 vezes superior ao mago do mal que presidiu o Congresso Nacional, o senhor Eduardo Cunha. Decidiu-se punir um Almirante muito mais do que quaisquer um dos malfeitores que roubam não só o dinheiro, mas principalmente o bem maior do povo, roubam o voto dos cidadãos.

Temos, contudo, como explicar mais esse paradoxo: como permitir que um país com tantas riquezas como o Brasil pudesse se dotar de uma tecnologia nuclear autônoma? Tinha-se que exemplificar em alguém o castigo para parar, deter e nunca mais permitir a ousadia de uma mera colônia neo-extrativista de ser, de fato, um país verdadeiramente soberano.

Como se não bastasse, o mesmo tribunal, aliado a governos estrangeiros, condenam as empresas brasileiras. Isso mesmo, as empresas. Não condenam apenas os executivos responsáveis pelos atos de corrupção, condenam as empresas. Ou seja, em vez de julgar “CPFs”, o tribunal julga “CNPJs”. Condenando as empresas com multas bilionárias a serem pagas a governos estrangeiros, conseguem gerar desemprego massivo, destruição de postos de trabalho, extinção de modernas tecnologias, subdesenvolvimento e a retirada do Brasil de mercados duramente conquistados. E os executivos? Bem, esses são “premiados” e vão para casa! Uma tornozeleira aqui, outra ali; uma retenção de passaporte de um e de outro não… e para outros nenhuma punição! Ou seja, as empresas, os “CNPJs”, são condenadas, caminham para extinção, o desemprego campeia, os trabalhadores sofrem e os executivos – “CEOs”, gostam de dizer! – vivem feliz o resto da história!

Nem as empresas que colaboraram, e mesmo colocaram em funcionamento o Holocausto durante o Terceiro Reich, foram punidas desta forma. A punição recai sobre seus proprietários e executivos e hoje são orgulho da nova Alemanha. Aqui, como se não bastasse a contaminação de valores intangíveis das empresas, devora-se a própria capacidade das empresas sobreviverem. Assim, a engenharia, a pesquisa geológica, a mineral, agropecuária, ferroviária, a engenharia de alimentos, os laboratórios das universidades, transportes e logística passam a ser alvo de uma operação profunda de desmonte.

Enquanto isso, outros produtores/fornecedores internacionais, concorrentes do Brasil, ocupam fatias crescentes de mercados tradicionalmente do país. A capacidade de agregação de valor despenca e cada vez mais nos aproximamos de uma situação de colônia neo-extrativista.

Trava-se, assim, uma “guerra sem guerra” na qual o futuro da soberania nacional está em jogo. E o mais triste de tudo é que o povo brasileiro nada sabe sobre guerras.

(*)Francisco Carlos Teixeira da Silva é professor titular e História Moderna e Contemporânea da UFRJ e do departamento de História da UCAM. Foi o fundador do Laboratório de Estudos Presente e da Rede Brasil de Estudos do Tempo Presente; Professor-Emérito de Estratégia Internacional da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército Brasileiro

Rapidinhas

Temer, acuado, pode buscar uma solução negociada  Desesperado, Temer está fazendo o diabo para permanecer no cargo, agora não mais pelo apego ao poder, mas pelo temor de ser arrancado do Planalto e conduzido direto para a prisão.

O fim de Temer  O Brasil não suporta mais a gangue que despreza o nosso futuro e nos constrange diariamente. Por onde Temer viaja como chefe de Estado, um colar de vexames é detalhado pela imprensa. Erra nomes de outros líderes e até de países.

República às favas. Os encontros imorais de Temer e Gilmar  Julgador e julgado, ao se encontrarem sorrateiramente, não apenas implodem uma República já em frangalhos, promovendo uma influência mútua no poder alheio, como acabam de vez com qualquer esperança de moralidade deste governo.

Deleções premiadas: publicidade ou sigilo? Homologação: poderes e limites do pleno do STF  O princípio da publicidade existe para vedar o obstáculo ao conhecimento. Todos têm o direito de acesso aos atos do processo, exatamente como meio de se ofertar transparência à atividade jurisdicional e evitar o tráfico de influências que impeça a desejada aproximação da verdade dos fatos nos lindes do princípio da verdade real. 

Saída de Temer resolve a crise  Procurador-geral da República não está denunciando Temer ao STF por questões administrativas, como as chamadas "pedaladas fiscais", usadas como justificativa para cassar a presidenta eleita Dilma Rousseff. O crime tem natureza penal. Há mala de dinheiro e valores na conta bancária.

A ficção de Michel Temer  Para se defender com a maior cara de madeira, que não tem outra, o presidente Michel Temer valeu-se de um erro comum em políticos profissionais e até em jornalistas. A saber, que o outro nome da mentira é ficção.

Filme da lava jato precisa de uma sentença condenatória de Lula  Se o juiz Sérgio Moro decidir pela absolvição de Lula, como exige o PT, vai "queimar o filme" com os patrocinadores, que, secretamente, estima-se, investiram mais de R$ 15 milhões na produção.

Uma grave geopolítica  A trágica Era Temer nos lega apenas e, tão somente, miséria, muito mais conflitos sociais e um lugar menor e bem mais subalterno no plano das economias internacionais.

