segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Enquanto uns querem Tchu...


Chuva forte de ontem à noite adiou bingo da Comunidade Nsª. Srª. do Bom Remédio

Grande movimentação para o bingo da Comunidade do Bom remédio, ontem à tarde, no Campo da Johyl

Ontem à tarde, 27/10, cerca de 20 mil pessoas foram ao campo da Johyl para o bingo da Comunidade Católica de Nossa Senhora do Bom Remédio, com farta distribuição de prêmios aos ganhadores. Por volta das 18:00h foi aberta a programação mas logo em seguida o tempo começou a mudar anunciando uma forte chuva.
Parte da multidão que compareceu ao bingo que gera grande expectativa

Quando tinham sido retiradas 30 bolas do globo, a Coordenação do Evento, avaliando que as condições do tempo não eram favoráveis e que grande parte dos compradores de cartelas estavam se retirando do local, resolveu adiar o bingo para o próximo domingo.

Esta foto mostram como foi grande a movimentação dos compradores de cartelas

A retirada da multidão, por força da chuva forte, foi rápida.  Depressa, a 10ª Rua da Bela Vista, ficou inundada em suas laterais e o trânsito ficou difícil.

A rápida retirada das pessoas, devido a chuva, como se observa nesta foto, causou certa preocupação

Muita gente que estava no local, acreditando que não choveria, acabou molhada e sem perspectiva retornou a sua residência. A saída foi dífícil e arriscada, porque nessas horas todos querem ocupar os mesmo espaços ao mesmo tempo.
O local do evento já estava esvaziado mesmo antes do anúncio do adiamento do bingo






PT contra PT

"Dilma privatizou rodovias, portos, aeroportos, o pré-sal e diz que não foi privatização. Não foi? Chamaram a Shell, a Total e as estatais chinesas para morder o nosso petróleo. É um processo de pilhagem." Serge Goulart, candidato da Esquerda Marxista, que defendeu a reestatização de todas as empresas privatizadas, no Encontro do PT, em Brasília

Fonte: Correio do Brasil, 27/10/13

sábado, 26 de outubro de 2013

Famosas na praia


Viviane Araújo

Talitha Morete, Repórter do “Faustão”, na Barra da Tijuca

Talitha Morete (esq.) na praia da Barra da Tijuca, no Rio

Susana Vieira antes do mergulho na praia com a amiga

Fabiana Frota fica de olho em seus dois "meninos" na praia da Barra da Tijuca, Rio de Janeiro

Ademir Andrade, Federal e Leonard Cabral, Estadual, esta é a dobradinha do PSB para 2014


Ademir Andrade e Leonard Cabral em dobradinha no PSB

Em sua campanha de fortalecimento o PSB, de Itaituba, recebeu a visita, na sexta-feira, 25/10, do Presidente do Partido, no Pará, ex-senador Ademir Andrade, que também visita outros municípios na região Oeste do Pará.

O evento político que contou a participação de filiados e simpatizantes, ocorreu no auditório da 19ª Seccional da policia Civil de Itaituba e serviu também para que fossem feitas novas filiações no PSB, sendo as fichas abonadas por Ademir Andrade e pela presidente local, em exercício, Horalícia Cabral.

Ao fazer uso da palavra o ex-senador Ademir Andrade anunciou oficialmente que seu partido em Itaituba, apoia a pré-candidatura à estadual do médico ortopedista Leonard Cabral. Ademir reiterou por diversas vezes a importância de eleger o jovem médico pela sua tradição familiar, seu conhecimento da região e pelo dinamismo e pea sua forte vinculação com a juventude.

Muita gente compareceu no auditório da Policia Civil para prestigiar o ato político


Para o secretário geral do Partido, advogado Emanuel Bentes com essa dobradinha política e com a entrada de significativo número de pessoas, o PSB cada vez mais consolida seu espaço político em Itaituba e região, já que ao contrário de outras siglas o PSB não vem sofrendo baixas com saída de filiados, mas sim ganhando novos membros.

Com informações e fotos do Blog do Nazareno Santos, 26/10/13

Candidatos ignoram regra, postam fotos do Enem nas redes e são eliminados

Instagram/Reprodução
Instagram/Reprodução

Alguns candidatos que estão fazendo a prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) neste sábado (26/10) não lembraram ou não se importaram com o alerta dado pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante, de que não haveria tolerância para os participantes que divulgassem imagens do exame nas redes sociais.

Tanto no Instagram quanto no Twitter, vários usuários postaram fotos da prova (veja a imagem). Segundo o ministro, quem for pego postando fotos ou comentários será imediatamente eliminado e retirado da sala de prova.

"A fiscalização é realizada para que todas as pessoas possam fazer as provas nas mesmas condições. Não pode vazar informação, pois prejudica todos que estão fazendo as provas. É uma obrigação garantir o sigilo da prova", alertou o ministro. Mercadante lembrou que não é permitido manter celulares ou aparelhos eletrônicos ligados em sala de aula.

Segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) alguns candidatos já foram identificados e eliminados. Eles não divulgaram quantos sofreram a penalidade até o momento. Ainda de acordo com o instituto, algumas imagem são montagens de provas anteriores. Uma equipe está avaliando quais as postagens são de candidatos que estão inscritos na prova deste ano.

