O "TV Folha" desta semana –que será exibido neste domingo às 19h30 na TV Cultura, com reprise às 23h– traz reportagem especial sobre a maior obra de infraestrutura em curso no Brasil.
"A Batalha de Belo Monte" mostra em detalhes a construção da terceira maior hidrelétrica do mundo, que consumirá R$ 30 bilhões.
Quando estiver funcionando a toda força no Pará, ela poderá produzir até 11.233 megawatts (MW) de eletricidade –o suficiente para iluminar as casas de pelo menos 18 milhões de pessoas. Ela fica atrás só da hidrelétrica chinesa Três Gargantas (22.720 MW) e da paraguaio-brasileira Itaipu (14 mil MW).
As obras de Belo Monte atingiram o clímax em outubro de 2013, com 25 mil trabalhadores. Três quartos dos mais de 5.600 municípios do país têm população inferior a esse exército de operários.
O programa detalha três vetores dessa obra monumental: geração de energia; o impacto em Altamira (PA) e seu entorno; e como a obra afeta índios e ribeirinhos. Belo Monte poderá gerar muita energia nas épocas em que hidrelétricas do Sudeste e do Centro-Oeste, principais regiões produtoras, operam com restrições para não esgotar seus reservatórios.
Em 2012 foi preciso gerar 14,3 mil MW em média ao mês com usinas térmicas, o que custou ao país R$ 12 bilhões a mais que a geração hidrelétrica. Mais detalhes sobre a reportagem "A Batalha de Belo Monte" podem ser conferidos em folha.com/belomonte.
Pescador recolhe o motor do barco em um igarapé de Altamira. Todas as casas localizadas nas áreas mais baixas da cidade serão removidas por causa do aumento do nível do rio Xingu com a construção da usina hidrelétrica de Belo Monte
Fonte: Folha de S Paulo, 12/01/14
"A Batalha de Belo Monte" mostra em detalhes a construção da terceira maior hidrelétrica do mundo, que consumirá R$ 30 bilhões.
Quando estiver funcionando a toda força no Pará, ela poderá produzir até 11.233 megawatts (MW) de eletricidade –o suficiente para iluminar as casas de pelo menos 18 milhões de pessoas. Ela fica atrás só da hidrelétrica chinesa Três Gargantas (22.720 MW) e da paraguaio-brasileira Itaipu (14 mil MW).
As obras de Belo Monte atingiram o clímax em outubro de 2013, com 25 mil trabalhadores. Três quartos dos mais de 5.600 municípios do país têm população inferior a esse exército de operários.
O programa detalha três vetores dessa obra monumental: geração de energia; o impacto em Altamira (PA) e seu entorno; e como a obra afeta índios e ribeirinhos. Belo Monte poderá gerar muita energia nas épocas em que hidrelétricas do Sudeste e do Centro-Oeste, principais regiões produtoras, operam com restrições para não esgotar seus reservatórios.
Em 2012 foi preciso gerar 14,3 mil MW em média ao mês com usinas térmicas, o que custou ao país R$ 12 bilhões a mais que a geração hidrelétrica. Mais detalhes sobre a reportagem "A Batalha de Belo Monte" podem ser conferidos em folha.com/belomonte.
Pescador recolhe o motor do barco em um igarapé de Altamira. Todas as casas localizadas nas áreas mais baixas da cidade serão removidas por causa do aumento do nível do rio Xingu com a construção da usina hidrelétrica de Belo Monte
Fonte: Folha de S Paulo, 12/01/14