Moro mantém Vaccari na prisão por ser inimigo do PT, do Lula e alicerce do golpe violador do Estado de Direito  Juiz injusto, partidário, ideológico, parcial e seletivo, que atende pelo nome de Sérgio Moro, continua a fazer covardias e a julgar e a prender pessoas que comprovaram não ter cometido crimes, a não ser participar dos governos do PT ou ser membro do partido ou aliado.

Greve geral, arma democrática do trabalhador  A greve geral se apoia, portanto, em fatores objetivos, para reverter a visão neoliberal suicida, que tomou conta do País graças à ilegitimidade do Governo Temer, dissociado dos verdadeiros interesses populares, sendo um perigo para a soberania nacional.

Tchau desquerido  Uma das coisas mais sobrenaturais desse (des) governo, foi o sancionamento imediato da lei que legaliza abertura de créditos suplementares sem autorização do Congresso, motivo pelo qual uma plêiade de injustos utilizou-se para defenestrar Dilma Rousseff do poder. Ou seja, na era Dilma isso era crime de responsabilidade – mesmo sem o aval do MPF – mas para quem não deve (?), não há nada (ou havia) a Temer.

Rocha Loures, o homem-bomba, jura que não delata Temer. Será?  Se Rocha Loures delatasse, com certeza, abreviaria a “agonia” de Temer e o sofrimento do povo brasileiro.

Golpista Michel Temer vai fazer pedaladas  O pretexto que os golpistas encontraram para afastarem a presidenta Dilma Rousseff da Presidência da República foi a questão das pedaladas fiscais. Pois bem, agora, o golpista Michel Temer também vai fazer pedaladas fiscais em seu governo. E com um fator agravante, vai aumentar impostos.

Meirelles é um mala sem alça  Para ser ruim, Henrique Meirelles precisa melhorar bastante. Até o Joesley abriu mão do mala...

Querem entregar o Brasil  O que está se vendo no último ano, após o golpe na democracia do Brasil, é um entreguismo sem limites do governo de Michel Temer. Áreas fundamentais para o avanço econômico do país, como fonte energética, comunicações, reservas minerais e ambientais, estão sendo vendidos de qualquer forma para atender a interesses internacionais.

Luis Felipe Miguel: não há eleição limpa com a força do dinheiro


"No Brasil, o amplo reconhecimento de que o poder do dinheiro compromete as disputas eleitorais não levou, até agora, a soluções efetivas para o problema", afirma o cientista político, para quem os resultados da decisão que fez retornar a proibição das doações empresariais em eleições "foram menos do que auspiciosos".

Papa Francisco vai reparar injustiça contra Boff


Do blog Mondolivro - O Papa Francisco vai convocar Leonardo Boff ao Vaticano para promover o que ele considera uma “reparação” à perseguição sofrida pelo teólogo brasileiro.

Perseguição esta que o fez sentar na cadeira na qual Giordano Bruno e tantos outros hereges, na época da Inquisição, estiveram para se submeterem a um interrogatório que terminava, quase sempre, na fogueira.

Boff ali sentou-se para dar esclarecimentos sobre a Teologia da Libertação, da qual ele é um dos ideólogos. Nossa sorte é que o querido ex-Frei não foi queimado – mas forçado a largar a batina, em 1991.

Lula desmente manifesto com Temer: “Pura invenção”

Ricardo Stuckert

Ex-presidente desmente, pelo Facebook, notícia da coluna Painel, da Folha de S.Paulo, de que ele estaria, junto com Dilma Rousseff e Michel Temer, por meio de seus advogados, elaborando um manifesto conjunto contra o Judiciário e o Ministério Público.

"A informação, na capa do UOL nessa manhã de domingo, é pura invenção. De tempos em tempos, o jornal Folha de S.Paulo publica, com base em fontes anônimas, balões de ensaio mentirosos como esse", diz Lula.

"Jornalismo sério confirma os fatos e não se pauta por mentiras", critica.

Na campanha, Dilma já perguntava: onde estão os tucanos presos?

Vem a calhar neste fim de semana o trecho de um debate eleitoral da campanha presidencial de 2014, em que Dilma Rousseff questiona, num embate com o adversário Aécio Neves, onde estão os tucanos culpados por diversos crimes cometidos na história.

"Todos soltos", responde ela, destacando que isso é justamente o que ela não gostaria que acontecesse.

"Eu quero todos aqueles culpados presos. É essa minha indignação que o senhor não enxerga", disse Dilma.

Nesta sexta-feira 30, Aécio, que foi flagrado pedindo R$ 2 milhões em propina ao dono da JBS, teve seu mandato de volta por decisão do STF.

Não adianta,Temer, a Globo já te condenou


"Os deputados que se movem por inconfessáveis interesses vão ter que escolher: ou ficam com Temer e o salvam, mas se estrepam nas próximas eleições ou ficam com a Globo e se salvam, mas acabam com Temer. A Globo já condenou Temer. Resta saber, agora, se vai também condenar seus deputados de estimação", diz o colunista Alex Solnik.

"Não há defesa jurídica, portanto: há uma fita gravada num encontro secreto, há a confirmação do encontro e do teor da gravação pelo próprio acusado e há uma mala na mão de seu homem de confiança".