Ontem (25/10), o ministro lembrou que, em 2012, o MEC expulsou 65 candidatos que postaram nas redes sociais fotos do cartão de respostas e da sala de provas, mesmo que em nenhuma delas havia fotos das questões da prova.
 
Fonte: Correio Braziliense, 26/10/13

É preciso compreender o olhar


Falta médico em cidade amazônica que oferece salário de até R$ 40 mil


Vista área do município de Pacajá, localizado às margens da transamazônica no sudoeste paraense

A prefeitura do município de Pacajá (355 km de Belém), localizado às margens da transamazônica no sudoeste paraense, oferece mais de R$ 40 mil para médicos que quiserem trabalhar por lá, mas mesmo assim não consegue completar o quadro mínimo de profissionais para atender a população.
 
 Segundo o secretário municipal de Saúde, Antônio Carlos Lima, somente quatro médicos trabalham na cidade de 39 mil habitantes e com extensão territorial de 11.832 km² --quase 1% do Estado do Pará --, segundo dados de 2010 do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

O município precisaria de pelo menos dez profissionais para atender à demanda da população, de acordo com o secretário, que tem formação em enfermagem.

"Temos quatro médicos, dois no hospital, que tem 30 leitos, e dois na UBS [Unidade Básica de Saúde], mas a cidade tem mais seis UBSs que ficam sem médicos. Quando é caso de urgência tem que procurar a unidade hospitalar", informou.
Chegada de cubanas

Dois dos profissionais citados pelo secretário chegaram à cidade pelo programa Mais Médicos em setembro. São médicas cubanas que atuam em unidades com estrutura simples e sem telefone e que, de acordo com Lima, estão tendo muito trabalho na localidade.
 
"A população está aceitando muito bem o trabalho delas, não há reclamações. Quem conversa com elas consegue compreender. Elas atendem umas 80 pessoas por dia", disse Lima, que não quis revelar o nome das médicas.

O município solicitou 13 médicos pelo programa federal, mas somente quatro foram selecionados – além das cubanas, outros dois médicos devem começar a trabalhar na cidade em 1º de novembro.

No programa do governo federal, instituído por lei sancionada nesta semana pela presidente Dilma Rousseff, os profissionais ganham uma bolsa mensal de R$ 10 mil, além de auxílios moradia, transporte e alimentação custeados pelo município onde vão atuar.

Segundo o Ministério da Saúde, Pacajá não foi contemplada com todos os médicos solicitados por não ter sido escolhida pelos profissionais que se inscreveram no programa. Os médicos que se inscrevem no Mais Médicos podem escolher até seis municípios em que gostariam de atuar, e os cubanos trabalham nas cidades renegadas.
 
R$ 20 a R$ 40 mil

Pelo município, os médicos que quiserem atuar nas UBSs, sem vínculo com o programa, recebem pelo menos R$ 20 mil. Se forem trabalhar no hospital local, recebem mais de R$ 40 mil.

"Precisamos de mais médicos para melhorar o atendimento e estamos buscando mais, mas é um processo. Com certeza vamos pedir mais para o governo", disse o secretário.

Mas o difícil acesso e a pouca estrutura de Pacajá são os maiores empecilhos para trazer médicos à região, admitem as autoridades locais.

Pacajá não tem aeroporto, o que permite acesso ao município somente por via terrestre. Também não há ônibus direto para lá. A grande maioria da população vive na zona rural (65,6%) e poucas são as residências que contam com saneamento básico considerado adequado (0,1%). O rendimento mensal das famílias é de apenas R$ 250 e a taxa de analfabetismo da população acima dos 15 anos é superior a 20%, segundo o IBGE.

"O salário não agrada a todos porque aqui é um pouco distante da capital e quem tem família se preocupa com o deslocamento e a estrutura", reclama Lima.

Os altos vencimentos oferecidos aos médicos de Pacajá são comuns em outros municípios do interior paraense, o que aumenta a equação de oferta e procura de médicos no Estado, de acordo com Edwilson Dias e Silva, assessor técnico do Cosems (Colegiado dos Secretários Municipais de Saúde do Estado do Pará).

"Noventa e nove por cento dos municípios paraenses pagam acima de R$ 10 mil para atender na UBS e mais de R$ 40 mil para quem realiza cirurgias, por isso esse salário [do programa Mais Médicos] não atrairia médicos brasileiros para o Estado", afirmou.

 

Falta o dobro

No entanto, de acordo com o secretário de Estado de Saúde Pública, Hélio Franco, os 7.000 médicos do Estado que trabalham nos hospitais públicos do interior ganham em média R$ 15 mil. Já na capital, o salário tende a ser menor, variando de R$ 7 mil a R$ 8 mil.

"Destes, 72% trabalham na região metropolitana. Por isso tínhamos que ter, no mínimo, 14 mil médicos no Estado", disse.

Questionado se vê no programa federal uma forma de conseguir ampliar a assistência médica no Estado, Franco disse que é preciso investir em médico e em equipamentos.

"Não é uma solução definitiva, mas é muito importante. Não adianta só colocar médico lá, mas tem que comprar material, insumos. O médico não é a salvação da saúde", disse.

Franco disse, ainda, que o Estado deve abrir 177 vagas para residência médica nas cidades de Santarém, Altamira, Belém e Bragança pelo programa Mais Médicos.

Fonte: Uol, 26/10/13