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domingo, 13 de outubro de 2013
Dilma venceria eleição em 1º turno contra Aécio e Campos, diz pesquisa
No entanto, em outros três cenários envolvendo possíveis candidatos como Marina Silva e José Serra, a presidente aparece na frente, mas a eleição iria para o segundo turno
Dilma Rousseff (PT) seria reeleita em primeiro turno ao cargo de presidente da República, diz pesquisa do Instituto Datafolha. Segundo o documento, se a atual presidente disputasse a eleição de 2014 contra os potenciais candidados, o senador Aécio Neves (PSDB) e o governador pernambucano Eduardo Campos (PSB), Dilma ficaria com 42% das intenções de voto, enquanto Aécio com 21% e Campos, com 15%. Os outros 16% e 7% são referentes a votos em branco ou nulos e as pessoas que responderam que não saberiam em quem votar, respectivamente.
Apesar do resultado positivo, o instituto testou a preferência do eleitores em mais três cenários: Dilma contra a ex-senadora Marina Silva (PSB) e Aécio Neves; José Serra (PSDB) e Eduardo Campos; e ainda contra Marina Silva e José Serra. Nas três possibilidades, no entanto, a presidente não venceria no primeiro turno, mas apareceria na frente. Veja os números: Dilma (39%), Marina (29%) e Aécio (17%); Dilma (40%), Serra (25%) e Campos (15%); e Dilma (37%), Marina (28%) e Serra (20%). Brancos e nulos em 10%, 15% e 10%, respectivamente, e eleitores que não sabem em quem votaria em 5%, 6% e 5%.
Na simulação realizada na sexta-feira (11/10), o Datafolha entrevistou 2.517 pessoas em 154 municípios brasileiros. De acordo com o próprio instituto, a margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos.
Fonte: Correio Braziliense, 12/10/13
sábado, 12 de outubro de 2013
O crescimento populacional brasileiro e os programas sociais
Em 1970, depois de 470 anos
do início da colonização portuguesa no Brasil, a população era de 90
milhões de habitantes. Entre 1970 e 2012, passados 41 anos, a população
brasileira mais que dobrou, já somos cerca de 200 milhões de habitantes.
Só no período crescemos 110 milhões de pessoas ou cerca de 212%. Se
continuarmos a crescer no mesmo ritmo, daqui há 25 anos estaremos perto
de meio bilhão de habitantes.
Há quem
diga que a desestruturação da família, o auxílio natalidade, o
crescimento de programas sociais como o Bolsa Família, o Cartão
Baruquita, são elementos que contribuem para geração de filhos
ilegitimos, ou simplesmente daqueles que na certidão de nascimento não
aparece o nome do pai.
Dizem mais, que a pretexto de resolver os
problemas sociais tais políticas trazem no seu bojo a corrupção, o
favorecimento eleitoral e a multiplicação, numa etapa seguinte, desses
mesmos problemas sociais que se propõe a resolver.
Na
Rússia, o governo estimula a geração de filhos dando as famílias cerca
de 20 mil reais e encontra forte resistência enquanto no Brasil há
muitas pessoas que se tornam pais para receber um salário mínimo mensal
durante um semestre, sem se preocupar como vai custear a educação, a
saúde, a moradia, o lazer e outros itens imprescindíveis a vida
humana.
Particularmente, entendo que tais programas sociais devem
existir mas, a liberação e disponibilização de recursos para este tipo
de assistência social deveriam observar parâmetros mais rigorosos,
inclusive no sentido da punição de corruptos.
Greve dos bancários pode ser encerrada com a proposta de reajuste de 8%
Comando Nacional dos Bancários negocia melhoras nas condições de trabalho da categoria com Fenaban
A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) apresentou nesta sexta-feira ao Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), nova proposta de reajuste, elevando para 8% (aumento real de 1,82%) o índice sobre os salários e as demais verbas salariais e para 8,5% sobre o piso salarial o que representa ganho real de 2,29%.
Também houve alterações na proposta de reajuste da PLR (participação nos lucros ou resultados), que passou a ser de 10% sobre o valor fixo da regra básica e sobre o teto da parcela adicional. A proposta também eleva de 2% para 2,2% o lucro líquido das empresas a ser distribuído linearmente na parcela adicional.
Em razão desses avanços, o Comando Nacional está orientando os sindicatos do país a realizarem assembleias até a próxima segunda-feira e a aceitarem a nova proposta, que contempla aumento real de salário pelo décimo ano consecutivo, valorização do piso e novas conquistas econômicas e sociais.
Avanços
Os bancos recuaram da proposição inicial de obrigar os bancários a compensar todos os dias de greve em 180 dias. A nova proposta negociada com a Fenaban, apresentada após 22 dias de greve, inclui ainda três novas cláusulas: proibição de os bancos enviarem SMS aos bancários cobrando resultados, abono-assiduidade de um dia por ano e adesão ao programa de vale-cultura do governo, no valor de R$ 50,00 por mês.
- A forte mobilização e a unidade da categoria foram fundamentais para romper a intransigência dos bancos e garantir avanços importantes, especialmente aumento real de salário e avanços nas condições de trabalho – avalia o coordenador do Comando Nacional e presidente da Contraf-CUT (a confederação nacional da categoria), Carlos Cordeiro.
A presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, Juvandia Moreira, uma das coordenadoras do Comando Nacional, avalia que a resistência da categoria e os resultados das negociações voltaram a conquistar bons resultados. “O aumento real de 1,82% é maior do que a média dos aumentos reais dos bancários desde 2004. Com isso, em 10 anos iremos acumular 18,33% de ganho real nos salários e 38,7% nos pisos. Avaliamos que a proposta tem avanços nas principais reivindicações dos bancários e vamos indicar a aprovação em assembleias”, disse .
Fonte: Correio do Brasil,11/10/13
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